Helechos de un fragmento de Bosque Ombrófilo Denso en un área urbana, Macizo de Baturité, Ceará, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37880

Palabras clave:

Helechos; Flora do Ceará; Bosque Atlántico; Bosques de montaña; Hotspots.

Resumen

El estado de Ceará presenta una gran diversidad de condiciones ambientales, desde áreas bajas hasta áreas más elevadas, y se instalan remanentes en la Mata Atlântica. Nesses ambientes, estudos on o conhecimento do componente das pteridófitas ainda são escassos, tendo uma maior atenção para o conhecimento da flora fanerogâmica. Con ello, el presente trabajo tuvo como objetivo realizar un levantamiento de los helechos del Campus Experimental de Educación Ambiental y Ecología de la UECE, en Pacoti-CE, así como elaborar una clave de identificación, con el fin de facilitar su reconocimiento, contribuyendo a el conocimiento del sistema vascular de la flora en el estado de Ceará. Como coletas foram realizadas ao longo do ano de 2019, através de caminhadas aleatórias, coletando os espécimes que estavam no estádio reprodutivo. O material coletado para herborizado y posteriormente depositado en el Herbário do Museu de História Natural do Ceará Prof. Dias da Rocha (MHNCE-HER). A identificação ocorreu a partir de chaves de identificação, bibliografía especializada, comparação com espécimes de herbário e espécimes-tipo. Foram catalogadas 11 especies distribuidas en diez géneros y siete familias. Como famílias más representativas de Pteridaceae (quatro spp.) y Polypodiaceae (duas spp.). O hábito herbáceo (81,81%) foi o que apresentou a maior riqueza. Todas como especies são nativas do Brasil e a maioria são endêmicas. A Mata Atlântica (diez spp.) y a Amazônia (nueve spp.) foram os domínios que apresentaram os maiores números de representantes. A espécie Adiantum desvía apresentou como uma nova ocorrência para Mata Atlântica. Un área apresenta elevado número de especies de ervas, muitas especies nativas do Brasil, além de comprovar a importância de inventários florísticos para o conhecimento da flora cearense.

Citas

Almeida, F. C., Pietrobom, M. R., & Fernandes, R. S. (2020). Lycophytes of the Chapada das Mesas National Park, Cerrado, Maranhão, Brazil. Biota Neotropica, 20 (3), 1-11. doi: 10.1590/1676-0611- BN-2020-0964

Anderson-Teixeira, K. J., Wang, M. M., Mcgarvey, J. C., & Lebauer, D. S. (2016). Carbon dynamics of mature and regrowth tropical forests derived from a pantropical database (TropForC-db). Global change biology, 22 (5), 1690-09. doi: 10.1111/gcb.13226

Andrade, M. F., Santiago, A. C. P., Oliveira, M. I. U. (2021). Avanços no conhecimento da flora de Sergipe: as samambaias de um fragmento no Refúgio da Vida Silvestre Mata do Junco. Heringeriana, 16 (1), e917972. doi: /10.17648/heringeriana.v16i1.917972

Bayma, G., Fasiaben, M. C. R., Nogueira, S. F., Greco, C. R., Moraes, A. S, Almeida, M. M. T. B, Oliveira, O. C., Eusébio, G. S., & Lopes, W. M. O. (2022). Método para determinar o bioma predominante nos municípios brasileiros. Embrapa. Recuperado de https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1144751

BFG. (2018). Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodriguésia, 69 (4), 1513-1527. doi: 10.1590/2175-7860201869402

BFG. (2021). Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network. Taxon, 71 (1), 178-198. doi: 10.1002/tax.12640

Campanili, M., & Prochnow, M. (2006). Mata Atlântica - uma rede pela floresta. Rede de ONGs da Mata Atlântica. Recuperado de https://biowit.files.wordpress.com/2010/11/mata-atlantica-uma-rede-pela-floresta.pdf

Campanili, M., & Schaffer, W. B (Org.). (2010). Mata Atlântica: patrimônio nacional dos brasileiros (2º ed.). Ministério do Meio Ambiente. Recuperado de

https://livroaberto.ibict.br/handle/1/984

Conceição, G. M., & Rodrigues M. S. (2010). Pteridófitas do Parque Estadual do Mirador, Maranhão, Brasil. Cadernos de Geociências, 7, 47-53. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/4082/2996

Costa, F. S. N., Moreira, F. F., & Sysvestre, L. S. (2020). Samambaias e licófitas em um afloramento rochoso costeiro no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Hoehnea, 47, 1-7. doi: 10.1590/2236-8906-25/2020

