Avaliação da fertilização mineral e organomineral na cultura da soja
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.5402Palavras-chave:
Glycine Max; Cerrado; Latossolo; Composto Orgânico; Produtividade de grãosResumo
A soja é um alimento altamente nutritivo por conter proteínas, vitaminas, minerais e fibras, sendo assim essa leguminosa possui papel importante na alimentação humana e animal. Com isso, objetivou-se com este trabalho investigar o efeito de diferentes doses de organomineral e superfosfato triplo em resposta à altura de planta, massa seca da parte aérea, produtividade e teor de fósforo foliar na cultura da soja. O experimento foi realizado no município de Rio Verde – GO, em solo classificado como Latossolo Vermelho de textura média, O delineamento experimental adotado foi o em blocos ao acaso com quatro repetições, analisado em esquema fatorial duplo, sendo que, os tratamentos compreenderam cinco doses (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1) de duas fontes de fertilizantes (superfosfato triplo e organomineral). Analisou-se a altura de planta (m), massa seca da parte aérea (g planta-1), produtividade (kg ha-1) e teor de fósforo foliar (dag kg-1). As fontes dos fertilizantes proporcionaram diferença estatística para a altura de planta, independentemente das doses, enquanto, teor de fósforo foliar, produtividade e massa seca da parte aérea não apresentaram diferença à esta fonte de variação. Com isso concluiu-se que as variáveis, altura de planta, teor de fósforo foliar e produtividade de grãos da cultivar de soja experimentada, são incrementadas com o aumento das doses de fertilizante organomineral e mineral e que para as condições experimentais desta pesquisa, pode-se afirmar que o orgnomineral pode substituir totalmente o fertilizante mineral superfosfato triplo.
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