Tendência da mortalidade por colecistite aguda no estado de Santa Catarina entre 2015 e 2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41559

Palavras-chave:

Colecistite; Colecistite aguda; Colecistectomia; Mortalidade; Fatores de risco.

Resumo

A colecistite aguda calculosa é uma das doenças mais frequentes nas emergências. Anualmente, cerca de 500.000 colecistectomias são realizadas nos EUA. A relação mulher versus homem é de 4:1 na idade reprodutiva e se iguala com o envelhecimento. Os cálculos biliares podem obstruir o ducto cístico, o que pode causar distensão da vesícula biliar e cólica biliar. A obstrução prolongada resulta em inflamação, infecção e até isquemia, uma condição comum conhecida como Colecistite aguda (AC). O objetivo do estudo é identificar a prevalência de mortalidade por colecistite aguda no estado de Santa Catarina entre 2015 e 2021. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais de mortalidade em Santa Catarina. Serão coletados dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS), da população catarinense e nacional, disponibilizado pelo DATASUS. Foram identificados 14,279 óbitos no Brasil, sendo que deste 716 (5,01%) foram do estado de SC. Conclui-se ao avaliar as taxas de regressão linear que o Brasil apresenta um predomínio de estabilidade e o estado de Santa Catarina demonstra perfil de estabilidade em relação a todas as raças e um comportamento de aumento na região do Grande Oeste. Consoante a isto, ao analisar a variável idade se nota que o estado de SC apresenta aumento nas taxas de regressão linear na FE 40 a 49 anos, apesar do Brasil demonstrar estabilidade em relação a variável faixa etária.

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Publicado

16/05/2023

Como Citar

RIBEIRO NETO, G. .; VIEIRA, I. L. V. . Tendência da mortalidade por colecistite aguda no estado de Santa Catarina entre 2015 e 2021 . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e16812541559, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41559. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41559. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde