Desenvolvimento de um protótipo básico de hardware e software para segurança física e controle de acesso em ambientes institucionais que contenham ativos e informações de valor
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.39849Palavras-chave:
Protótipo; Segurança; Hardware; Software; Programação.Resumo
Introdução: A segurança de ambientes institucionais, que contenham bens de valor, muitas vezes é feita por sistemas de hardware e software proprietários de custo alto. Visando amenizar esse problema, o presente artigo propõe uma solução inicial baseada em desenvolvimento de software e utilização de hardware gratuitos, em sua maioria de código aberto, para que no futuro possa ser usada para proteger esses ambientes. Temos como objetivo propor um Protótipo Básico de Hardware e um Sistema Web utilizando tecnologias gratuitas, visando propor uma base de software e hardware para gerar segurança e controle de abertura de portas em ambientes. Metodologia: Neste projeto pesquisamos as ferramentas e tecnologias disponíveis para a criação do Protótipo e do Sistema Web. Foram definidas as ferramentas para desenvolvimento, criamos planos de trabalho para a modelagem, criação e desenvolvimento, e finalmente foi colocado em prática a criação da solução usando linguagem de programação. Resultados: Desenvolvemos um Protótipo Básico Hardware utilizando a plataforma Arduino juntamente com outros componentes acessórios de modo a ser possível a comunicação com o Software Web. Este foi inicialmente modelado utilizando diagrama de classes e posteriormente desenvolvido utilizando a framework Grails com linguagem de programação Groovy, além do MySQL para armazenamento dos dados. Este sistema contém serviços web desenvolvidos que podem ser acessados pelo protótipo. Com estes artefatos produzidos, pudemos criar uma solução básica que servirá de modelo inicial para implantação de um sistema de segurança de baixo custo e mais robusto no futuro.
Referências
Allas, T., Dillon, R., & Gupta, V. (2018). A smarter approach to cost reduction in the public sector. McKinsey & Company. https://www.mckinsey.com/industries/public-sector/our-insights/a-smarter-approach-to-cost-reduction-in-the-public-sector
Arduino CC (2022). Acessado em 15 de janeiro de 2023., https://www.arduino.cc
Dachyar, M., Zagloel, T. Y. M., & Saragih, L. R. (2019). Knowledge growth and development: Internet of things (IoT) research, 2006–2018. Heliyon, 5(8), e02264. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2019.e02264
do Brasil, G. (1993). Lei 8666. DECRETO No 3.847, DE 21 DE JUNHO DE 1993 Lei de Licitações. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm
do Brasil, G. (2016). DECRETO no 8.638, de 15 de Janeiro de 2016. Institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8638.htm
Foxcrestsecurity (2017). Proprietary Security System Equipment - Love it or Hate It? FoxCrest Security. Acessado em 15 de janeiro de 2023. https://foxcrestsecurity.com/proprietary-security-system
Fraga-Lamas, P., Fernández-Caramés, T., Suárez-Albela, M., Castedo, L., & González-López, M. (2016). A review on internet of things for defense and public safety. Sensors, 16(10), 1644. https://doi.org/10.3390/s16101644
Grails framework. (2022). Acessado em 10 de dezembro de, 2022. https://grails.org
Groovy language. (2022).The Apache Groovy programming language. Acessado em 10 de dezembro de, 2022. https://groovy-lang.org
Groovy. (2007). In Groovy Programming (pp. 341–348). Elsevier. http://dx.doi.org/10.1016/b978-012372507-3/50029-0
Hutter, D. (2019). Information Security Reading Room Physical Security and Why It. https://www.sans.org/reading-room/whitepapers/physical/paper/37120
IntelliJ IDEA. (2022). An IDE called IntelliJ IDEA by JetBrains. https://www.jetbrains.com/idea.
ISO 27001. (2020). Acessado em 07 de março de, 2020, https://www.27001.pt
ISO 27002. (2020). Acessado em 07 de março de, 2020: https://en.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_27002
ORG, scrum. (2022). What is Scrum? Scrum.Org. Acessado em 07 de março de, 2020 . https://www.scrum.org/resources/what-is-scrum
Rocher, G., & Brown, J. (2009). Web services. In The Definitive Guide to Grails (pp. 449–485). Apress. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4302-0871-6_15
Software Livre. Projeto GNU. (2020). O que é o software livre? Free Software Foundation. https://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt-br.html
Sood, G., Shipra, & Soni, R. (2016). Comparative Study: Proprietary Software vs. Open Source Software. International Journal of Innovative Research in Computer and Communication Engineering, 4.
Thomsen, A. (2020). Open Hardware. Vamos falar de Open Hardware? FilipeFlop. Acessado em 07 de março de, 2020. https://www.filipeflop.com/blog/open-hardware-livre
Vasconcelos Lima, G., & Raposo Pereira Feitosa, G. (2014). Políticas públicas para o software livre, práticas colaborativas e os princípios da administração pública. Direito e Novas Tecnologias Ii: Xxiii Congresso Nacional Do Conpedi., 23(1), 379–393.
Zlatanov, N. (2015). Arduino and Open Source Computer Hardware and Software. 10.13140/RG.2.1.1071.7849.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Romeryto Vieira Lira; Ewerthon Dyego de Araújo Batista; Livia Vitoria do Nascimento Alves; Alice dos Santos Araújo Lourenço; Gigliarly Marcelino Gonzaga
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
