O impacto da incontinência urinária em mulheres adultas jovens: Uma revisão da literatura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46357

Palavras-chave:

Incontinência urinária; Saúde da mulher; Fatores; Riscos.

Resumo

Urinary incontinence (UI) is the involuntary loss of urine, a condition that can affect women of all ages, including young women. Discussion about risk factors is essential for prevention and adequate management of the condition. This is an integrative review with a quantitative approach. To collect information, a search was carried out for articles available in the databases Scientific Electronic Library Online (Scielo), Web of Science, and National Library of Medicine (PUBMED), ScienceDirect, published during the years 2015 to 2024, using the Health Sciences Descriptors (DESC): urinary incontinence and women's health and quality of life and, terms in Portuguese and English, using isolated words and grouped with the Boolean operators AND, OR. The final sample was represented by 10 studies included in the data synthesis. This work aimed to research the impacts and factors caused by urinary incontinence in young adult women. From this study it is concluded that young women have a profound and comprehensive impact on quality of life, affecting physical, emotional, social and professional aspects.

Referências

Abrams, P. (2018). International Consultation on Incontinence. Recommendations of the International Scientific Committee: evaluation and treatment of urinary incontinence, pelvic organ prolapse and faecal incontinence. Neurourology and Urodynamics. 37(7), 2271-2.

Alexandre, K. (1987). Envelhecimento populacional no Brasil: uma realidade nova. Cad. Saúde Pública. 3(3), 217-20. doi.org/10.1590/S0102-311X1987000300001.

Amador, A. K. et al. (2021). Incontinencia urinária. Revista Ciencia Y Salud. 5(2), 15-23.

Batista, L.S., Kumada, K. M. O. K. et al. (2021). Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica. Revista Brasileira De Iniciação Científica. 8, e021029, 1-17. https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rbic/article/view/113.

Benício, C. D. A. V. et al. Incontinência urinária: prevalência e fatores de risco em mulheres em uma Unidade Básica de Saúde. Estima, 14(4), 161-168, 2016.

Brasil. Ministério da saúde. Programa Saúde do Idoso. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. <http://www.portal.saude.gov.br/portal/arquivos/ pdf/envelhecimento_ativo.pdf>.

Caetano, A. S., Tavares, A. S., Tavares, M. C. G. F., Lopes, M. H. B. M. & Poloni, R. L. (2009). Influência da atividade física na qualidade de vida e auto-imagem de mulheres incontinentes. Rev Bras Med Esporte. 15(2). https://doi.org/10.1590/S1517-86922009000200002.

Farinatti, P. T. V. (Teorias biológicas do envelhecimento: do genético ao estocástico. Rev Bras Med Esporte. 8(4), 129-38. https://www.scielo.br/j/rbme/a/kDdV4yj97T6pQ7gVmfy9s7B/?format=pdf.

Ferreira, A. L. A. & Matsubara, L. S. (2007). Radicais Livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Revista Associação Médica Brasileira. 43 (1). https://doi.org/10.1590/S0104-42301997000100014.

Guimarães, J. M. N. & Caldas C. P. A influência da atividade física nos quadros depressivos de pessoas idosas: uma revisão sistemática. Rev. bras. epidemiol. 9 (4). https://www.researchgate.net.

Guyton A. C., & Hall John E. (2008) Fisiologia Humana. (6a ed.), Guanabara Koogan..

Hoffmam, M. E. (2002) Bases Biológicas do Envelhecimento. Revista Eletrônica de Jornalismo Científico. 35(4). http://www.comciencia.br/reportagens/envelhecimento/texto/env10.htm>.

Macchado, A. P. P. A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump. Fisioter. 25(1).

Miranda, Mendes G. C. A, Silva. (2016). O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev. bras. geriatr. gerontol. 19 (3).

Oliveira, A. H. F. V., Vasconcelos, L. Q. P., Nunes, E. F. C., Latorre, G. F. S. et al. (2017). Contribuições da fisioterapia na incontinência urinária no climatério. Rev Ciênc Méd. 26 (3), 127-133.

Pair, L. S. & Somerall W. E. (2018). Urinary incontinence: Pelvic ?oor muscle and behavioral training for women. The Nurs Pract. 43 (1), 21-5.

Sanders, K. (2019). Treatment of Stress Urinary Incontinence in Women: A Medical and Surgical Review. Urol Nurs. 39 (1), 29-35.

Schneider, R. H. I. (2008). T.Q. Envellhecimento na atualidade: Aspectos Cronológico, Biológicos, Psicológicos e sociais. Estud. psicol. (Campinas). 25 (4), 585-593.

Virtuoso, J. F. Mazo, G. Z. & Menezes, E. C. (2011).. Incontinência urinária e função muscular perineal em idosas praticantes e não-praticantes de atividade física regular. Rev. bras. fisioter. 15 (4). hppt://revista.uninga.br.

Winter, G. R. (2012). Perfil Funcional de mulheres idosas com incontinência urinária. 38 f. Monografia (Curso de Bacharelado em Educação Física). Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Downloads

Publicado

20/07/2024

Como Citar

SOUSA, T. N. M. de .; CUNHA, F. V. M. .; COSTA, T. P. de C. . O impacto da incontinência urinária em mulheres adultas jovens: Uma revisão da literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 7, p. e10013746357, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i7.46357. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46357. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde