Cuidado de enfermagem a pessoa idosa com pico hipertensivo na emergência
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47117Palavras-chave:
Emergência, Hipertensão arterial, Cuidados de enfermagem, Crises hipertensivas, Monitorização.Resumo
Introdução: O envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de hipertensão arterial sistêmica entre idosos destacam a importância de intervenções rápidas e adequadas para prevenir complicações graves. Objetivo: O estudo objetiva sintetizar evidências sobre intervenções de enfermagem, monitorização e impacto das estratégias de cuidado, com foco em urgências e emergências hipertensivas. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura de estudos publicados entre 2014 e 2023 nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO, foram analisados artigos que abordam o manejo de crises hipertensivas em idosos. A seleção de artigos seguiu critérios de inclusão e exclusão, organizando os dados conforme as categorias temáticas. Resultados: Os resultados mostram que as intervenções de enfermagem, como a administração de medicamentos e a monitorização contínua, são cruciais para estabilizar a pressão arterial e evitar danos aos órgãos. A adesão a protocolos estruturados melhora os desfechos clínicos, reduz complicações e hospitalizações. Além disso, a educação do paciente e a formação contínua dos profissionais de saúde são fundamentais. Considerações finais: Conclui-se que a implementação de cuidados baseados em evidências e protocolos claros é essencial para o manejo eficaz de crises hipertensivas, com a necessidade de mais estudos para validar e aprimorar as intervenções.
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