Metodologias não convencionais para ensinar imunologia aos universitários
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.45600Palavras-chave:
Ensino; Música; Mapas mentais; Cordéis; Covid-19; Saúde; Educação.Resumo
Os temas de imunologia são complexos e de grande importância na formação acadêmica de graduandos da área da saúde, sendo que as metodologias não convencionais são ferramentas de elevada relevância para ajudar no aprendizado e na sua fixação. Assim, o objetivo deste estudo é demonstrar a utilização de metodologias ativas no ensino de imunologia para universitários dos Cursos de Nutrição e Ciências Biológicas, Campus Rio Paranaíba, Universidade Federal de Viçosa. Durante o período da pandemia, no ano de 2021, os assuntos da Covid-19 foram trabalhados utilizando uma música e mapas mentais. Os discentes ouviram a música ASAS elaborada pela docente da disciplina e fizeram atividades relacionadas ao tema como responder perguntas, redações e desenhos com a temática da música. Na aula sobre a sinapse imunológica os alunos fizeram desenhos para ilustrar o assunto. No final da disciplina os alunos elaboraram em dupla um mapa mental na plataforma do Canva. Em 2022, com o retorno das atividades presenciais, as temáticas das sinapses imunológicas e dos soros e vacinas foram trabalhadas utilizando a técnica das xilogravuras. A maioria dos alunos realizou as atividades propostas dos desenhos e dos cordéis, sendo relatados por alguns que estes trabalhos geram conhecimentos e fixação do conteúdo, além de trabalhar o lado artístico de temas tão complexos. Conclui-se que as metodologias ativas não convencionais foram eficazes para gerar conhecimentos e sua fixação, além de estimularem a criação artística pelos alunos.
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