Assistência de enfermagem a gestante com sífilis na atenção primária: Uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40918Palavras-chave:
Atenção primária a saúde; Gestantes; Sífilis.Resumo
Objetivo: Identificar na literatura disponível a assistência de enfermagem a gestantes com sífilis na Atenção Básica. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, desenvolvido em seis etapas de perfis metodológicos. Dessa forma, utilizou-se a estratégia a PICo uma estrategia relacionada a um método não clínico. Resultados: A amostra desta pesquisa conclui-se em 07 estudos que serão desenvolvidos no decorrer do artigo, focando em pontos claros e explicativos. Discussão: Diante do exposto, o estudo aponta que a falta de conhecimento dos entrevitados podem ter relação com evolução das doenças e outros agravos, pois é de extrema necessidade os parâmetros de condutas assistências para o crescimento do conhecimento e comprender melhor o enfretamento que a pacinete está passando. Conclusão: Esse trabalho possibilitou a imensão do conhecimento, diante das analises cientificas apresentadas e como é necessário, o aprendizado da gestante e seu parceiro em relação à sífilis e no evolvimento da promoção, prevenção, tratamento e assistência do enfemeiro sendo imprescindível, pois seu papel é fundamental para tais condutas e resultados.
Referências
Althabe, F., et al .(2019).Uma intervenção multifacetada para melhorar a triagem e o tratamento da sífilis em mulheres grávidas em Kinshasa, República Democrática do Congo e em Lusaka, Zâmbia: um estudo controlado randomizado em cluster. Rev. Lancet Glob Health. 7(655),63.
Araújo, M. A. M., et al. (2019). Linha de cuidados para gestantes com sífilis baseada na visão de enfermeiros. Rev. Rene. 20(41194),1-13.
Bocoum., Y. F., et al. (2017). Introduzindo o rastreamento de sífilis pré-natal no local em Burkina Faso: implementação e avaliação de uma intervenção de viabilidade adaptada a um contexto local. Rev. Bocoumet ai. Pesquisa de Serviços de Saúde BMC. 17(1), 378.
Cardoso, D., et al. (2019). Tradução e adaptação transcultural de instrumento de práticas baseada em evidencia para estudantes de enfermagem portugueses. Rev. Enfermagem referência. 4(23), 141-152.
Freitas, B. D., et al. (2021). Sífilis Congênita no Brasil: Panorama Atualizado da Incidência e Fatores de Influência. Rev. Unimontes Científica. 23(2), 1-16.
Gomes, N. S., et al. (2021). Só sei que é uma doença": conhecimento de gestantes sobre sífilis. Rev. Brasileira Promoção Saúde.34(1), 1-10.
Leal, M. G. A., et al. (2021). Estrutura e resultados do controle da sífilis em gestantes na atenção básica: estudo transversal. Rev. Enferm UERJ. 29(1), 1-7.
Machado, I., et al. (2018). Diagnóstico e tratamento de sífilis durante a gestação: desafio para enfermeiras. Rev. Saúde e Pesquisa. 11(2), 1-8.
Machado, M. F., et al. (2021). Relação entre os casos de sífilis e a estratégia saúde da família no nordeste brasileiro. Rev. Enferm. Glob. 20(61), 305-340.
Mascarenhas, V. H., et al. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paul Enferm. 32(3), 350-357.
Melnyk, B. M., & Fineout-Overholt, E. (2005). Making the case for evidence-based practice. In: Melnyk BM, Fineout-Overholt E. Evidence-based practice in nursing & healthcare - a guide to best practice. Rev. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins. 3-24.
Mendes, K. D. S., et al. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 14(4), 758-64.
Nunes, P. S., et al.(2018). Sífilis gestacional e congênita e sua relação com a cobertura da Estratégia Saúde da Família, Goiás, 2007-2014: um estudo ecológico. Rev. Epidemiol. Serv. Saúde. 27(4), 1-12.
Nunes, J. T., et al. (2017). Sífilis na gestação: Perspectivas e condutas do enfermeiro. Rev. Enfermagem UFPE online. 11(12), 4875-84.
Nkamba, D., et al.(2017). Barreiras e facilitadores para a implementação do rastreamento e tratamento da sífilis pré-natal para a prevenção da sífilis congênita na República Democrática do Congo e Zâmbia: resultados de pesquisa formativa qualitativa. Rev. Nkambaet ai. Pesquisa de Serviços de Saúde BMC. 17(556), 1-14.
Pereira, B. B., et al. (2020). Realização de testes rápidos de sífilis em gestantes por enfermeiros da atenção básica. Rev. de Enfermagem da UFSM. V.10(82), 1-13.
Ratanshi, P. R., et al. (2020). A baixa frequência do parceiro masculino após o rastreamento da sífilis em mulheres grávidas leva a piores resultados de parto; O estudo controlado randomizado Syphilis Treatment Of Partners (STOP). Rev. Saúde Sexual. 17(3), 214-222.
Silva, A. K. M., et al. (2022). A sífilis na gestação e sua influência na morbimortalidade materno-infantil: uma revisão integrativa. Rev. Research, Society and Development. 11(1), 1-10.
Solino. M. S. S., et al. (2020). Desafios do enfermeiro na assistência de enfermagem aos usuários com diagnóstico de sífilis: revisão integrativa. Rev. Braz. J. Hea. 3(5), 13917-13930.
Sousa, L. M. M., et al.(2017). A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Rev. Investigação em Enfermagem. 2(2), 17-26.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Andreza da Silva Fontinele; Gracilene de Amorim Feitosa; Isabela Maria Magalhães Sales; Lenice Paula Sousa; Vanessa Lorrana Correia de Sousa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
