A biodiversidade explicitada em mapas conceituais e interfaces com a educação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43398Palavras-chave:
Agenda 2030; Esquemas gráficos; Ensino; Diversidade biológica; Interdisciplinaridade.Resumo
Em face da importância de pensarmos globalmente e agirmos localmente em prol da conservação da vida na Terra, a disponibilização e o acesso de informações atinentes a essa perspectiva devem ser facilitados para todos. Reconhecendo a importância dos esquemas gráficos como objetos de conhecimentos e operacionalizadores na associação mnemônica a pesquisa tem como objetivo inventariar fontes de divulgação sobre a diversidade biológica e suas interfaces com a educação ambiental, enfocando aspectos relativos ao termo biodiversidade evidenciados em mapas conceituais. Para verificação da amplitude do potencial integrativo sobre a temática, utilizou-se o método de análise de conteúdo e, as publicações selecionadas, em língua portuguesa, foram obtidas de sites de fácil acesso voltados à divulgação científica. As buscas criteriosas realizadas mostraram que existem poucas publicações disponíveis que satisfizeram aos critérios determinados. Contudo, as evidências apontam tendências e sinalizam a importância do entendimento adicional em torno dos esquemas gráficos, fomentando dados interdisciplinares para o ensino e as pesquisas sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS).
Referências
Aciole, D. S. B., Filgueira, A. A., Xavier, T. J. S., Cunha, G. M., Vieira, M. T. M., Paiva, R. R. N., & Araújo-de-Almeida, E. (2021). Enfoques aos mapas conceituais e ao esqueleto de mapa na aprendizagem sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(12), 116880-116894.
Aciole, D. S. B., Filgueira, A. A., Viera, M. T. M., Viana, S. R. S., Xavier, T. J. S., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2022). Ações com mapas conceituais em prol da aprendizagem e da comunicação sobre diversidade biológica. Research, Society and Development, 11(16), e41111637776
Aciole, D. S. B., Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2020). Exploring concept maps to understand morphological and taxonomical aspects in Entoprocta. In A. J. N. Silva (Org.), Educação: atualidade e capacidade de transformação do conhecimento gerado (pp. 249-262). Ponta Grossa, PR: Atena.
Åhlberg, M., Kaasinen, A., Kaivola, T., & Houtsonen, L. (2001). Collaborative knowledge building to promote in-service teacher training in environmental education. Journal of Information Technology for Teacher Education, 10(3), 227-240.
Åhlberg, M., Lehmuskallio, E. & Lehmuskallio, J. (2006). NatureGate®, concept mapping and CmapTools: creating global networks of servers for improved learning about, in and for nature, ecosystems, biodiversity, and sustainable development. In Proceedings of the Second International Conference on Concept Mapping (pp. 457–460).
Åhlberg, M., Lehmuskallio, E., & Lehmuskallio, J. (2007). Promoting biodiversity education both locally and globally. A keynote lecture on the symposium ‘Biodiverstät lernen – eine didaktische Herausforderung’. The Österreichischen Kompetenzzentrums für Didaktik der Biologie (AECC-Bio) at University of Vienna (Wien).
Albuquerque, J. M., & Stange, C. E. B. (2012). A biodiversidade arbórea e arbustiva do espaço escolar como um instrumento para o estudo da taxonomia vegetal. In O professor PDE e os desafios da escola pública paraense, 1-53.
Alcoforado, M. M. S., Araújo-de-Almeida, E., Aciole, D. S. B., Santos, R. L., Paiva, R. N. P., Bernardo, A. S. & Brito, L. D. (2021). Mapa conceitual: uma ferramenta didática para estudo do grupo Gordioidea (Nematomorpha). In J. R. Lima, M. C. A. Oliveira, & N. Cardoso (Org.), Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no ensino de Ciências e Biologia (pp. 1519-1529). Campina Grande: Realize Editora.
Almeida, E. A. E., Freitas, A. C., Santos, C. C., Silva, R. L. F., Motokane, M. T., & Franzolin, F. (2019). A biodiversidade nas pesquisas em educação ambiental. Debates em Educação, 11(24), 29-50.
Araújo, T. L. K. (2016). Public policies and education for biodiversity: Brazilian challenges in a new global context. In P. Castro, U. M. Azeiteiro, P. Bacelar-Nicolau, W. Leal Filho, & A. M. Azul (Eds.), Biodiversity and education for sustainable development (pp. 219-235). Chams: Springer.
Araújo-de-Almeida, E, & Santos, R. L. (2021). Planejamento e construção de mapas conceituais em Zoologia: evidenciando a descrição taxonômica e a divulgação sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(2), 15500–15519.
Araújo-de-Almeida, E., Aciole, D. S. B., Xavier, T. J. S., Filgueira, A. A., Paiva, R. R. N., & Santos, R. L. (2020). Elaboração e aprimoramento de mapas conceituais sobre táxons zoológicos. Brazilian Journal of Development, 6(10), 83651–83672
Araújo-de-Almeida, E., Melo, G. S. M., Santos, R. L., & D’Oliveira, R. G. (2022). Ensino de zoologia em foco: revendo, refletindo e relatando sobre trajetórias percorridas. Brazilian Journal of Development, 8(7), 52179-52200.
Arrais, A. A. M., & Bizerril, M. X. A. (2020). A Educação Ambiental Crítica e o pensamento freireano: tecendo possibilidades de enfrentamento e resistência frente ao retrocesso estabelecido no contexto brasileiro. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (REMEA). 37(1), 145-165.
Atwoli, L., Baqui, A. H., Benfield, T. Bosurgi, R., Godlee, F., Hancocks, S., ... & Vazquez, D. (2021). Call for emergency action to limit global temperature increases, restore biodiversity, and protect health: wealthy nations must do much more, much faster. The Lancet. 398(10304), 939-941.
Ausubel, D. P. (1963). The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune & Stratton.
Barbieri, E., Esparza, K. A. A., Ferrarini, A. M. T., & Olaia, K. T. (2021). Educação ambiental: uma aliada para a preservação da biodiversidade. In R. E. S. Sales, & R. S. Sales (Org.), Educação ambiental e cidadania: pesquisa e práticas contemporâneas (pp. 132-145). Editora Ciência Digital.
Barcellos, C. D. C. (2015). Uso de imagens nos artigos científicos: visualizar, reter, divulgar, aprender. Rev Eletron de Comun Inf Inov Saúde (RECIIS), 9(1), 1-3.
Bardin, L. (2013). L’analyse de contenu. Quadrig
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70, 280.
Bezerra, J. P. S., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2019). Concept maps on the Acanthocephala: expanding possibilities for learning and divulging knowledge about animal diversity. In J. M. B. Oliveira Junior, & L. B. Calvão (Orgs.), Tópicos integrados de zoologia (pp. 88-100). Ponta Grossa, PR: Atena Editora.
Booth, A, Sutton A, & Papaioannou, D. (Eds). Systematic approaches to a successful literature review. Sage; 2016.
Bos, S. P. M., Cornioley, T., Dray, A., Waeber, P. O., & Garcia, C. A. (2020). Exploring livelihood strategies of shifting cultivation farmers in assam through games. Sustainability, 12, 2438.
Branco, E. P., Royer, M. R., & Branco, A. B. G. (2018). A abordagem da educação ambiental nos PCNs, nas DCNs e na BNCC. Nuaances: Estudos sobre Educação, 29(1), 185-203
Brasil. (1981). Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938compilada.htm.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/cci il_03/con stituicao/constituicao.htm.
Brasil. (1996). Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente, saúde. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil. (1998). Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2519.htm
Brasil. (1999a). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
Brasil. (1999b). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI.
Brasil. (2002). Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002. Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4339.htm.
Brasil. (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (2014). Instrução Normativa nº 03, de 01 de setembro de 2014. Fixa normas para a utilização do Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio [...]. Diário Oficial da União. Brasília, 02 set. 2014.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. 3ª versão revista. MEC, 2017. 396 p.
Bridgewater, P., & Rotherham, I. D. (2019). A critical perspective on the concept of biocultural diversity and its emerging role in nature and heritage conservation. People and Nature, 1(3), 291-304.
Brum, W. P., & Silva, S. D. C. R. (2014). As Cavernas de Botuverá: um espaço não formal para apropriação do conhecimento científico. Experiências em Ensino de Ciências, 9(2), 1-.16.
Caldas, A. L. R. (2012). Método de diagnóstico para gestão participativa de recursos hídricos: estudo de caso e modelagem conceitual com enfoque DPSIR. Tese de Doutorado em Ciências Ambientais – CIAMB, da Universidade Federal de Goiás.
