Índice de dor musculoesquelética e avaliação de qualidade de vida em universitários no oeste do Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38561Palavras-chave:
Fisioterapia; Dor Musculoesquelética; Qualidade de vida.Resumo
Objetivo: O objetivo deste estudo consiste em avaliar a influência das dores musculoesqueléticas e fatores sociodemográficos sobre a qualidade de vida de estudantes universitários. Metodologia: Este trabalho trata-se de uma pesquisa descritiva com corte transversal, quantitativa. A pesquisa foi realizada em uma Universidade Pública, no município de Santarém-PA, participaram 30 acadêmicos, pertencentes dos cursos de Fisioterapia e Medicina, os quais são estudantes da metodologia ativa e que estão definitivamente matriculados nos cursos de Medicina ou Fisioterapia e ativos nos cursos. A coleta será realizada fazendo uso de três questionários: Sociodemográfico modificado, Nórdico e WHOQOL-BREF. Resultados: Os estudantes de graduação da área da saúde foram investigados e este estudo apresentou um grande percentual de queixas musculoesquelética, onde os estudantes relatavam uma ou mais regiões do corpo com alguma queixa álgica, sendo que as regiões em que houveram maior queixa de dor foram região da cabeça (2,55), pescoço-trapézio (2,48) e com destaque para região lombar (2,69). Em relação aos escores do questionário WHOQOL-BREF, a maioria se encaixa em regular com média variável (3,03 a 3,79), somente o escore DF (2,99) que necessita de uma melhora. Considerações Finais: A partir da pesquisa, é possível destacar que as dores musculoesqueléticas nas regiões de cabeça, pescoço-trapézio e lombar são as mais frequentes, e também as que apresentam maior intensidade álgica. Crises álgicas predispõem a uma menor qualidade de vida, assim, os acadêmicos da presente IES podem não alcançar a qualidade de vida esperada, enquanto buscam o sonho de uma formação universitária.
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