Avaliação da integridade ambiental de rio em área de zoneamento urbano: uso do par e análise laboratorial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5482Palavras-chave:
Impacto ambiental; Análise físico- química; Recursos hídricos.Resumo
O grande avanço tecnológico seguido do econômico e social tem buscado por recursos naturais para suprir tais desenvolvimentos. No caso tem se os recursos hídricos como um aporte fundamental para tais atividades, seja no âmbito urbano ou rural. As cidades foram desenvolvidas a margem de rios, com seu desenvolvimento em alguns casos acabaram por poluir e degradar tais recursos naturais. Uma grande ferramenta de análise de danos aos cursos hídricos pode ser obtida via aplicação dos Protocolos de Avaliação Rápida de rios (PAR) e a partir deste é possível averiguar o quanto as atividades antrópicas estão ou não pressionando este recurso natural. Quando associado a parâmetros físico-químicos o diagnóstico pode se tornar mais efetivo. No presente trabalho o trecho do rio Antas da cidade de Anápolis foi monitorado com o PAR, incorporando as pesquisas de Rodrigues (2008) e Guimarães (2012). Ademais, foi realizada análises laboratoriais de parâmetros físico-químicos com objetivo de averiguar pontos de degradação, ou seja indicativos de poluição antrópica e correlação com as variáveis físico- químicas. Este estudo permite-se concluir que o PAR é imprescindível a estudos de impactos ambientais para corpos hídricos.
Referências
Antunes, Ó. E. D. (2012). Análise multicritério em SIG para determinação de um índice especializado de pressão antrópica litoral: Casos de Espinho, Caparica e Faro. Dissertação (Mestrado)–Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Barbour, M. T., Gerristsen, J., Snyder, B. & Stribling, J. (1999) Rapid bio assessment protocols for use in streams and wadeable rivers: periphyton, benthic macroinvertebrates and fish. 2. ed. Washington: EPA, 339p.
Bizzo, M. R. de O., Menezes, J. & Andrade, S. F. de (2014). Protocolos de avaliação rápida de rios (PAR). Caderno de Estudos Geoambientais, 4(1), 05-13.
Brasil. (2005) Resolução CONAMA 357, de 17 de março de 2005. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Disponível em: Acesso em: 8 dezembro 2019.
Bregunce, D., Jordan, E., Dziedzic, M., Maranho, L. & Cubas, S. (2011). Avaliação da Qualidade da Água do Ribeirão dos Müller, Curitiba-PR. Revista Brasileira de Recursos Hídricos,16 (3),39–47.
Carvalho, G. L. & Queija de Siqueira, E.(2011 Qualidade da água do Rio Meia Ponte no perímetro urbano do Município de Goiânia – Goiás. REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, 2 (1), 19–33.
Collischonn, W. & TASSI, R (2010). Introduzindo Hidrologia. Porto Alegre: IPH UFGRS, Brasil.
Corrêa, F. M. (2005). Impactos Antrópicos Sobre a Qualidade das Águas no Rio das Antas na Área Urbana da Cidade de Anápolis – Goiás: Uma Abordagem Para Gestão Ambiental. Dissertação (Mestrado) – Departamento de Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília. Brasília, Brasil.
Ebrahimpour, M., & Mushrifah, I. (2018). Heavy metal concentrations (Cd, Cu and Pb) in five aquatic plant species in Tasik Chini, Malaysia. Environ Geol, 54, 689-698.
Esteves, F. A. (2011). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência.
França, L. D. O., Sueli, A. & Rodrigues, D. L (2013). Diagnóstico ambiental do córrego do Açude , Orizona-GO por meio de um protocolo de avaliação rápida de rios Environmental diagnostic of the Açude stream , Orizona-Go using a rapid assessment protocol., 32–44.
Guimarães, A., Rodrigues, A. S. L. & Malafaia, G. (2012). Adequação de um protocolo de avaliação rápida de rios para ser usado por estudantes do ensino fundamental. Ambi-Agua, Taubaté, 7(3), 241-260.
