Comparativo da capacidade de corte e deformação de limas de Ni-Ti após preparo do canal radicular
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.43983Palavras-chave:
Níquel; Titânio; Preparo de canal radicular; Endodontia.Resumo
Comparou-se capacidade de corte e deformação de limas de níquel-titânio em canais simulados de resina fenólica com 75 graus de curvatura. Vinte blocos foram secos e pesados em balança analítica digital (P0), sendo que o grupo A preparou canal com limas tipo K associadas a lima Hedströen e grupo B limas tipo K. Após primeiro uso, os blocos foram secos e pesados novamente (P1) repetindo mesmo procedimento no segundo (P2), terceiro (P3), quarto (P4) e quinto (P5) usos. Antes e depois de cinco leituras realizadas microscopicamente na ponta dos instrumentos e 5 mm da ponta com 100X, 250X e 500X (SEM JEOL JSM-5900 LV/LME-LNLS – Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, Campinas, SP). Cada micrografia avaliada por três professores estabeleceu uma pontuação. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatística em relação à capacidade de corte do grupo A relacionado ao grupo B (Pvalor>0,05), o mesmo acontecendo entre os dois pontos avaliados dos grupos (Pvalor>0,05). Ao comparar os dois grupos considerando a ponta do instrumento e a 5 mm dela, foi estatisticamente significante (Pvalor<0,05), ou seja, o escore médio da ponta do instrumento é maior do que a 5 mm da ponta. Concluiu-se que à remoção de material não ocorreu diferença após preparo do canal do Grupo A em relação ao grupo B. A deformação ocorreu nas lâminas de corte dos instrumentos, porém, sem significado estatístico nos dois pontos considerados na comparação do grupo A com B e as médias de deformações nos dois pontos dos instrumentos foram diferentes nos mesmos grupos.
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