Prevalência da hipertensão arterial no idoso: Uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.43046Palavras-chave:
Determinação da pressão arterial; Enfermagem; Pressão arterial; Unidades de Terapia Intensiva.Resumo
Hipertensão arterial sistêmica, de forma descompensada afeta as atividades cognitivas do sistema nervoso central, se apresentando de forma sutil, sendo um agravo nos pacientes da terceira idade, gerando assim um fator de risco a essa faixa etária. Objetivos: evidenciar a prevalência da hipertensão arterial no idoso em ambiente de terapia intensiva. Metodologia: O presente estudo se refere a uma revisão Integrativa de literatura elaborada em conformidade com as seis etapas. Esse método é norteado por meio do checklist preconizado pelo PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Na primeira busca, foram selecionados 5 estudos e, na segunda, mais 15, ambos com a aplicação dos critérios de elegibilidade, sendo: texto completo; recorte temporal dos últimos 5 anos; idiomas em português e espanhol; que sejam relevantes ao tema. Resultados: A hipertensão arterial sistêmica, corriqueiramente afeta idosos acima dos 60 anos de idade, havendo uma prevalência até 65% nessa faixa etária. O dispositivo Caretaker é uma tecnologia criada para monitorização da pressão arterial a fim de obter batimentos por batimentos, além de informações referente ao intervalo entre o fechamento das válvulas cardíacas. A hipertensão arterial no Brasil, tem uma prevalência de aproximadamente 24,8% em adultos, o sexo feminino com maior proporção (26,8%) em relação ao sexo masculino (22,5%).
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