Aplicabilidad de los índices de diversidad y estado trófico del fitoplancton como indicadores del proceso de eutrofización en las áreas del brazo del Río Grande y Cuerpo Central del embalse Billings
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44937Palabras clave:
Bioindicador; Cianobacterias; Diagnóstico ambiental; Eutrofización; Microalgas.Resumen
La estructura del fitoplancton está influenciada por factores ambientales, ciclos estacionales y el grado de trofeo del sistema. El objetivo del presente estudio fue identificar cómo la diversidad de especies de fitoplancton responde a factores ambientales como la estacionalidad y el estado trófico del embalse Billings, ubicado en la Región Metropolitana de São Paulo (RMSP). Se analizaron variables fisicoquímicas y biológicas en Cuerpo Central (CC) y brazo del Río Grande (RG), a lo largo de un ciclo estacional (febrero a noviembre de 2020; n = 6). La densidad del fitoplancton se obtuvo contando organismos por mL y se calcularon índices de diversidad, riqueza y uniformidad. El cálculo del índice de estado trófico mostró un gradiente en el grado de trofia, caracterizándose RG como mesotrófico y CC como eutrófico. La composición del fitoplancton estuvo compuesta por 138 taxones, 34 de los cuales fueron registrados exclusivamente en el CC y 33 registrados únicamente en el RG. La riqueza taxonómica, la diversidad y la equitabilidad mostraron poca variación en CC y RG. La abundancia de fitoplancton varió espacial y temporalmente. Las mayores densidades se registraron en el CC, siendo el grupo de las cianobacterias el más representativo (80% de contribución). En RG, además de las cianobacterias, se registró el aporte de algas verdes y diatomeas. El fitoplancton demostró ser una herramienta sensible para monitorear la dinámica de los procesos de eutrofización y la formación de floraciones de algas y cianobacterias.
Citas
Abreu, C. H. M. & Cunha, A. C. (2017). Qualidade da água e índice trófico em rio de ecossistema tropical sob impacto ambiental. Engenharia sanitária e Ambiental, 22, 45-56.
ANA – Agência Nacional das Águas. (2010). Atlas Brasil: abastecimento urbano de água. http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/analise/RegiaoMetropolitana.aspx?rme=24
ANA – Agência Nacional das Águas. (2013). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. Brasília.
ANA – Agência Nacional das Águas. (2021). Atlas Brasil: abastecimento urbano de água. http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/analise/RegiaoMetropolitana.aspx?rme=24
Araújo, P. L. (2018). Relação entre a qualidade da água e o uso do solo em microbacias do reservatório Billings, na Região Metropolitana de São Paulo-SP. Revista de Gestão de Água da América Latina, 15.
Bicudo, C.E.M. & Menezes, M. (2017). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. (3a ed.), RiMa.
Bicudo, D. C., Necchi, O. & Chamixaes, C. B. C. B. (1995). Periphyton studies in Brazil: present status and perspectives. In: Tundisi, J. G., Bicudo, C. E. M. & Matsumura-Tundisi, T. (Ed.). Limnology in Brazil. ABC/SBL, 37-58.
Cardoso-Silva, S., Nishimura, P. Y., Padial, P. R., Mariani, C. F., Moschini-Carlos, V. & Pompêo, M. L. M. (2014). Compartimentalização e qualidade da água: o caso da Represa Billings. Bioikos, 28 (1).
Carlson, R. E. (1977). A trophic state index for lakes. Limnology and Oceanography, 22(2), 361-369.
Carmo, R. L. & Tagnin, R. (2001). Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos urbanos: o caso do Reservatório Billings. In: Hogan, D. J., Carmo, R. L., Cunha, J. M. P. & Baeninger, R. (Org.). Migração e ambiente nas aglomerações urbanas. Campinas: Núcleo de Estudos de População/UNICAMP, 421-4441.
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2011). Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Organizadores: Carlos Jesus Brandão et al. São Paulo: CETESB, Brasília: ANA, 326 p.
