Depressão do idoso na atenção primária
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47197Palavras-chave:
Atenção Primária à Saúde (APS); Depressão; Idosos.Resumo
Introdução: A depressão tem afetado significativamente a população de idosos, os quais apresentam sintomas como, alterações no sono, apetite reduzido, dores e outros sintomas físicos. Fatores como, perda de funcionalidade e alterações na qualidade de vida contribuem para essa prevalência. Somado a isso, evidencia-se que a Atenção Primária à Saúde enfrenta dificuldades no diagnóstico e tratamento da depressão em idosos. Objetivo: Este estudo de revisão narrativa tem como objetivo analisar os diferentes aspectos relacionados à depressão em idosos, na atenção primária, abrangendo as áreas de promoção, prevenção e cuidados em saúde mental. Metodologia: Este estudo, uma revisão narrativa da literatura, buscou analisar como programas de apoio e interação social impactam na redução de sintomas depressivos em idosos na atenção primária. A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Google Scholar, PubMed, Medline e Scielo, com critérios de inclusão e exclusão específicos. Ao todo, 17 estudos foram selecionados para análise. Resultados e discussão: A análise dos artigos demonstra que a participação em programas de apoio social e atividades comunitárias é crucial para reduzir sintomas depressivos apresentados. As evidências encontradas mostram que idosos com maior envolvimento social têm menos sintomas depressivos. Assim, a falta de participação social e fatores como perdas familiares e aposentadoria estão associados ao aumento na prevalência da depressão. Considerações Finais: A análise desenvolvida destaca a importância de investir em políticas públicas e programas comunitários que promovam a integração social e o suporte emocional para melhorar a saúde mental e a qualidade de vida dos idosos.
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