Cañas, A. J., Carff, R., Hill, G., Carvalho, M., Arguedas, M., Eskridge, T. C., & Carvajal, R. (2005). Concept maps: integrating knowledge and information visualization. Knowledge and Information Visualization: Searching for Synergies, 205-219.
Cañas, A. J., Novak, J. D., & Reiska, P. (2012). Freedom vs. restriction of content and structure during concept mapping possibilities and limitations for construction and assessment. In Proceedings of the Fifth International Conference on Concept Mapping (v. 2, pp. 247–257).
Cañas, A. J., Novak, J. D., & Reiska, P. (2015). How good is my concept map? Am I a good cmapper? Knowledge Management & E-Learning (KM&EL), 7(1), 6-19.
Cañas, A. J., Reiska, P., & Shvaikovsky, O. (2023). Improving learning and understanding through concept mapping. Knowledge Management & E-Learning, 15(3), 369-380.
Castro, P., Azeiteiro, U. M., Bacelar-Nicolau, P., Leal Filho, W., & Azul, A. M. (Eds). (2016). Biodiversity and education for sustainable development. Chams: Springer.
Chaiben, H., Souza-Lima, J. E., Knechtel, M. R., & Lima, S. M. M. (2011). A educação ambiental através de redes de mapas conceituais. Revista Científica Internacional, 1(5), 55-76.
Correia, P. R. M., & Aguiar, J. G. (2017). Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual a partir da análise estrutural da rede proposicional. Ciência e Educação, 23(1), 71-90.
Correia, P. R. M., Cordeiro, G. B., Cicuto, C. A. T., & Junqueira, P. G. (2014). Nova abordagem para identificar conexões disciplinares usando mapas conceituais: em busca da interdisciplinaridade no ensino superior. Ciência & Educação, 20(02), 467-479.
Correia, P. R. M., Ballego, R. S., & Nascimento, T. S. (2020). Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem! Revista de Graduação USP, 4(1), 29-39.
Correia, P. R., Kinchin, I. M., & Conceição, A. N. (2023). Using concept maps to surf semantic waves in the pursuit of powerful knowledge structures. Knowledge Management & E-Learning, 15(3), 381-391.
Cunha, G. M., Aciole, D. S. B., Filgueira, A. A., Xavier, T. J. S., Paiva, R. R. N., Santos, R. L., & Araújo-de Almeida, E. (2021). Análise de mapas conceituais sobre táxons animais pouco conhecidos: Cycliophora, Kinorhyncha e comunicação sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(2), 13113-13125.
Cunha, G. M., Aciole, D. de S. B., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2022). A técnica de mapeamento conceitual no estudo de animais enigmáticos: caracterizando o táxon Micrognathozoa: Brazilian Journal of Development, 8(12), 79469–79483.
Da Silva, L. O., & Araújo-de-Almeida, E. (2016). Percepção ambiental e sentimento de pertencimento em área de proteção ambiental litorânea no nordeste Brasileiro. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (REMEA), 33(1), 192-212.
Dantas, K. R., Silva, C. D. D., Santos, K. C. P., & Araújo-de-Almeida, E. (2021). Refletindo sobre o uso dos mapas conceituais com CmapTools na formação continuada de professores da educação básica. Research, Society and Development, 10(11), e135101119313.
Dermeval, D., Coelho, J. A. P., Bittencourt, I. I. (2019). Mapeamento sistemático e revisão sistemática da literatura em Informática na educação. In P. A. Jaques, S. Siqueira, & I. I. Bittencourt, & M. Pimentel (Org.), Metodologia de pesquisa em Informática na educação: abordagem quantitativa de pesquisa (pp. 1-26). Porto Alegre: SBC. (Série Metodologia de Pesquisa em Informática na Educação, v. 2).
Filgueira, A. A., Araújo-de-Almeida, E., Paiva, R. R. N., Aciole, D. S. B., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2021a). Mapping concepts about the taxon Priapulida for research and didactic production in zoology. In J. M. B. Oliveira-Júnior & L. B. Calvão (Orgs.), Zoologia e meio ambiente (pp. 119-132). Ponta Grossa, RS: Atena Editora.
Filgueira, A. A., Aciole, D. S. B., Xavier, T. J. S., Paiva, R. R. N., Silva, C. D. D., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2021b). Mapeamento de informações taxonômicas e filogenéticas sobre Collembola. Nature and Conservation, 14(4), 1-8.
