Efeito da qualidade do habitat sobre a biodiversidade de gêneros e grupos funcionais de formigas em uma área de mata ciliar do rio Tauarizinho na Amazônia Oriental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40636Palavras-chave:
Perturbación antropogénica; Estacionalidad; Conjuntos de hormigas; Selva tropical.Resumo
Diante do cenário de perturbações antrópicas e mudanças climáticas regionais, pretendemos verificar se habitats estruturalmente mais heterogêneos, complexos e de maior qualidade, como mata ciliar suportam uma maior biodiversidade de gêneros de formigas e seus respectivos grupos funcionais, quando comparado a ambientes mais homogêneos e de baixa qualidade de habitats como áreas de pastagem abandonadas, bem como os efeitos da sazonalidade. No total foram coletadas 4.865, formigas pertencentes a 7 subfamílias e 15 gêneros de formigas. As subfamílias que apresentaram uma maior representatividade (abundância) foram Myrmicinae (4.436), seguido de Formicinae (282), Ectatomminae (97), Dolichoderinae (18), Pseudomyrmecinae (15), Dorylinae (9) e Ponerinae (8). o habitat de alta qualidade que corresponde a mata ciliar obteve maior riqueza de gêneros, sendo caracterizado pelo gênero Nylanderia, com maior ocorrência do grupo funcional Myrmecinae Generalista e apresenta valores altos de umidade relativa do ar em ambas as estações do ano. Enquanto, no habitat de baixa qualidade apresentou menor riqueza de gêneros, sendo Crematogaster o gênero que caracteriza este ambiente, com maior ocorrência do grupo funcional das Especialistas de Clima Tropical e baixos valores de umidade relativa do ar. Diante do exposto, o presente estudo fornecer subsídios para trabalhos de conservação de áreas de mata ciliar no bioma de Floresta tropical úmida. Além de alertar sobre diminuição da riqueza de gêneros de formigas perante a conversão de áreas naturais em pastagem.
Referências
Aleixo, A. L. P., Albernaz, A. L. K. M., Grelle, C. E. V., Vale, M. M., & Rangel, T. F. (2010). Mudanças climáticas e a biodiversidade dos biomas brasileiros: passado, presente e futuro. Natureza & Conservação, 8 (2): 194-196. https://doi.org/10.4322/natcon.00802016.
Amaral, M., & Vale, R. C. (2010). Biodiversidade e mudanças climáticas: um olhar sobre a Amazônia. Enciclopédia Biosfera, 6(11): 1-14.
Andersen, A. N. (1995). A classification of Australian ant communities, based on functional groups which parallel plant life-forms in relation to stress and disturbance. Journal of biogeography, 22 (1): 15-29. https://doi.org/10.2307/2846070.
Andersen, A. N. (2000). Global ecology of rainforest ants: functional groups in relation to environmental stress and disturbance. In: Agosti, Donet,Majer, J.D.,Alonso, Leeanne,Schultz, Ted R. Eds, editor/s. Ants: Standard Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity. Washington: Smithsonian Institution Press.
Baccaro, F. B., Feitosa, R. M., Fernández, F., Fernandes, I. O., Izzo, T. J., Souza, J. D., & Solar, R. (2015). Guia para os gêneros de formigas do Brasil. Manaus: INPA.
Barbosa, L. P., & Fernandes, W. D. (2003). Bait removal by ants (Hymenoptera: Formicidae) in managed and unmanaged Eucalyptus urophylla ST Blake Fields. Brazilian Journal of Ecology, 8 (6): 61-63.
Barona, E., Ramankutty, N., Hyman, G., & Coomes, O. T. (2010). The role of pasture and soybean in deforestation of the Brazilian Amazon. Environmental Research Letters, 5 (2): 1-9. https://doi.org/10.1088/1748-9326/5/2/024002.
Barros, H. (2021) PERTURBAÇÕES ANTRÓPICAS: Efeitos sobre a diversidade taxonômica e funcional de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em áreas de Floresta tropical úmida. Trabalho de Conclusão de Curso – Ciências Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, p. 117. 2021.
Bieber, A. G. D., Darrault, C. C., Ramos, K. K. M., Silva & I. R. Leal. (2005). Formigas. In: K. Pôrto, M. Tabarelli & J. Almeida-Cortez (eds.). Composição, riqueza e diversidade de espécies do Centro de Endemismo Pernambuco. Recife: Editora Universitária da UFPE.
Brandão, C. R., Silva, R. R. & Delabie, J. H. (2012). Neotropical ants (Hymenoptera) functional groups: nutritional and applied implications. In: Panizzi AR, Parra JRP (eds). Insect bioecology and nutrition for integrated pest management. Boca Raton: CRC Press.
