Dinheiro versus Felicidade: Estudo observacional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.45978Palavras-chave:
Amor; Apoio financeiro; Felicidade; Saúde mental.Resumo
Nos últimos anos, diversos pesquisadores têm voltado sua atenção em desvendar as relações entre dinheiro, felicidade e saúde mental. A saúde mental é parte do que sustenta as capacidades individuais e coletivas das pessoas para tomar decisões, estabelecer relações e moldar o mundo. O objetivo deste estudo foi abordar questões sobre dinheiro, felicidade e saúde mental. A metodologia aplicada foi um estudo observacional e, transversal de abordagem quantitativa. Para os resultados obtidos, questionou-se como os relacionais com os pais e interpessoais pode afetar o desenvolvimento mental e espiritual dos participantes. Com isso pode se observar que tabus como álcool e tabagismo afetam menos os indivíduos do que a traição ou desconfiança dentro dos relacionamentos. Fatores como casamentos felizes, trabalhos voluntários, religião e controle financeiro corroboram para o melhor estado emocional e mental do indivíduo. Conclui-se que o sucesso mental, emocional e financeiro surge de pessoas mentalmente saudáveis.
Referências
Andrade, F. L. (2011) Determinismo Biológico e Questões de Gênero no Contexto do Ensino de Biologia: Representações e Práticas de Docentes do Ensino Médio. Dissertação, Universidade Federal da Bahia, Universidade Estadual de Feira de Santana, Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências.
Albuquerque, M. A. C. (2005). Sobre as Uniões Paralelas: Um Olhar Psicanalítico. Academia. https://www.academia.edu/33214312/Sobre_as_Uni%C3%B5es_Paralelas_Um_Olhar_Psicanal%C3%ADtico.
Araújo, A. M., Silva, A. F., Lucio, R. O., Pucci, S. H. M. (2022). Álcool vs Pandemia: Impactos no Relacionamento Familiar. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(6), 1021–1039. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5995.
Brasil. (2013). ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Financiamento Público de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/financiamento_publico_saude_eixo_1.pdf.
Costa, P. I. F. S. (2013). Promoção da Saúde Mental em Idosos, Projeto de Intervenção na Depressão com base na Animação Sociocultural. Mestrado em Educação para a Saúde, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra.
Costa, G. P. (2007). O Amor e seus Labirintos. Dados Eletrônicos, Porto Alegre, Artmed.
Ferraz, R. B., Tavares, H., & Zilberman, M. L. (2007) Felicidade: uma revisão. Archives of Clinical Psychiatry, 34(5), 234–242. https://doi.org/10.1590/S0101-60832007000500005
Firmino, C. E. (2018). Felicidade e religião em Freud: uma leitura crítica Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(2), 667-684 Universidade do Estado do Rio De Janeiro.
Formigoni, M. L. O. S., & Vieira, P. C. A. (2018). Efeitos de Substâncias Psicoativas. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP), Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD).
Frenhan, M., & Silva, D. A. (2021) A felicidade na voz de estudantes universitários. Research, Society and Development, 10(2), e27610212505. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12505.
Galvão, A. M., Anes, E., & Pinheiro, M., J. G. M. (2019). A Felicidade: um dos determinantes da saúde ocupacional. In V Congresso Ibero-Americano e Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde/I Congresso Promoção da Saúde e do Bem-Estar no Ensino Superior. Algarve. p. 45-50. ISBN 978-989-8859-74-7.
Ghent A. (2011). The happiness effect. Bull World Health Organ. 89(4):246-7. 10.2471/BLT.11.020411.
Gusmão, G. (2019) Ter bons relacionamentos é o segredo para envelhecer bem, diz estudo Nem fama, nem fortuna: o segredo da velhice feliz é o amor. Revista Exame, Ciências.
Henkel, D., Meurer, H., & Senger, J. (2023). Palestra Vivendo Mais e Melhor. Grupo Mente Ativa, Evento Eletrônico.
Hernandez, J. A. E. (2005) Papéis Sexuais, Ajustamento Conjugal e Emocional na Transição para a Parentalidade. Tese, Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento.
Martins, A. (2016). O que realmente nos faz felizes? As lições de uma pesquisa de Harvard que há quase oito décadas tenta responder a essa pergunta. BCC Mundo.
Mineo L. (2017). Bons genes são bons, mas a alegria é melhor. The Harvard Gazette.
Patrício, K. P., Ribeiro, H., Hoshino, K., & Bocchi, S. C. M. (2008). O segredo da longevidade segundo as percepções dos próprios longevos. Ciência & Saúde Coletiva, 13(4):1189-1198.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Pinto, J. M. R. (2014). Does Money bring happiness? The relationship between inputs and quality in education. Education Policy Analysis Archives, 22, 19. https://doi.org/10.14507/epaa.v22n19.2014.
Reis, E. A., & Reis I. A. (2002) Análise Descritiva de Dados. Relatório Técnico do Departamento de Estatística da UFMG. www.est.ufmg.br.
Silva, J. D. A., Comin, F. S., & Santos, M. A. (2016). Conjugalidade e casamentos de longa duração na literatura científica. Contextos Clínico vol.9 no.1 São Leopoldo.
Silva, M. (2022). O longo estudo que desvendou a felicidade. Gqportugal. https://www.gqportugal.pt/o-longo-estudo-que-desvendou-a-felicidade.
Vaillant, G. E. (2015) Triumphs of Experience: The Men of the Harvard Grant Study. Belknap Press, Reprint edição. p. 480.
Vieira, K. M., Flores, S. A. M., Kunkel, F. R., Campara, J. P., & Paraboni, A. L. (2014). Níveis de Materialismo e Endividamento: Uma Análise de Fatores Socioeconômicos na Mesorregião Central do Estado no Rio Grande Do Sul. Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace. DOI: https://doi.org/10.13059/racef.v5i2.68.
Waldinger, R. (2018). “A solidão mata. É tão forte quanto o vício em cigarros ou álcool.” 2018. Revista Fronteiras.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Wagner Rafael da Silva; Luan Souza do Nascimento; Rosylene Machado Pelegrini ; Milena Carla Queiroz da Silva; Thiago Gomes Figueira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
