A importância de um protocolo de treinamento físico para melhoria na qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44179Palavras-chave:
Exercício físico; HIV; Síndrome de imunodeficiência; Saúde.Resumo
A prescrição de atividade física para pessoas com HIV/AIDS pode retardar o aparecimento ou a prevenção de muitas doenças crônicas, melhora na função cardíaca, redução da pressão arterial e melhora da capacidade funcional é notada após apenas algumas semanas de exercícios. A prática de estratégias utilizadas por profissionais de educação física pode ajudar a desenvolver a consciência mental, física e emocional. Diante desses benefícios a atuação de um profissional de educação física no acompanhamento se indivíduos com HIV/AIDS vem sendo cada vez mais discutida. Pois, baixos níveis de atividade física são comuns durante o período de tratamento e têm sido associados a resultados negativos para a saúde. Portanto, compreender as barreiras e facilitadores da atividade física em pessoas que vivem com HIV/AIDS podem melhorar o desenvolvimento e a implementação de intervenções individuais destinadas a melhorar a atividade física. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa verificar se exercícios físicos melhoram a qualidade de vida, composição corporal e longevidade de pessoas eu vivem com HIV. O trabalho trata-se de uma revisão de Literatura, que corresponde a um método onde é possível a seleção de materiais já elaborados, como livros, artigos científicos, publicações de órgãos oficiais. Com o desenvolvimento da pesquisa foi possível compreender objetivo da atuação do profissional de educação física no acompanhamento de pessoas com HIV/AIDS é para contribuir com a recuperação dos pacientes, o que pode impactar diretamente na recuperação e na qualidade de vida.
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