Brühl, C. A., Mohamed, M. & Linsenmair, K. E. (1999). Altitudinal distribution of leaf litter ants along a transect in primary forests on Mount Kinabalu, Sabah, Malaysia. Journal of tropical ecology, 15(3): 265-277. https://doi.org/10.1017/S0266467499000802.
Carrascosa, V. A. C. (2014). Importância da heterogeneidade e quantidade de recursos na riqueza e redundância funcional de formigas arborícolas. 2014. 48 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Cereto, C. E. (2008). Formigas em restinga na região da Lagoa Pequena, Florianópolis, SC: levantamento taxonômico e aspectos ecológicos. Monografia de graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina.
Da Silva, R. R. & Lopes, B. C. (1997). Ants (Hymenoptera: Formicidae) for Atlantic rainforest at Santa Catarina Island, Brazil: two years of sampling. Revista de Biología Tropical, 45 (4): 1641-1648.
Delabie, J. H., Agosti, D. & Nascimento, I. D. (2000). Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: Agosti D, Majer JD, Alonso LE, Schultz TR, editores. Sampling Ground-dwelling Ants: case studies from the world’s rain forests. Washington: Smithsonian Institution.
Delabie, J. H., Feitosa, R. M., Serrão, J. E., Mariano, C. D. S. F. & Majer, J. D. (Eds.). (2015). As formigas poneromorfas do Brasil. Ilhéus: Editus.
Estrada, M. A., Almeida, Â. A., Vargas, A. B. & Almeida, F. S. (2019). Diversidade, riqueza e abundância da mirmecofauna em áreas sob cultivo orgânico e convencional. Acta Biológica Catarinense, 6 (2): 87-103. https://doi.org/10.21726/abc.v6i2.223.
Felizardo, S. P. D. S. (2010). Revisão taxonômica do grupo limata de Crematogaster Lund, 1831 (Formicidae: Myrmicinae: Crematogastrini). 2010. 62 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 2010. Programa de Pós-Graduação em Zoologia.
Fernández, F. (2003). Introducción a las hormigas de la región Neotropical. Bogotá: Instituto de investigación de recursos biológicos Alexander von Humboldt.
Fisher, J., Beames, L., Rangers, B. J., Rangers, N. N., Majer, J. & Heterick, B. (2014). Using ants to monitor changes within and surrounding the endangered Monsoon Vine Thickets of the tropical Dampier Peninsula, north Western Australia. Forest ecology and management, 318 (2014): 78-90. https://doi.org/10.1016/j.foreco.2014.01.010.
Fonseca, R. C. & Diehl, E. (2004). Riqueza de formigas (Hymenoptera, Formicidae) epigéicas em povoamentos de Eucalyptus spp.(Myrtaceae) de diferentes idades no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, 48 (1): 95-100. https://doi.org/10.1590/S0085 56262004000100016.
Fowler, H. G., Forti, L. C., Brandão, C. R. F., Delabie, J. H. C. & Vasconcelos, H. D. (1991). Ecologia nutricional de formigas. In: Panizzi AR, Parra JRP, editores. Ecologia Nutricional de Insetos e Suas Implicações no Manejo de Pragas. São Paulo: Editora Manole LTDA.
Frizzo, T. L. & Vasconcelos, H. L. (2013). The potential role of scattered trees for ant conservation in na agriculturally dominated neotropical landscape. Biotropica, 45 (5): 644-651. https://doi.org/10.1111/btp.12045.
Ganem, R. S. (2011). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Edições Câmara.
Gomes, D. S., Almeida, F. S., Vargas, A. B. & Queiroz, J. M. (2013). Resposta da assembleia de formigas na interface solo-serapilheira a um gradiente de alteração ambiental. Iheringia. Série Zoologia, 103 (2): 104-109.
Hallack, N. M. R. (2010). Composição da assembleia de formigas em três fitofisionomias do parque estadual do Ibitipoca-MG. Dissertação (Mestrado em Comportamento e Biologia Animal)-Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais.
Hosoishi, S. & Ogata, K. (2008). The ant genus Crematogaster Lund, subgenus Physocrema Forel, in the Indochinese Peninsula (Hymenoptera: Formicidae). Asian Myrmecology, 2: 1-10. https://doi.org/10.20362/am.002001.
Ilha, C., Maestri, R. & Lutinski, J. A. (2017). Assembleias de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de áreas verdes urbanas de Chapecó, Santa Catarina. Revista Acta Ambiental Catarinense, 14 (1/2): 39 50. https://doi.org/10.24021/raac.v14i1/2.3532.
