Amelogênese Imperfeita Tratamento Restaurador Conservador – revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40477Palavras-chave:
Amelogênese imperfeita; Esmalte dentário; Tratamento conservador.Resumo
O esmalte dentário é um tecido mineralizado formado por ameloblastos e quando há uma falha em alguma fase de sua formação, intitula-se de amelogênese imperfeita (AI). Sendo assim, esse estudo objetiva revisar a literatura sobre a formação dentária, classificações, características e tratamento da AI. Trata-se de um estudo descritivo qualitativo realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados nos últimos anos relevantes ao tema. As variações no tratamento da AI variam pelas questões socioeconômicas, idade, subtipo e a gravidade. Suas implicações podem causar problemas estéticos, sensibilidade dentária, perda da dimensão vertical, associação com a impactação dentária, inflamações gengivais, prevalência de cáries, erupção retardada e mordida aberta anterior também são relatadas. Com as técnicas reabilitadoras adesivas minimamente invasivas, os danos são minimizados principalmente nos pacientes mais jovens para que o desenvolvimento dentário e a estética não sejam prejudicados. Com o avanço da idade, o tratamento é complexo e integrado. Sendo assim, o tratamento restaurador deve reestabelecer saúde, função e estética com foco na qualidade de vida do paciente, que deve permanecer em acompanhamento periódico.
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