Estratégias de colping utilizadas por pessoas com Diabetes mellitus na atenção primária à saúde
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.39989Palavras-chave:
Diabetes mellitus; Enfrentamento; Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT); Unidade básica de saúde (UBS).Resumo
As Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT), entre elas o Diabetes Mellitus (DM) e suas complicações são responsáveis por mais da metade das mortes no Brasil, sendo identificadas, em 2018, 54,7% de mortes e 11,5% de mortes por agravos. O DM é uma patologia de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de esta exercer seus efeitos efetivos, para o controle glicêmico o paciente requer adaptações ao estilo de vida. Objetivo: Descrever as estratégias de enfrentamento dos portadores de DM na atenção primária. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, exploratório, transversal do tipo survey. A pesquisa foi realizada em uma Estratégia Saúde da Família (ESF) foram utilizados questionários com informações sociodemográficas, e o inventário de Estratégias de Coping criado por Folkman e Lazarus. Resultados. No total das 59 amostras encontram-se 64,4% são do sexo masculino e 35,6% são do sexo feminino, verificamos que apenas 8,5% são portadores de DM tipo 1 e 91,5% são DM tipo 2, do total de pacientes 81,4% possuem hipertensão arterial. As estratégias de coping mais utilizadas pelos pacientes foi suporte social em contrapartida do resultado da estratégia confronto. Conclusão. Os resultados do estudo revelaram entre as habilidades de enfrentamento apresentadas com maior relevância o suporte social, que provou ser um importante recurso o qual a atenção básica fica como responsável em facilitar esse processo, e visando garantir a prevenção agravos e manter a qualidade de vida, o controle do estresse é necessário estando ele ligados ao condicionamento dos pacientes.
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