Gough, A. (2017). Educating for the marine environment: challenges for schools and scientists. Marine Pollution Bulletin 124, 633-638.
Harzing, A-V, & van der Val, R. (2008). Google Scholar as a new source for citation analysis. Ethics in Science and Environment Politics, 8(1), 61-73.
Hay, D., Kinchin, I., & Lygo‐Baker, S. (2008). Making learning visible: the role of concept mapping in higher education. Studies in Higher Education, 33(3), 295-311.
Heywood, V. H., Baste, I., & Gadner, K. A. (1995). The blobal biodiversity assesment: Introduction. In Heywood, V. H. (Ed.), The global biodiversity assessment (pp. 5-18). Cambridge: Cambridge University Press.
Kinchin, I. (2015). The evolution of a collaborative concept mapping activity for undergraduate microbiology students. Journal of Further and Higher Education. 29(1), 1-14.
Lima, J. L. F., Aciole, D. S. B., Cunha, G. M., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2022). Gnathostomulida em mapas conceituais para aprendizagem e comunicação sobre a biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 8(4), 28055–28071.
Lopes, T. S., & Abílio, F. J. P. (2023). Pressupostos críticos para uma educação ambiental para emancipação. Educação. 48(1), e43, 1-30.
Martins, I., Gouvêa, G., & Piccinini, C. (2005). Aprendendo com imagens. Ciência e Cultura, 57(4), 38-40.
Medeiros, A. C. B., & Lara Junior, N. A. (2018). O Google Acadêmico como plataforma de pesquisa na pré-iniciação científica no ensino fundamental: relato de experiência. In Congresso Internacional de Educação e Tecnologias (pp. 1-13), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
Melo, G. S. M. (2021). A perspectiva da biodiversidade no ensino de zoologia e interfaces com a legislação ambiental. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.
Milaré, E. (2015). Direito do ambiente. (10 ed.) Revista dos Tribunais.
Monteiro, N. P. P., & Araújo-de-Almeida, E. (2016). O tema ambiental veiculado por meio de mapas conceituais: ressaltando uma estratégia de ensino. In Seabra, G. (Org.), Terra: paisagens, solos, biodiversidade e os desafios para um bom viver (pp. 1523-1534). 1ed. Ituiutaba: Barlavento.
Mora, E. A.; Gomes, P. P., & Barbado, N. (2020). Um estudo sobre a relação entre educação ambiental e educação no campo. Research, Society and Development, 9(10), e9319109384.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação. 9(2), 191-211.
Moreira, M. A. (2006). Mapas conceituais e diagramas “V”. UFRGS.
Moreira, A. M. (2011). Why concepts, why meaningful learning, why collaborative activities and why concept maps? Meaningful Learning Review, 1(3), 1-11.
Morin, E. (1998). As bases internacionais para a educação ambiental no Brasil. In S. Czapski. (Ed.), A implantação da educação ambiental no Brasil (pp.30-34). Brasília: Coordenação de Educação Ambiental do Ministério da Educação e do Desporto.
Novak, J. D. (2010). Learning, creating and using knowledge: concept maps as facilitative tools in schools and corporations (2nd ed.). Routledge.
Novak, J. D., & Cañas, A. J. (2006). The origins of the concept mapping tool and the continuing evolution of the tool. Information Visualization, 5(3), 175–184.
Novak, J. D., & Cañas, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, 5(1), 09-29.
Novak, J. D., & Gowin, D. B. (1984). Learning how to learn. New York, NY: Cambridge University Press.
Oliveira, L., & Neiman, Z. (2020). Educação ambiental no âmbito escolar: análise do processo de elaboração e aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 15(3), 36-52.
Organização das Nações Unidas (ONU). (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. ONU
Pádua, S. M. (2002). A importância da educação ambiental na proteção da biodiversidade do Brasil. Revistas Textos do Brasil, 9, 50-55.
Pinto, B. P., & Amaral, C. L. C. (2014). Mapas conceituais como instrumento de avaliação das relações entre questões energéticas e seus impactos ambientais. Aprendizagem Significativa em Revista, 4, 68-80.
Saito, C. H. (2013). Environmental education and biodiversity concern: beyond the ecological literacy. American Journal of Agricultural and Biological Sciences, 8(1), 12-27.