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2021). Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo. http://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/publicacoes-e-relatorios/
Chorus, I. & Bartram, J. (1999). Toxic cyanobacteria in water: a guide to their public health consequences, monitoring and management. Londres: E & FN Spon, 400p.
Dochin, K. (2023). Using phytoplankton as a tool for evaluating changes in the ecological status of two Bulgarian reservoirs (2020-2021). Bulgarian Journal of Agricultural Science, 29 (2).
FABHAT – Fundação Agência da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. (2018). Relatório de situação dos Recursos Hídricos 2019: Bacia Hidrográfica Alto Tietê UGRHI 06 - Ano base 2018. https://comiteat.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Relat%C3%B3rio-de-Situa%C3%A7%C3%A3o-Bacia-do-Alto-Tiet%C3%AA.pdf
Figueredo, C. C. & Giani, A. (2001). A seasonal variation in the diversity and species richness of phytoplankton in a tropical eutrophic reservoir. Hydrobiologia, 445, 165-174.
Gomes, L. N. L., Oliveira, S. M. A. C., Giani, A. & Von Sperling, E. (2012). Association between biotic and abiotic parameters and the occurrence of cyanobacteria in a Brazilian reservoir. Environmental monitoring and assessment, 184, 4635-4645.
Henry, R., Ushinohama, É. & Ferreira, R. M. (2006). Fitoplâncton em três lagoas marginais ao Rio Paranapanema e em sua desembocadura no Reservatório de Jurumirim (São Paulo, Brasil) durante um período prolongado de seca. Brazilian Journal of Botany, 29, 399-414.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Panorama – São Paulo. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/sao-paulo/panorama
Lamparelli, M. C. (2004). Grau de trofia em corpos d'água do Estado de São Paulo: avaliação dos métodos de monitoramento. Tese de Doutorado: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo – Departamento de Ecologia, São Paulo, 238p.
Lloyd, M. & Ghelardi, R. J. (1964). A Table for Calculating the “Equitability” Component of Species Diversity. Journal of Animal Ecology, 33, 217-225.
Lobo, F. D. L., Nagel, G. W., Maciel, D. A., Carvalho, L. A. S. D., Martins, V. S., Barbosa, C. C. F. & Novo, E. M. L. D. M. (2021). AlgaeMAp: Algae bloom monitoring application for inland waters in Latin America. Remote Sensing, 13 (15), 2874.
Loza, V., Perona, E. & Mateo, P. (2014). Specific responses to nitrogen and phosphorus enrichment in cyanobacteria: factors influencing changes in species dominance along eutrophic gradients. Water Research, 48, 622-631.
Lund, J. W. G., Kipling, C. & Lecren, E. D. (1958). The invert microscope method of estimating algal numbers and the statistical basis of estimations by counting. Hydrobiologia, 1986 (11), 143-170.
Marker, A. F. H., Nusch, E. A., Rai, H. & Riemann, B. (1980). The measurement of photosynthetic pigments in freshwaters and standardization of methods: conclusions and recommendations. Archiv für Hydrobiologie, 14, 91-106.
McCune, B. & Mefford, M. J. (2011). PC-ORD: Multivariate analysis of Ecological Data. Version 6.0 for Windows.
Oliveira, S. A. D., Ferragut, C. & Bicudo, C. E. M. (2020). Relationship between phytoplankton structure and environmental variables in tropical reservoirs with different trophic states. Acta Botanica Brasilica, 34, 83-93.
Penteado, C. L. C., Almeida, D. L. & Benassi, R. F. (2017). Conflitos hídricos na gestão dos reservatórios Billings e Barra Bonita. Estudos Avançados, 31 (89), 299-322.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Pineda, A., Iatskiu, P., Jati, S., Paula, A. C. M., Zanco, B. F., Bonecker, C. C., Moresco, G. A., Ortega, L. A., Souza, Y. R. & Rodrigues, L. C. (2020). Damming reduced the functional richness and caused the shift to a new functional state of the phytoplankton in a subtropical region. Hydrobiologia, 847, 3857-3875.