Costa, T. V., Damasceno, E. R., & Sylvestre, L. S. (2017). Diversidade epifítica da flora montana de samambaias e licófitas do Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodriguésia, 68 (2), 79-89. doi: 10.1590/2175-7860201768207

Farias, R., Silva, I., Pereira, A. F., Santiago, A., & Barros, I. (2017). Inventory of ferns and Lycophytes of the RPPN Pedra D’Antas, Pernambuco state, northeastern Brazil. Biota Neotropica, 17(4), 1-5. doi: 10.1590/1676-0611-BN-2017-0364

Flora e Funga do Brasil. (s.d). Samambaias e Licófitas. Recuperado setembro, 23, 2022 de https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB128483

Figueiredo, M. A. (1997). A cobertura vegetacional do Ceará: unidades fitoecológicas. In Ceará, atlas do Ceará (pp. 28-29). IPLANCE.

Filgueiras, T. S., Brochado, A. L., Nogueira, P. E, & Guala, G. F. (1994). Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociências, 12 (1), 39-43.

Ganem, R. S. (2011). Conservação da Biodiversidade Legislação e Políticas Públicas. Biblioteca digital da câmara de deputados. Recuperado de https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/images/conservacao.pdf

Goés-Neto, L. A. A., Portela-Neto, F., & Nonato, F. R. (2012). Licófitas e samambaias do Parque Metropolitano de Pituaçu, município de Salvador, Bahia, Brasil. Sitientibus série Ciências Biológicas, 12(2), 293-302. Recuperado de http://periodicos.uefs.br/index.php/sitientibusBiologia/article/view/91/94

Goetz, M. N. B., Dantas, E. W., & Barros, I. C. L. (2019). Influence of abiotic factors on the composition and abundance of aquatic ferns occurring in the state of Paraiba, Brazil. Aquatic Ecology, 53, 557-567. doi: 10.1007/s10452-019-09708-1

Gonzatti, F. (2018). Inventário florístico de samambaias e licófitas de um remanescente de Mata Atlântica no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Rodriguésia, 69 (4), 1893-1908. doi: 10.1590/2175-7860201869425

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Manual técnico da vegetação brasileira. (2a ed). Recuperado de https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/manual-tecnico-da-vegetacao-brasileira.pdf

Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. (2017). Perfil básico municipal 2017: Pacoti. IPECE.

Jenkins, C. N., & Pimm, S. L. (2006). Definindo prioridades de conservação em um hotspot de biodiversidade global. Biologia da Conservação: Essências (CFD Rocha, HG Bergallo, MV Sluys & MAS Alves, orgs). RiMa, São Carlos, 41-52.

Lima, S. L., Cantalice, A. S. Santos, K. P. P., & Castro, A. A. J. S. (2020). Estrutura e diversidade vegetal de uma área de cerradão no Município de Jerumenha - Piauí. Research, Society and Development, 9 (12), 1-25. doi: 10.33448/rsd-v9i12.11062

Lehn, C. R., Gonzatti, F., & Arana, M. D. (2020). Samambaias e licófitas dos Cerros do Tigre e Palomas, província biogeográfica do Pampa, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Hoehnea, 47, 1-14. doi: 10.1590/2236-8906-76/2019

Macedo, T. S, & Nonato, F. R. (2018). Samambaias e licófitas de um remanescente de floresta atlântica em área urbana, Salvador, Bahia, Brasil. Revista Nordestina de Biologia, 26 (1), 170-181. Recuperado de https://periodicos.bbn.ufpb.br/index.php/revnebio/article/view/17837/29866

Mantovani, W., Monteiro, R. F., & Anjos, L. (2017). Pesquisas em unidades de conservação no domínio da Caatinga: subsídios à gestão. Universidade Federal do Ceará.

Mazziero, F. F. F., Labiak, P. H., & Paciência M. L. B. (2018). Samambaias e licófitas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, Iporanga, SP, Brasil. Revista de Biologia Neotropical, 15 (1), 22-72. doi: 10.5216/rbn.v15i1.49579

Mazziero, F. F. F., Galastri, N. A., & Nonato, F. R. (2020). Samambaias e licófitas de um remanescente de floresta paludosa no interior do Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea, 47, 1-21. doi: 10.1590/2236-8906-81/2019

Mendes, M. R. V., Diniz, S. F., & Falcão, C. L. C. Problemas Ambientais no Município de Meruoca, Ceará, Brasil. Regne, Caicó, v. 5, p. 130-142, nov. 2019.

Moro, M. F., Macedo, M. B., Moura-Fé, M. M., Castro, A. S. F., & Costa, R. C. (2015). Vegetação, unidades fitoecológicas e diversidade paisagística do estado do Ceará. Rodriguésia, 66 (3), 717-743. doi: 10.1590/2175-7860201566305

Moraes, L. A., Araújo, M. F. V., & Conceição, G. M. (2021). Samambaias do Parque estadual Cânion do rio Poti, Buriti dos Montes, Piauí. Revista de Ciências Ambientais, 15 (1), 1-20. doi: 10.18316/rca.v15i.7050

Neves, D. M., Dexter, K. G.; Pennington, R. T., Valente, A. S., Bueno, M. L., Eisenlohr, P. V., Fontes, M. A. L., Miranda, P. L. S., Moreira, S. N., Rezende, V. L., Saiter, F.Z., & Oliveira Filho, A. T. (2017). Dissecting a biodiversity hotspot: the importance of environmentally marginal habitats in the Atlantic Forest Domain of South America. Diversity and Distributions, 23 (8), 898-909. doi: 10.1111/ddi.12581

Padilha, D. L.; & Marco Júnior, P. (2018). A gap in the woods: wood density knowledge as impediment to develop sustainable use in Atlantic Forest. Forest Ecology and Management, 424, 448- 457. doi: 10.1016/j.foreco.2018.05.012

Paula, E. L. (1993). Pteridófitas da Serra do Baturité-Ceará. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco].

Paula-Zárate, E. L., Figueiredo, M. A., Barros, I. C. L., Andrade, L. H. C., Oliveira, T.S, & Araújo, F. S. (2007). Diversidade de pteridófitas da serra de Baturité, Ceará. In T. S. Oliveira, & Araujo, F. S. Diversidade e conservação da Biota na Serra de Baturité, Ceará (pp.163-183). Universidade Federal do Ceará.

Pausas, J. G, & Sáez, L. (2000). Pteridophyte richness in the NE Iberian Peninsula: biogeographic patterns. Plant Ecology, 148, 195-205. Recuperado de https://link.springer.com/article/10.1023/A:1009899615852

Pena, N. T. L., Labiak, P. H., Schwartsburd, P. B., & Alves-Araújo, A. (2019). Samambaias e Licófitas da Pedra do Elefante, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia, 70, 1-24. doi: 10.1590/2175-7860201970023

Pereira, A. F. N., Barros, I. C. L., Santiago, A. C. P., & Silva, I. A. A. (2011). Florística e distribuição geográfica das samambaias e licófitas da Reserva Ecológica de Gurjaú, Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 62 (1), 1-10. doi: 10.1590/2175-7860201162101

PPG I. (2016). A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution, 54 (6), 563-603.doi: 10.1111/jse.12229

Prado, J., Sylvestre, L. S., Labiak, P. H., Windisch, P. G., Salino, A., Barros, I. C. L., Hirai, R. Y., Almeida, T. E., Santiago, A. C. P., Kieling-Rubio, M. A., Pereira, A. F.N., Øllgaard, B., Ramos, C. G. V., Mickel, J. T., Dittrich, V. A. O., Mynssen, C. M., Schwartsburd, P. B., Condack, J. P. S., Pereira, J. B. S., & Matos, F. B. (2015). Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia, 66 (4), 1073-1083. doi: 10.1590/2175-7860201566410

Prado, J., & Sylvestre, L.S. (2010). As samambaias e licófitas do Brasil. In R. C. Forzza, J. F. A. Baumgratz, C. E. M. Bicudo, A. A. Carvalho Júnior, A. Costa, M. A. N. Coelho, D. P. Costa, M. Hopkins, P. M. Leitman, L. G. Lohmann, L. C. Maia, G. Martinelli, M. Menezes, M. P. Morim, A. L. Peixoto, J. R. Pirani, J. Prado, L. P. Queiroz, V. C. Souza,…, & Zappi, D.C (Orgs.), Catálogo de plantas e fungos do Brasil (Vol. 1, pp. 69-14). Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Recuperado de https://static.scielo.org/scielobooks/z3529/pdf/forzza-9788560035083.pdf

Prates, A. P. L., & Irving, M. A. (2015). Conservação da biodiversidade e políticas públicas para as áreas protegidas no Brasil: desafios e tendências da origem da CDB às metas de Aichi. Revista brasileira de políticas públicas, 5 (1), 28-58. Recuperado de https://www.cienciasaude.uniceub.br/RBPP/article/view/3014

Santiago, A., Sousa, M. A., Santana, E. S. & Barros, I. C. L. (2014). Samambaias e licófitas da Mata do Buraquinho, Paraíba, Brasil. Biotemas, 27(2), 9-18. doi: 10.5007/2175-7925.2014v27n2p9.

