O papel do psicólogo no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista: Uma abordagem pela análise do comportamento aplicada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47805

Palavras-chave:

Transtorno do Espectro Autista; Análise de comportamento aplicado; Comportamento infantil.

Resumo

Este estudo tem como objetivo geral analisar o papel do psicólogo no tratamento de crianças autistas, com base nos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA). O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição caracterizada por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos restritos e repetitivos, exigindo abordagens terapêuticas específicas para o desenvolvimento das habilidades da criança. A ABA é uma metodologia científica amplamente reconhecida e utilizada no tratamento de crianças com TEA, focando na modificação de comportamentos e na promoção de aprendizagens funcionais. O psicólogo, como profissional central nesse processo, desempenha um papel crucial na aplicação da ABA, criando intervenções individualizadas que visam melhorar as habilidades sociais, comunicativas e acadêmicas dos pacientes. A revisão da literatura indica que a atuação do psicólogo, em parceria com outros profissionais e a família, é fundamental para o sucesso terapêutico. Além disso, são discutidos os desafios e as possibilidades de melhoria nas práticas profissionais e nas abordagens terapêuticas, destacando a importância de uma formação contínua dos profissionais envolvidos e a necessidade de mais pesquisas que ampliem o entendimento sobre a aplicação da ABA em diferentes contextos.

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Publicado

10/12/2024

Como Citar

SILVA, G. A. da; SOUSA, C. H. A. de .; MACEDO, R. G. . O papel do psicólogo no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista: Uma abordagem pela análise do comportamento aplicada. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 12, p. e116131247805, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i12.47805. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/47805. Acesso em: 7 jan. 2025.

Edição

Seção

Ciências da Saúde