Pompêo, M., Cardoso-Silva, S. & Moschini-Carlos, V. (2015). Rede independente de monitoramento da qualidade da água de reservatórios eutrofizados: uma proposta. In: Pompêo, M., Moschini-Carlos, V., Nishimura, P. Y., Silva, S. C. & Doval, J. C. L. (Org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP), 396-410.
Qin, M., Fan, P., Li, Y., Wang, H., Wang, W., Liu, H., Messyasz, B., Goldyn, R. & Li, B. (2023). Assessing the ecosystem health of large drinking-water reservoirs based on the phytoplankton index of biotic integrity (P-IBI): a case study of Danjiangkou Reservoir. Sustainability, 15 (6), 5282.
Reynolds, C. S. (2006). Ecology of Phytoplankton. United Kingdom: Cambridge University Press.
Rivera, C. A., Zapata, A., Villamil, W. & León-López, N. (2022). Trophic assessment of four tropical reservoirs using phytoplankton genera. Acta Limnologica Brasiliensia, 34.
Rosini, E. F., Tucci, A., Carmo, C. F., Rojas, N. E. T., Barros, H. P. & Mallasen, M. (2016). Changes in phytoplankton spatial and temporal dynamics in a Brazilian tropical oligotrophic reservoir after net cage installation. Brazilian Journal of Botany, 39(2), 569-581.
Santos, L. G., Machado, L. S., Carlos, V. M. & Pompêo, M. (2018). Os grupos funcionais fitoplanctônicos nos reservatórios do Sistema Cantareira, São Paulo, Brasil. Iheringia, 73(2), 135-145.
SÃO PAULO – Governo do Estado de São Paulo. (2009). Lei 13.579, de 13 de julho de 2009 – Define a Área de Proteção dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Billings – APRM-B, e dá providências correlatas. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. http://www.al.sp.gov.br/repositorio-legislacao/lei/2009/lei-13579-13.07.2009.html
SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. (2023). Dados dos Sistemas Produtores. https://mananciais.sabesp.com.br/HistoricoSistemas?SistemaId=1
Sartory, D. P. & Grobbelaar, J. U. (1984). Extraction of chlorophyll a from freshwater phytoplankton for spectrophotometric analysis. Hydrobiologia, 114, 177-187.
Shannon, C. E. & Weaver, W. W. (1963). The mathematical theory of communications. Urbana: University of Illinois Press, 117p.
Sherman, B. S., Webster, I. T., Jones, G. J. & Oliver, R. L. (1998). Transitions between Aulacoseira and Anabaena dominance in a turbid river weir pool. Limnology and Oceanography, 43, 1902-1915.
Sonobe, H. G., Lamparelli, M. C. & Cunha, D. G. F. (2019). Avaliação espacial e temporal de aspectos sanitários de reservatórios com captação de água para abastecimento em SP com ênfase em cianobactérias e cianotoxinas. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24, 909-918.
Utermöhl, H. (1958). Zur Vervolkommung der quantitativen Phytoplankton-Methodik. Internationale Vereinigung für Theoretische und Angewandte Limnologie: Mitteilungen, 9(1), 1-38.
Valderrama, J. C. (1981). The simultaneous analysis of nitrogen and phosphorus total in natural waters. Marine Chemistry, 10, 109-122.
Wehr, J. D. & Sheth, R. G. (2003). Freshwater algae of north America: Ecology and classification. San Diego: Academic, 897p.
Whately, M. & Diniz, L. T. (2009). Água e esgoto na grande São Paulo: situação atual, nova lei de saneamento e programas governamentais propostos. São Paulo: Instituto Socioambiental.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 João Alexandre Saviolo Osti; Ana Carolina Peixoto Chamizo; Matheus Barbosa Herbst de Oliveira; Clóvis Ferreira do Carmo; Kayanne Suen Soares Santos; Munique de Almeida Bispo Moraes; Cacilda Thais Janson Mercante

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.