Santiago, A. C. P., Barros, I . C. L., & Sylvestre, L .S. (2004). Pteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil). Acta Bot. Bras, 18 (4), 781-792. doi: 10.1590/S0102-33062004000400008

Schindler, B., Condack, J. P. S., Gonzatt, F., Essi, L., & Figueira, M. (2021). Samambaias e Licófitas do Cerro da Pedra do Lagarto, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia Série Botânica, 76, 1-15. doi: 10.21826/2446-82312021v76e2021017

Secretaria do Planejamento e Gestão. (2019). Planejamento participativo e regionalizado: caderno regional Grande Fortaleza. SEPLAG. Recuperado de https://www.seplag.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/14/2021/07/Caderno-Regional-Final.pdf

Silva, J. M. (2017). Revisão histórica da diversidade vegetal da Zona da Mata Norte de Pernambuco com ênfase no município de Goiana. Revista Espaço Acadêmico, 191, 12 -26. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35815/18920

Silva, M. O. M., Moreira, L. M. C. C., & Felismino, D. C. (2017). Levantamento etnofarmacológico de espécies medicinais em área da reserva florestal de caatinga no município de Santa Cruz do Capibaribe, PE. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 13 (1), 35-40.

Silvestre, L. C., Mendonça, J. D. L., Xavier, S. R. S., & Jardim, J. G. (2019). Riqueza e similaridade florística de samambaias e licófitas na floresta atlântica no nordeste do Brasil. Oecologia Australis, 23 (3), 480-495. doi: 10.4257/oeco.2019.2303.08

Silvestre, L. C. (2018). Samambaias do Parque Nacional de Ubajara, estado do Ceará-Brasil. [Tese de doutoramento, Universidade Federal do Rio Grande do Norte].

Tabarelli, M., & Santos M. M. A. (2004). Uma breve descrição sobre a história natural dos brejos nordestinos. In K. C. Porto, J. J. P. Cabral, & M. Tabarelli (Orgs.), Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação (pp. 111–122). Ministério do Meio Ambiente. Recuperado de http://parqueserradoscavalos.caruaru.pe.gov.br/wp-content/uploads/2019/12/Srie-Biodiversidade-09-Brejos-de-Altitude-em-Pernambuco-e-Paraba-Histria-Natural-Ecologia-e-Conservao.pdf#page=15

Tabarelli, M., Leal, I. R., Scarano, F. R., & Silva, J. M. C. (2018). Caatinga: legado, trajetória e desafios rumo à sustentabilidade. Ciência e Cultura, 70, 25-29. Recuperado de http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252018000400009&script=sci_arttext&tlng=pt

Targa, M. S., Almeida, A. A., & Almeida, J. C. R. (2017). Atores da restauração florestal do Vale do Paraíba. Repositório de Ciências Ambientais, 1 (1), 1-5.

Tryon, R. M., & Tryon, A. F. (1982). Ferns and Allied Plants with Especial Reference to Tropical America. Springer-Verlag.

Universidade Estadual do Ceará. (2010, Março, 2). Uece instala campus experimental em Pacoti. Recuperado de http://www.uece.br/noticias/uece-instala-campus-experimental-em-pacoti/

Universidade Estadual do Ceará. (2021, Fevereiro, 18). Reitor da uece visita o campus experimental de Pacoti. Recuperado de http://www.uece.br/todas-as-noticias/reitor-da-uece-visita-o-campus-experimental-de-pacoti/

Vijay, V., Pimm, S. L., Jenkins, C. N., & Smith, S. J. (2016). The impacts of oil Palm on recent deforestation and biodiversity loss. Plos One, 11 (7). doi: 10.1371/journal.pone.0159668

Windisch, P.G. (1992). Coleta e preparação de amostras de pteridófitas. In Pteridófitas da região Norte - Ocidental do Estado de São Paulo. Guia para estudo e excursões (2a ed.). Universidade Estadual Paulista.

Zárate, E. L. P. (2005). Florística e fitogeografia das pteridófitas do estado do Ceará, Brasil. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo].

Publicado

02/12/2022

Cómo citar

PINHEIRO, L. F. .; RAMOS, V. B. .; LUCENA, E. M. P. de . Helechos de un fragmento de Bosque Ombrófilo Denso en un área urbana, Macizo de Baturité, Ceará, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e130111637880, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37880. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37880. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas