Análise de teor de cafeína em refrigerantes e sua correlação com impacto na saúde de indivíduos hipertensos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47488Palavras-chave:
Hipertensão arterial sistêmica; Estimulante do sistema nervoso central; Cafeína.Resumo
Este estudo analise o teor e investiga a relação entre o consumo de refrigerante cafeinado e a hipertensão arterial sistêmica (HAS), uma condição crônica que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. A cafeína, um alcaloide presente em diversas bebidas, tem sido amplamente estudada por seus efeitos sobre a pressão arterial. O objetivo do presente artigo é apresentar o resultado de uma pesquisa que foca na análise de refrigerantes com cafeína, consumidos por uma ampla faixa da população, incluindo indivíduos hipertensos. Em relação à metodologia, foi realizada uma pesquisa laboratorial de natureza quantitivativa a qual envolve a remoção de cafeína de amostras de refrigerante, seguida pela análise com detector UV-Vis. Embora os resultados estejam dentro dos limites permitidos pela ANVISA para o teor de cafeína, o consumo total proveniente de diversas fontes, como café e bebidas energéticas, pode afetar a pressão arterial. Estudos revisados apontam que a cafeína pode causar aumentos temporários na pressão arterial, com efeitos mais acentuados em indivíduos hipertensos. É importante que pacientes hipertensos sejam cautelosos e moderem o consumo de cafeína. Porém devido à escassez mais estudos são necessários para avaliar os efeitos a longo prazo da cafeína em pacientes com Hipertensão Arterial e torna-se necessária a orientação médica individualizada.
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