A consulta de enfermagem: contribuições na atenção pré-natal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5236

Palavras-chave:

Enfermagem; Saúde da mulher; Cuidado pré-natal; Gestantes.

Resumo

Este estudo teve como conhecer as contribuições da consulta de enfermagem na atenção pré-natal. Estudo qualitativo, realizado em município do sudoeste do Estado do Paraná, Brasil. Participaram sete enfermeiras, atuantes na atenção pré-natal na rede básica do município. Foram utilizadas as técnicas de observação participante e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados por meio da proposta operativa. A consulta de enfermagem na atenção pré-natal requer conhecimento técnico-científico, envolvimento e comprometimento do profissional. Embora os grupos de educação em saúde estivessem instituídos na rotina de cuidado à gestante, nas consultas de enfermagem essas ações eram mais frequentes, revelando uma das contribuições da consulta de enfermagem na atenção pré-natal. A inserção do enfermeiro na atenção pré-natal, por meio da consulta de enfermagem, possibilita a implementação de um modelo de atenção, voltado para a integralidade da atenção à saúde mulher.

Referências

Alves, C. N. et al. (2015). Cuidado pré-natal e cultura: uma interface na atuação da enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 19(2), 265-271. doi: 10.5935/1414-8145.20150035

Alves, C. N. et al. (2020). Práticas de cuidado realizadas por enfermeiras durante o pré-natal: bases para o cuidado cultural. Research, Society and Development, 9(7), e999975275. doi: 10.33448/rsd-v9i7.5275

Baptista, R. S. et al. (2015) Assistência pré-natal: ações essenciais desenvolvidas pelos enfermeiros. Enfermería Global, 14(40), 112-127. Recuperado de http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v14n40/pt_clinica5.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2012a). Atenção ao pré-natal de baixo risco– manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde

Brasil. Portaria nº 1.459 de 24 de junho de 2011. (2011). Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012b). Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em 05 jun 2014.

Dias, E. G.et al. (2018). Ações do enfermeiro no pré-natal e a importância atribuída pelas gestantes. Revista SUSTINERE, 6(1), 52-62. doi: 10.12957/sustinere.2018.31722

Guimarães, E. M. et al. (2016). Modelos educacionais aplicados às atividades de educação em saúde na atenção primária. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 6(2), 13-20. doi: 10.18378/rebes.v6i2.3784

Guimarães, W. S. G. et al. (2018). Acesso e qualidade da atenção pré-natal na Estratégia Saúde da Família: infraestrutura, cuidado e gestão. Cadernos de Saúde Pública, 34(5). doi: 10.1590/0102-311X00110417

Maranha, N. B., Silva, M. C. A., & de Brito, I. C. (2017). A consulta de enfermagem no cenário da atenção básica e a percepção dos usuários: revisão integrativa. Academus Revista Científica da Saúde, 2(1). Recuperado de https://smsrio.org/revista/index.php/reva/article/view/246/261

Menezes, J. J. S. et al. (2020). Pré-natal de baixo risco: dificuldade da gestante na realização do pré-natal com o Enfermeiro. Research, Society and Development, 9(7), e912974497. Doi: 10.33448/rsd-v9i7.4497

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. Ed. São Paulo: Hucitec,

Oliveira, G. et al. (2016). O acesso ao pré-natal no âmbito da atenção básica: revisão integrativa. Revista de enfermagem UFPE on line, 10(9), 3446-54. doi: 10.5205/reuol.9571-83638-1-SM1009201633

Rocha, A. C. & Andrade, G. S. (2017). Atenção da equipe de enfermagem durante o pré-natal: percepção das gestantes atendidas na rede básica de Itapuranga – GO em diferentes contextos sociais. Revista Enfermagem Contemporânea, 6(1), 30-4. doi: 10.17267/2317-3378rec.v6i1.1153

Santana, T. C. et al. (2019). Dificuldades dos enfermeiros no atendimento ao pré-natal de risco habitual e seu impacto no indicador de morbimortalidade materno-neonatal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 20, e711, 1-11. doi: 10.25248/reas.e711.2019

Silva, B. G. C. et al. (2016). Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(3): 484-493. doi: 10.1590/1980-5497201600030002

Silva, M. Z. N.; Andrade, A. B. & Bosi, M. L. M. (2014) Acesso e acolhimento no cuidado pré-natal à luz de experiências de gestantes na Atenção Básica. Saúde Debate, 38(103), 805-816. doi: 10.5935/0103-1104.20140073

Suhre, P. B. et al. (2017). Sistematização da assistência de enfermagem: percepções de gestantes acompanhadas em uma unidade básica de saúde. Revista Espaço Ciência & Saúde, 5(1). Recuperado de http://www.revistaeletronica.unicruz.edu.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/5488/1054

Downloads

Publicado

13/07/2020

Como Citar

DE BORTOLI, C. de F. C.; PRATES, L. A.; PEREZ, R. de V.; CHAMPE, T. da S.; WILHELM, L. A.; RESSEL, L. B. A consulta de enfermagem: contribuições na atenção pré-natal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e458985236, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5236. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5236. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde