Educação ambiental para a reciclagem e manejo de resíduos sólidos: Uma análise das concepções dos educandos sobre o consumo excessivo e o descarte inadequado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40406Palavras-chave:
Educação Ambiental; Reciclagem; Ambiente Escolar; Conscientização.Resumo
A Educação ambiental tem uma importância fundamental, pois permite a solução de vários problemas em nossa vida e novas ideias para a comunidade. Assim, o presente artigo tem como objetivo realizar uma investigação das concepções de alunos do Ensino Médio sobre a reciclagem e manejo do lixo em suas casas, bem como analisar o conhecimento dos mesmos sobre as causas e prejuízos dos descartes de resíduos sólidos no meio ambiente. Partindo dessa premissa, a metodologia adotada no trabalho buscou contemplar diferentes questionamentos, de modo a identificar os hábitos e conhecimentos dos educandos no que diz respeito aos resíduos sólidos no pós-consumo, mas também em um momento anterior, que é o de consumo consciente. Buscando assim, criar uma consciência crítica, demonstrando que os resíduos envolvem aspectos ambientais, econômicos, sociais e éticos, portanto fundamentais para a boa convivência de todos. As respostas encontradas no questionário aplicado aos educandos permitiram perceber que os mesmos possuem uma educação ambiental crítica referente a temática de resíduos sólidos, ligadas principalmente ao conhecimento do lixo e seu destino dentro de sua comunidade.
Referências
Albuquerque, F. S. (2000). Direito de Propriedade e Meio Ambiente. Juruá.
Brasil. (1999). Lei nº 9795, 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 27 de abril de 1999. Disponível <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>.
Brasil. (2010). Lei n. º 12.305/2010. Institui: A Política Nacional de Resíduo Solido. Disponível <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 11 jan. 2023.
Capra, F. (2005). Alfabetização ecológica: O desafio para educação no século 21. Coutrix.
Grippi, S. (2006). Lixo, Reciclagem e Sua História: Guia para as Prefeituras Brasileiras. Intercidência.
Knechtel, M. R. (2014). Uma abordagem teórico-prática: Metodologia da pesquisa em educação dialogada. Curitiba: Intersaberes.
Luizari, R. A.; Santana, L. C. (2007). Educação ambiental e epistemologia da complexidade. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 18(1), 45-57.
Mattos, J. C. P. (2006). Poluição ambiental por resíduos sólidos em ecossistemas urbanos: estudo de caso do aterro controlado de Rio Branco - AC. 104 f. Dissertação (Mestrado do Programa de pós-graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais) – Universidade Federal do Acre, Rio Branco.
Ruiz, J. B. et al. (2005). Educação ambiental e os temas transversais. Akrópolis, 13(1), 31-38.
Lima, G. F. C. (2015). Consumo e Resíduos Sólidos no Brasil: as contribuições da Educação Ambiental. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, 37(1).
Loureiro, C. F. B. (2007). A questão ambiental no pensamento crítico: natureza, trabalho e educação. Quartet.
Marques, J. R. (2010). Meio Ambiente Urbano.Forense Universitária.
Monteiro, J. H. P. et al. (2001). Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos sólidos. IBAM.
Palmieri, M. L. B; & Cavalari, R. M. F. (2012). Limites e possibilidades dos projetos de educação ambiental desenvolvidos em escolas brasileiras: análise de dissertações e teses. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado Em Educação Ambiental, 29(1).
Tristão, M. (2004). Os contextos da educação ambiental no cotidiano: racionalidades da/na escola. UFES. GE: Educação Ambiental, PIBIC/CNPq, 22(1).
Silva, M. M. P. (2007). Gestão integrada de resíduos sólidos na comunidade. Jornal do Meio Ambiente online, 23(2), 1-3.
Tristão, M. (2005). Educação e Pesquisa, 31(2), 251-264.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Vera Lúcia Martins de Sá Oliveira; Marcus Antonius da Costa Nunes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.