Evidências sobre a sepse associada ao cateter venoso central
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41506Palavras-chave:
Cateterismo venoso central; Controle de infecção; Unidade de terapia intensiva.Resumo
Este estudo tem por objetivo, identificar os fatores predisponentes para a sepse associada ao Cateter Venoso Central. Com base no exposto, a realização do mesmo justifica-se pela sua relevância acadêmica, científica e social, tendo como pauta, avaliar as evidências a respeito da sepse associada ao CVC, evidenciando as recomendações e protocolos para minimizar os índices da incidência de infecções relacionadas a este procedimento. Assim, a metodologia utilizada trata-se de uma revisão integrativa onde foi realizado um levantamento de dados nas bases científicas: PubMed, BVS Brasil, LILACS e SCIELO. Os resultados mostraram que a alta mortalidade na UTI geralmente está associada à sepse devido ao manuseio incorreto de dispositivos invasivos como os CVC, que devem ser mantidos e implantados por um período de tempo específico para evitar infecções. A permanência prolongada do dispositivo, é apontado pelo Ministério da Saúde, como um dos principais fatores de risco para a ocorrência de infecções. Assim, o uso de técnicas antissépticas e uma equipe treinada, é imprescindível para evitar as contaminações. O manuseio inadequado do CVC pode resultar em uma complicação grave que pode levar a letalidade do paciente. Considerando os fatos acima, pode-se constatar a importância da qualificação da equipe assistencial. É importante buscar estratégias para treinamento no uso adequado do dispositivo a longo prazo para garantir o monitoramento do dispositivo e a higiene para prevenir a infecção.
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