LaPolla, J. S., Brady, S. G. & Shattuck, S. O. (2011). Monograph of Nylanderia (Hymenoptera: Formicidae) of the world: an introduction to the systematics and biology of the genus. Zootaxa, 3110 (1): 1-9. https://doi.org/10.11646/ZOOTAXA.3110.1.
Lassau, S. A. & Hochuli, D. F. (2004). Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecography, 27(2): 157-164. https://doi.org/10.1111/j.0906-7590.2004.03675.x.
Laurance, W. F., Sayer, J. & Cassman, K. G. (2014). Agricultural expansion and its impacts on tropical nature. Trends in ecology & evolution, 29 (2): 107-116. https://doi.org/10.1016/j.tree.2013.12.001.
Lawrence, D. & Vandecar, K. (2014). The impact of tropical deforestation on climate and links to agricultural productivity. Nature Climate Change, 5(January): 27-365. https://doi.org/10.1038/nclimate2430.
Leal, A. D. (2017). Composição e riqueza de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em um fragmento de mata atlântica no estado da Paraíba, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso – Ciências Biológicas, Universidade Federal da Paraíba. Areia, p. 36. 2017.
Leal, I. R. (2002). Diversidade de formigas no estado de Pernambuco. In: In: Tabarelli M, Silva JMC (eds). Diagnóstico da diversidade de Pernambuco. Recife: Editora Massangana e SECTIMA.
Leal, I. R. (2003). Diversidade de formigas em diferentes unidades de paisagem da Caatinga. In: I.R. Leal, M. Tabarelli & J.M.C. Silva (Eds.). Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Editora Universitária UFPE.
Lôbo, D., Leao, T., Melo, F. P., Santos, A. M. & Tabarelli, M. (2011). Forest fragmentation drives Atlantic forest of northeastern Brazil to biotic homogenization. Diversity and Distributions, 17 (2): 287-296. https://doi.org/10.1111/j.1472-4642.2010.00739.x.
Magurran, A. E. (2013). Measuring Biological Diversity. Malden: John Wiley & Sons.
Marinho, C. G., Zanetti, R., Delabie, J. H., Schlindwein, M. N. & Ramos, L. D. S. (2002). Diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) da serapilheira em eucaliptais (Myrtaceae) e área de cerrado de Minas Gerais. Neotropical Entomology, 31 (2): 187-195. https://doi.org/10.1590/S1519 566X2002000200004.
Martins, C. (2010). Análises moleculares das formigas lava-pés (Solenopsis spp.) (Hymenoptera: Formicidae) e da presença da endobactéria Wolbachia. 2010. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo, 2010.
Martins, L., Almeida, F. S., Mayhé-Nunes, A. J. & Vargas, A. B. (2011). Efeito da complexidade estrutural do ambiente sobre a comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) no município de Resende, RJ, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 9 (2): 174-179.
Michereff-Filho, M., Guedes, R. N. C., Della-Lucia, T. M. C., Michereff, M. F. F. & Cruz, I. (2004). Non target impact of chlorpyrifos on soil arthropods associated with no-tillage cornfields in Brazil. International Journal of Pest Management, 50(2): 91-99. https://doi.org/10.1080/09670870410001655885.
Morini, M. S. D. C., Munhae, C. D. B., Leung, R., Candiani, D. F. & Voltolini, J. C. (2007). Comunidades de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em fragmentos de Mata Atlântica situados em áreas urbanizadas. Iheringia. Série Zoologia, 97(3): 246-252. https://doi.org/10.1590/S0073 47212007000300005.
Neves, F. S., Braga, R. F., Espírito-Santo, M. M., Delabie, J. H., Fernandes, G. W. & Sanchez-Azofeifa, G. A. (2010). Diversity of arboreal ants in a Brazilian tropical dry forest: effects of seasonality and successional stage. Sociobiology, 56 (1): 177-194.
Nobre, C. A., Sellers, P. J. & Shukla, J. (1991). Amazonian deforestation and regional climate change. Journal of climate, 4 (10): 957-988. https://doi.org/10.1175/1520 0442(1991)004<0957:ADARCC>2.0.CO,2.
Nowrouzi, S., Andersen, A. N., Macfadyen, S., Staunton, K. M., VanDerWal, J. & Robson, S. K. (2016). Ant diversity and distribution along elevation gradients in the Australian wet tropics: the importance of seasonal moisture stability. PloS one, 11 (4): 1-20. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0153420.
Oliveira, M. A. D., Della Lucia, T., Araújo, M. D. S. & Cruz, A. P. D. (1995). A fauna de formigas em povoamentos de eucalipto e mata nativa no estado do Amapá. Acta Amazonica, 25 (1/2), 117-126. https://doi.org/10.1590/1809-43921995252126.
