Fertilizantes fosfatados e bioativador na cultura do algodoeiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.43244Palavras-chave:
Bioativação do solo; Cerrado; Fósforo; Gossypium hirsutum r. latifolium; Nutrição mineral.Resumo
O experimento avaliou a aplicação de fertilizantes fosfatados e bioativador, verificando efeitos nos componentes de produção do algodoeiro. Foram realizados dois experimentos, ambos com delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial (2x5 no experimento I e 3x5 no experimento II). O experimento I utilizou duas fontes fosfatadas com cinco doses de superfosfato triplo 0, 72, 143, 214 e 286 kg ha-1 e bioativador 0, 300, 600, 900 e 1200 g ha-1. O experimento II utilizou cinco doses de termofosfato magnesiano (0, 133, 267, 533 e 1067 kg ha-1), superfosfato triplo (0, 57, 114, 228 e 455 kg ha-1) e bioativador (0, 240, 480, 960 e 1920 g ha-1). As análises foram realizadas no SAS®. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparadas por meio do teste de Tukey, a 5% de probabilidade para comparação entre fontes e análise de regressão para as doses. As aplicações de fertilizantes fosfatados e bioativador, nas condições estudadas, não influenciaram nas características avaliadas (massa média do capulho, massa de 100 sementes e rendimento de fibras). Em solos com baixo teor de fósforo, o bioativador e o superfosfato triplo apresentaram comportamento semelhante sobre a produtividade do algodoeiro. O bioativador, em solos com alto teor de fósforo, proporcionou a máxima produtividade com a dose 900 g ha-1 e o maior retorno econômico com a dose de 870,87 g ha-1. O termofosfato, em solos com baixo teor de fósforo, proporcionou a máxima produtividade na dose de 96 kg ha-1 de P2O5 e o maior retorno econômico na dose de 84,40 kg ha-1de P2O5.
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