Perfil de malformações congênitas em um hospital regional do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47694Palavras-chave:
Malformações congênitas; Anormalidades fetais; Defeitos congênitos; Estatísticas vitais; Cuidados de Enfermagem.Resumo
As malformações congênitas são alterações do organismo, tanto fisiológico como estrutural, que implicam na qualidade de vida e até mesmo progridem a óbito. Originam-se durante a vida intrauterina, podem acarretar sofrimento materno-fetal ao longo da gestação, além de complicações no parto. O estudo tem como objetivo caracterizar o perfil de malformações congênitas em um hospital regional do Paraná e relacionar o desfecho com as variáveis maternas e características neonatais. Trata-se de uma pesquisa descritiva, explicativa, documental, transversal, retrospectiva e quantitativa, realizada por informações obtidas através de prontuários dos recém-nascidos e de suas respectivas mães diagnosticados com malformação congênita antes ou depois do parto, entre 2023 e o primeiro semestre de 2024. A variável desfecho final foi dicotomizada (alta x óbito) e associada com as variáveis sociodemográficas maternas e características neonatais, por meio do teste qui- quadrado, aceitando-se valores de significância de 5% (p-valor <0,05). Constatou-se que os bebês que nasceram, com idade gestacional inferior a 34 semanas (p-0,000) e peso inferior a 2kg (p-0,000) foram a óbito. O principal sistema acometido foi o cardíaco, onde o desfecho principal foi óbito (p-0,001). Se tratando da manobra de reanimação neonatal, todos os recém-nascidos evoluíram para óbito (p-0,000), assim como, os que utilizaram de ventilação mecânica (p-0,000). Conclui-se que, ao analisar os aspectos maternos e neonatais referente a mortalidade, possibilita-se o planejamento, readequação de ações durante o período gestacional, possibilitando a diminuição do número de óbitos.
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