Ouellette, G. D., Fisher, B. L. & Girman, D. J. (2006). Molecular systematics of basal subfamilies of ants using 28S rRNA (Hymenoptera: Formicidae). Molecular phylogenetics and evolution, 40 (2): 359-369. https://doi.org/10.1016/j.ympev.2006.03.017.
Peixoto, T. S., de Lurdes Praxedes, C., Baccaro, F. B., Barbosa, R. I., & Júnior, M. M. (2010). Composição e riqueza de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em savana e ambientes associados de Roraima. Revista Agro@ mbiente On-line, 4(1): 1-10.
Philpott, S. M., Perfecto, I., Armbrecht, I. & Parr, C. L. (2010). Ant diversity and function in disturbed and changing habitats. In: Lach L, Parr CL, Abbott KL, eds. Ant Ecology. New York: Oxford University Press.
Pianka, E. R. (1966). Latitudinal gradients in species diversity: a review of concepts. The American Naturalist, 100 (910): 33-46. https://doi.org/10.1086/282398.
Queiroz, A. C. M. & Ribas, C. R. (2016). Canopy cover negatively affects arboreal ant species richness in a tropical open habitat. Brazilian Journal of Biology, 76 (04): 864-870. https://doi.org/10.1590/1519 6984.02015.
Ribas, C. R. & Schoereder, J. H. (2007). Ant communities, environmental characteristics and their implications for conservation in the Brazilian Pantanal. Biodiversity and Conservation, 16(5): 1511 1520. https://doi.org/10.1007/s10531-006-9041-x.
Rodrigues, F. P. (2018). Formigas (Hymenoptera: Formicidae) como Bioindicadoras na Reserva Da Kimberly-Clark. Revista Científica UMC, 3(3): 1-4.
Sánchez-Gallen, I., Álvarez-Sánchez, F. J. & Benítez-Malvido, J. (2010). Structure of the advanced regeneration community in tropical rain forest fragments of Los Tuxtlas, Mexico. Biological Conservation, 143(9): 2111-2118. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2010.05.021.
Santos, S. R. Q. D., Vitorino, M. I., Harada, A. Y., Souza, A. M. L. D. & Souza, E. B. D. (2012). A riqueza das formigas relacionada aos períodos sazonais em Caxiuanã durante os anos de 2006 e 2007. Revista Brasileira de Meteorologia, 27 (3): 307-314. https://doi.org/10.1590/S0102-77862012000300005.
Santos, T. (2017) Estrutura taxonômica e funcional das assembleias de formigas (Hymenoptera: formicidae) em florestas de várzea e terra-firme na Amazônia Central. 2017. Dissertação (Mestrado em Entomologia) - Instituto Nacional De Pesquisas Da Amazônia, Manaus, Amazonas, 2017.
Schmidt, F. A., Ribas, C. R. & Schoereder, J. H. (2013). How predictable is the response of ant assemblages to natural forest recovery? Implications for their use as bioindicators. Ecological Indicators, 24 (2013): 158-166. https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2012.05.031.
Da Silva, R. R. (2000). Diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em Seara, oeste de. Biotemas, 13 (2): 85-105.
Silvestre, R. (2000). Estrutura de comunidades de formigas do cerrado. 2000. Tese (Doutorado em Entomologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Ribeirão Preto, University of São Paulo, Ribeirão Preto.
Silvestre, R., Brandão, C. R. F. & da Silva, R. R. (2003). Capítulo 7: Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado. Introducción a las hormigas de la región Neotropical.113-148.
Thuiller, W. (2007). Climate change and the ecologist. Nature, 448(7153): 550-552. https://doi.org/10.1038/448550a.
Tiede, Y., Schlautmann, J., Donoso, D. A., Wallis, C. I., Bendix, J., Brandl, R. & Farwig, N. (2017). Ants as indicators of environmental change and ecosystem processes. Ecological Indicators, 83 (December 2017): 527-537. https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2017.01.029.
Vasconcelos, H. L. (1999). Effects of forest disturbance on the structure of ground foraging ant communities in central Amazonia. Biodiversity & Conservation, 8 (3): 407-418. https://doi.org/10.1023/A:1008891710230.
Walther, G. R., Post, E., Convey, P., Menzel, A., Parmesan, C., Beebee, T. J. & Bairlein, F. (2002). Ecological responses to recent climate change. Nature, 416 (6879): 389-395. https://doi.org/10.1038/416389a.
Zar, J. H. (2010). Biostatistical analysis. NewJersey: Pearson Upper Saddle River.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Isabella Máxia Coelho Costa; Clarissa Mendes Knoechelmann; Felipe Fernando da Silva Siqueira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