Lucas, A. A. T., Folegatti, M. V. & Duarte, S. N. (2010). Qualidade da água em uma microbacia hidrográfica do Rio Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14 (9), 937–943.
Ludke, M. & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: uma abordagem qualitativa. 2.ed. São Paulo: EPU.
Okano, S. F., & Gonçalves, B. B (2013). Ocupação de áreas de preservação permanentes dos canais fluviais em ambiente urbano do município de jataí – go, 1, 73–89.
Phillippi, J.R., A. & Martins, G. (2005). Águas de abastecimento. In: Philippi JR., A. (Org.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 117-180.
Rocha, J.R. (2013) Impactos das atividades antrópicas na qualidade das águas do rio Parnaíba no meio urbano das cidades de TeresinaPI e Timon-MA. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil.
Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G. & Castro, P. T. A. (2008). Avaliação ambiental de trechos de rios na região de Ouro Preto-MG através de um protocolo de avaliação rápida. Revista de Estudos Ambientais, Blumenau, 10 (1), 74-83.
Rodrigues, A. S. L. & Castro, P. T. A. (2008 a). Protocolos de avaliação rápida: instrumentos complementares no monitoramento dos recursos hídricos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, 13 (1), 161-170.
Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G., Costa, A. T. & Nalini-Júnior, H. A. (2012). Adequação e avaliação da aplicabilidade de um Protocolo de Avaliação Rápida na bacia do rio Gualaxo do Norte, Leste-Sudeste do Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil. Revista Ambiente & Água, Taubaté, 7 (2), 231-244.
Souza, J. R. de, Moraes, M. E. B. de, Sonoda, S. L., & Santos, H. C. R. G. A (2014). Importância da Qualidade da Água e os seus Múltiplos Usos : Caso Rio Almada , Sul da Bahia , Brasil. REDE - Revista Eletrônica do Prodema, 8(1), 26–45.
Sperling, M. V.(2005). Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3ª. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Yin, R. K. (2015). O Estudo de caso. Porto Alegre: Bookman.
Lucas, A. A. T., Folegatti, M. V. & Duarte, S. N. (2010). Qualidade da água em uma microbacia hidrográfica do Rio Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14 (9), 937–943.
Ludke, M. & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: uma abordagem qualitativa. 2.ed. São Paulo: EPU.
Okano, S. F., & Gonçalves, B. B (2013). Ocupação de áreas de preservação permanentes dos canais fluviais em ambiente urbano do município de jataí – go, 1, 73–89.
Phillippi, J. R., A. & Martins, G. (2005). Águas de abastecimento. In: Philippi JR., A. (Org.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 117-180.
Rocha, J. R. (2013) Impactos das atividades antrópicas na qualidade das águas do rio Parnaíba no meio urbano das cidades de TeresinaPI e Timon-MA. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil.
Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G., & Castro, P. T. A. (2008). Avaliação ambiental de trechos de rios na região de Ouro Preto-MG através de um protocolo de avaliação rápida. Revista de Estudos Ambientais, Blumenau, 10 (1), 74-83.
Rodrigues, A. S. L. & Castro, P. T. A. (2008 a). Protocolos de avaliação rápida: instrumentos complementares no monitoramento dos recursos hídricos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, 13 (1), 161-170.
Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G., Costa, A. T. & Nalini-Júnior, H. A. (2012). Adequação e avaliação da aplicabilidade de um Protocolo de Avaliação Rápida na bacia do rio Gualaxo do Norte, Leste-Sudeste do Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil. Revista Ambiente & Água, Taubaté, 7 (2), 231-244.
Souza, J. R. de, Moraes, M. E. B. de, Sonoda, S. L., & Santos, H. C. R. G. A (2014). Importância da Qualidade da Água e os seus Múltiplos Usos : Caso Rio Almada , Sul da Bahia , Brasil. REDE - Revista Eletrônica do Prodema, 8(1), 26–45.
Sperling, M. V.(2005). Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3ª. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Yin, R. K. (2015). O Estudo de caso. Porto Alegre: Bookman.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.