Consequências da reconstrução mamaria no que diz respeito a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40659Palavras-chave:
Neoplasias da mama; Indicadores de qualidade de vida; Mastectomia; Cirúrgica oncológica; Saúde da mulher.Resumo
O objetivo deste estudo é evidenciar as decorrências da reconstrução mamária no que diz respeito a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Trata-se de uma revisão narrativa, feita por meio de pesquisa de artigos nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed, com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Neoplasias da Mama; Indicadores de Qualidade de Vida; Mastectomia; Oncologia Cirúrgica; Saúde da Mulher. Selecionando artigos entre os períodos de 2014 a 2023, nos idiomas Inglês, Português e Espanhol. Foram encontrados na MEDLINE 4.781 artigos, onde foram excluídos 4.772. Na SciELO foram encontrados 2.876 artigos, mas foram excluídos 2.866 artigos. No PubMed foram encontrados 3.483 artigos, mas foram excluídos 3.477 artigos. Totalizando 25 artigos selecionados nas três bases de dados. Mastectomia se resume em uma técnica terapêutica cirúrgica no tratamento do câncer de mama, sendo a retirada total ou parcial da glândula mamária. Sendo um procedimento agressivo, a qualidade de vida das mulheres pós-cirurgia é extremamente reduzida, no ponto de vista corporal e psicológico. O cotidiano individual também sofre alterações, deixando a paciente em estados mais preservados ou afastada de atividades trabalhistas, corroborando para sentimentos de indisposição e inutilidade. Visto os diversos impactos que mastectomia espelha na qualidade de vida das mulheres que são submetidas ao procedimento, a melhor opção é a reconstrução mamária imediata e manejos multiprofissionais no pós-operatório.
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