Saito, C. H. (2021). Alfabetização científica e modelagem integrativa das políticas associadas aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Brasília: Enap
Santos, D. G. G., & Guimarães, M. (2020). Pertencimento: um elo conectivo entre o ser humano, a sociedade e a natureza. Revista Eletrônica do
Mestrado em Educação Ambiental (REMEA), 37(3), 208-223.
Santos, D. M., Barbieri, J. A. B., Santos, C. J., & Vahldick, A. (2021). Um mapeamento sistemático sobre o uso de tecnologias digitais na educação infantil. Research, Society and Development, 10(11), e137101119421.
Santos, R. L. (2011). Direito ambiental, conservação da biodiversidade e ensino de zoologia. In E. Araújo-de-Almeida. (Org), Ensino de zoologia: ensaios metadisciplinares (pp. 209-225). João Pessoa: EdUFPB.
Silva, G. S., Araújo, A. H. C., Goncalves, M. H. S., Aciole, D. S. B., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2023). Educação ambiental para crianças seguindo a Agenda 2030: mobilizando sobre a biodiversidade dos oceanos. Research, Society and Development, 12(8), e11612842946.
Soika, K., & Reiska, P. (2014). Assessing students’ interdisciplinary approach with concept mapping. In Proceedings of Sixth International Conference on Concept Mapping (pp. 71-79).
Sousa, L. M. M., Firmino, C. F., Marques-Vieira, C. M. A., Severino, S. S. P., & Pestana, H. C. F. C. (2018). Revisões da literatura científica: tipos, métodos e aplicações em enfermagem. Revista Portuguesa De Enfermagem De Reabilitação, 1(1), 45-54.
Sousa, E. A. F., Vieira Filha, M. D. C., & Barbosa, M. M. C. (2017). Dinâmicas lúdicas para trabalhar o sentimento de pertencimento do ser humano à natureza na Escola Salomé de Carvalho, Marabá (PA). Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 12(5), 84-98.
Teles, A. A., Zagallo, S. A., Zamignan, G., Fonseca, S. F., & Saito, C. H. (2018). A utilização de mapas conceituais para a integração interdisciplinar de subprojetos de pesquisa sobre serviços ecossistêmicos providos pelas matas ripárias. Revista do Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade, 12, 47-65.
Thiemann, F. T., & Oliveira, H. T. (2013). Biodiversidade: sentidos atribuídos e as contribuições do tema para uma educação ambiental crítica. Pesquisa em Educação Ambiental, 8(1), 114-128.
Thinen, A. C., & Silva, R. L. F. (2014). O conceito de biodiversidade retratada em uma mostra audiovisual ambiental. Revista da SBEnBio, 7, 788-799.
UNESCO. (1978). Intergovernmental Conference on Environmental Education organlied by Unesco in co-operation with UNEP Tbilisi (USSR) 74 - 26 October 1977, Final Report. Paris: UNESCO, 1-96.
UNESCO (2018). UNESCO’s Commitment to biodiversity: connecting people and nature for an inspiring future. Paris: UNESCO.
Vasiliev, D. (2022). The role of biodiversity in ecosystem resilience. IOP Conf. Ser.: Earth Environ. Sci. 1072 012012.
Vieira, M. T. M., Aciole, D. S. B., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2023). Sistematização de um mapa conceitual sobre Chaetonotida (Gastrotricha) como fomento ao estudo da biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 9(7), 22451–22469.
Wilson, E. O.; Peter, F. M. (Eds.). (1997). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Xavier, T. J. S., Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2020). Report on a learning experience regarding mapping of descriptive concepts about Tardigrada. In L. N. Mendes (Org.). Proficiência no conhecimento zoológico (pp.115-127). Ponta Grossa, PR: Atena
Ziebell, N. (2011). Forests for people: the International Year of Forests 2011. Interaction, 39(2), 41-44.
Zientek, L. R., Werner, J. M., Campuzano, M. V., & Nimon, K. (2018). Writer's Forum - The use of Google Scholar for research and research dissemination. New Horizons in Adult Education and Human Resource Development, 30(1), 39-46.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Elineí Araújo-de-Almeida ; Suynara Raquel dos Santos Viana; Rhayane de Almeida Alves; Luana Dias Lampreia da Silva; Douglas de Souza Braga Aciole; Roberto Lima Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.