Toxina botulínica e ácido hialurônico: Uso e suas indicações no tratamento do rejuvenescimento
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45210Palavras-chave:
Ácido hialurônico; Toxina botulínica; Rejuvenescimento.Resumo
A busca por procedimentos estéticos para melhorias faciais tem crescido consideravelmente nos últimos anos e a preocupação da população em manter a beleza e retardar o envelhecimento cutâneo tem dado uma grande alavancada na estética avançada. Um dos procedimentos mais procurados tem sido o preenchimento com a Toxina botulínica (TB) e o Ácido hialurônico (AH). A importância de se estudar esse tema é que ele tem grande relevância em nossa atualidade pelo fato que o número de procedimentos estéticos com propósito de harmonização facial tem aumentado. Nessa perspectiva, enfatiza-se a busca cada vez mais frequente de procedimentos estéticos, com o intuito de alcançar os resultados desejados, com maior facilidade e por meio de procedimentos menos invasivos que alcancem o desejo e a necessidade do paciente. Com isso, o profissional capacitado deve ter conhecimento de zonas de riscos para injetáveis com propósito de conhecimento profundo da anatomia neuromuscular, arterial e venosa (como ramos da artéria carótida, áreas com extensas anastomoses vasculares) e reconhecer sinais e sintomas de complicações, manejos para prevenção e tratamento destas.
Referências
Albert, A. M., Ricanek, K. J, & Patterson, E. (2007). A review of the literature on theaging adult skull and face: implicationsfor forensic science research and applications. Forensic Sci Int. 172(1): 01-09. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0379073807001624?via%3Dihub
Agostini, M. M. & Jalil, S. M. A. (2018). O uso do ácido hialurônico para rejuvenescimento da pele. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS. 15(1), 617-623.
Bass, L.S. (2015). Injectable Filler Techniques for Facial Rejuvenation, Volumization, and Augmentation. Facial Plast Surg Clin North Am, 23(4), 479-88.
Beer K., Glogau R. G., Dover J. S., Shamban A., Handiwala L., Olin J. T. et al. (2015). A randomized, evaluator-blinded, controlledstudy of effectiveness and safety of small particle hyaluronic acid plus lidocaine for lip augmentation and perioral rhytides. Dermatol Surg. 41(1), 127-136. https://journals.lww.com/dermatologicsurgery/Fulltext/2015/04001/A_Randomiz ed, Evaluator_Blinded, _Controlled _ Study. 3.aspx
Bernardes, I. N, et al. (2018). Preenchimento com ácido hialurônico: revisão de literatura. Revista Saúde em Foco, (10a ed.), 603-612.
Carbone, A. (2018). MDM - Harmonização Orofacial.
Coimbra, D. A., Uribe, N. C. & Oliveira, B. S. (2015). Quadralização facial no processo do envelhecimento. Surg Cosmet Dermatol, 6(1), 65-71.
Custódio, A. L. N, et al. (2020). Harmonização facial cirúrgica: área de atuação do cirurgião-dentista. Aesthetic Orofacial Science, 1(1).
Keizers, P. H. J. et al. (2018). A high crosslinking grade of hyaluronic acid found in a dermal filler causing adverse effects. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis, 159, 173-178. doi.org/10.1016/j.jpba.2018.06.066.
Lee, B. M., et al. (2021). The effects of the molecular weights of hyaluronic acid on the immune responses. Biomaterials Research, 25(1) doi.org/10.1186/s4082402100228.
Machado, A. L. R., et al. (2020). Conhecimento de graduandos em Odontologia sobre a Harmonização Orofacial. Revista da ABENO, 20(2), 16-25.
Maia, I. E. F. & Salvi, J. O. (2018). O uso do ácido hialurônico na harmonização facial: uma breve revisão. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research (BJSCR). 23(2), 135-139.
Mazzucco, A. (2019). Hyaluronic acid: evaluation of efficacy with different molecular weights. International Journal of Chemistry and Research, 1(1), 13-18. doi:10.18689/ijcr1000103.
Mero, A, & Campisi, M. (2014). Hyaluronic Acid Bioconjugates for the Delivery of Bioactive Molecules. Polymers, 6(2), 346–369.
Moraes B. R., et al. (2017). Ácido hialurônico dentro da área de estética e cosmética. Revista Saúde em Foco. (9a ed.), 552-562.
Papazian, M. F, et al. (2018). Principais aspectos dos preenchedores faciais. Revista Faipe. 8(1), 101-116.
Pires, Y. S., & Ribeiro, P. M. C. (2021). Harmonização Orofacial e o Uso do Ácido Hialurônico e Toxina Botulínica: O Poder de Restituir Autoestima. Revista Multidisciplinar de Psicologia. 15(56), 252-260.
Radaelli, A. & Limardo, P. (2012). Minimally invasive procedures for nasal aesthetics. J Cutan Aesthet Surg. 5(2), 115-120.
Raphael, K. G, et al. (2020). Effect of multiple injections of botulinum toxin into painful masticatory muscles on bone density in the temporomandibular complex. Journal of Oral Rehabilitation, Kansas City, 47(11), 1319-1329.
Scaglione, F. (2016). Razão de Conversão entre Botox®, Dysport®, e Xeomin® na Prática Clínica. Toxinas (Basileia). 8(3), 65. 10.3390/toxins8030065.
Schmidt, L. L. D. C. & Silva, F. C. D. (2021). A importância do conhecimento anatômico na realização de procedimentos injetáveis com propósito de harmonização facial. Aesthetic Orofacial Science, 2(2).
Serrera-Figallo, M. A, et al. (2020). Use of botulinum toxin in orofacial clinical practive. Toxins. Basel, 12(112), 1-16.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Amanda Angelina de Sousa; Arthur Araújo de Souza; Geovana Borba de Albuquerque; Luísa Montenegro Brayner de Moraes; João Bezerra Lyra Neto; Luciano Barreto Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.