Aplicação da Escala de Indicadores de Sofrimento no Trabalho e a percepção de fatores de riscos psicossociais por Técnicos em Segurança do Trabalho
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i4.48470Palavras-chave:
Técnicos em Segurança do Trabalho; Fatores de Riscos Psicossociais; Sofrimento no Trabalho.Resumo
Objetivo: O presente artigo objetivou apresentar os resultados da aplicação da Escala de Indicadores de Sofrimento do Trabalho em Técnicos em Segurança do Trabalho atuantes no Brasil. Método: Neste estudo, para levantamento de dados e análise quantitativa, foi aplicada, em 78 Técnicos em Segurança do Trabalho, a Escala de Indicadores de Sofrimento no Trabalho (EIST), com 28 questões dividas em 3 fatores: sentido no trabalho, esgotamento mental e reconhecimento no trabalho escala, derivada do Protocolo de Avaliação de Riscos Psicossociais no Trabalho. A Escala foi formatada na ferramenta do google forms e distribuída para profissionais de diferentes regiões do Brasil. Resultados: com a apuração e análise dos dados, os resultados da aplicação da Escala indicaram o esgotamento mental como o fator de risco psicossocial de maior potencial de sofrimento no trabalho, sendo a maioria dos itens enquadrados no potencial de risco médio e limítrofe. Nas considerações finais, evidenciou-se a percepção de fatores de riscos psicossociais enquanto potencializados de sofrimento no trabalho e uma necessidade de mais produções científicas na área de saúde e segurança do trabalho para um melhor mapeamento da saúde mental dos profissionais atuantes no país.
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