Cientometria do uso plantas medicinais tóxica como tratamento e o risco à saúde
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44930Palavras-chave:
Plantas medicinais; Envenenamento; Plantas tóxicas.Resumo
Objetivo: Verificar através de revisão de literatura procurando levantar e discutir as principais características da temática relacionadas às intoxicações por plantas medicinais nas espécies que possuem propriedades alucinógenas. Métodos: Realizou-se uma revisão literária por meio dos bancos de dados: Sistema Online de Busca e Análise da Literatura Médica (MEDLINE/PUBMED), Base de Dados de Enfermagem - Bibliografia Brasileira (BDENF), Web of Science e Biblioteca Cochrane (SCOPUS), Periódicos CAPES e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). A pesquisa foi realizada a partir de descritores diversamente recombinados com o auxílio do operador booleano “and”. Resultados: Constatou-se que as plantas classificadas como tóxicas são assim denominadas por apresentarem substâncias biodisponíveis capazes de causar alterações metabólicas. Os casos de intoxicação apresentam sérios transtornos, em casos mais graves o óbito. Constituindo-se em um problema de saúde pública a epidemiologia das intoxicações por plantas no Brasil, em seus casos notificados, na grande maioria ocorrem em decorrência da presença destas plantas em ambientes públicos, causados principalmente por insipiência da população sobre o potencial tóxico de uma espécie vegetal. Conclusão: O parco fomento para se entender melhor Práticas Alternativas e Complementares, segue-se de informações não fidedignas sobre o uso correto dessas espécies. Dialogando no concerne das publicações científicas, produtos derivados de plantas medicinais são considerados seguros para a saúde humana, desde que sejam utilizados de forma apropriada.
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