Adolescente vítima de homicídio: uma análise espacial e sua relação com o tráfico de drogas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5392

Palavras-chave:

Violência letal; Tráfico de droga; Taxa baysiana; Geoestatística; Território.

Resumo

Introdução: O tráfico de droga é um importante fator no aumento do homicídio, pois este precisa disputar território para efetivar o seu mercado que acaba por recruta como mão de obra barata jovens, em sua maioria negros, pobres e moradores da periferia. Objetivos: Realçar a geografia dos homicídios e procurar verificar a correlação espacial existente entre a ocorrência de homicídio e o tráfico de droga. Métodos: Para análise espacial, selecionou a taxa bayesiana quadrienais de homicídio contra adolescente e a de tráfico de droga para avaliar a correlação espacial entre esses dois fenômenos. Resultados: Os resultados mostram que existe relação espacial para as taxas de homicídio contra adolescente e tráfico de drogas. Conclusão: Existe um padrão espacial da distribuição do homicídio contra adolescentes e do tráfico de droga no município de Belém, o que demostra que o tráfico de droga é um fator que contribui com o aumento do homicídio no território.

Biografia do Autor

Samara Viana Costa, Universidade Federal do Pará

Oficial da Força Aérea Brasileira (FAB). É mestre em Segurança Pública e graduada em Estatística pela Universidade Federal do Pará (UFPA - Brasil). Doutoranda em economia pela Universidade Nacional de Brasilia.

Edson Marcos Leal Soares Ramos, Universidade Federal do Pará

Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA - Brasil). É Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFCS –Brasil).

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Publicado

15/07/2020

Como Citar

COSTA, S. V.; RAMOS, E. M. L. S. Adolescente vítima de homicídio: uma análise espacial e sua relação com o tráfico de drogas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e506985392, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5392. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5392. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão