Placas-de-gesso e casca-de-ovo facilitam o acúmulo de matéria seca e nutrientes em estruturas vegetativas do tomateiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46627Palavras-chave:
Solanum lycopersicum; Paubrasilia echinata; Resíduos de poda urbanos; Semiárido; Cálcio; Enxofre.Resumo
Placas-de-gesso, casca-de-ovo e restolhos de poda urbanos, quando aglutinados em calçadas, em terrenos baldios e/ou na mata-nativa, podem oferecer risco à saúde pública, ambiental e financeira de uma sociedade. Este trabalho objetivou avaliar se placas-de-gesso e a casca-de-ovo podem facilitar o acúmulo de matéria seca e nutrientes em plantas de tomate suplementadas com folhas de Pau-Brasil como única fonte de nitrogênio. Os tratamentos consistiram de diferentes doses de pó de placas-de-gesso (0; 100; 200; 400; 800; 1600 e 3200 kg ha-1) e de uma única dose de casca-de-ovo: 3200 kg ha-1. Após o transplantio da cultivar de tomate Caline IPA para vasos de 5 L, o experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com 4 repetições. Aos 52 dias após a emergência, indicadores de crescimento e conteúdo de macronutrientes foram avaliados. As doses mais baixas de pó de placas-de-gesso, 100; 200 e 400 kg ha-1, quando comparadas ao tratamento controle, revelaram incrementos de mais de 2 vezes na biomassa-seca e no conteúdo de macronutrientes; e as doses 800; 1600 e 3200 kg ha-1, incrementos de mais de 8 vezes, destacando-se a dose 800 kg ha-1 por ter promovido um incremento de mais de 13 vezes nestas variáveis. A casca-de-ovo incrementou o número de folhas em 40%, e a biomassa-seca e o conteúdo de nutrientes em mais de 2 vezes. Este estudo sugere, portanto, que o pó de placas-de-gesso, da casca-de-ovo e as folhas de Pau-Brasil podem melhorar o rendimento do tomate em sistemas de baixo aporte de nutrientes.
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