Varíola dos macacos: generalidades, forma de transmissão e abordagens terapêuticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38463Palavras-chave:
Varíola dos macacos; Vacinas; Antivirais.Resumo
Estudos clínicos e epidemiológicos sugerem que a transmissão do Varíola dos macacos entre humanos pode ocorrer através do contato direto ou indireto, através de secreções pelas vias respiratórias ou por lesões na pele, e por objetos contaminados. Em vista disso, esta revisão de literatura expõe generalidades, formas de transmissão e abordagens terapêuticas relacionadas à Monkeypox. Foi realizada uma pesquisa nos ‘websites’ governamentais, artigos científicos e ‘websites’ jornalísticos acerca das formas de prevenção e vacinas contra o vírus da Varíola dos macacos. Sabe-se que essa zoonose pertence à família Poxviridae e se propaga com maior intensidade nos países subdesenvolvidos, devido a insalubridade desses locais. Estudos apontam que as vacinas produzidas para a Varíola humana apresentam eficiência contra o Monkeypox vírus, principalmente as de terceira geração. A vacina que obteve um melhor resultado nas pesquisas foi a MVA-BN, uma vez que não deixa lesões no local na qual foi aplicada e não apresenta ameaça para uma possível transmissão, ela também foi elaborada para indivíduos imunossuprimidos, facilitando a vacinação em massa da população. Alguns medicamentos também se mostraram eficazes contra a Varíola dos macacos, sendo eles: Brincidofovir, Cidofovir e Tecovirimat, tendo o Tecovirimat em evidência pela sua eficiência e efeitos colaterais moderados.
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