Caracterização clínico-epidemiológica dos recém-nascidos em cuidados intensivos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6198Palavras-chave:
UTI Neonatal; Recém-nascido; Serviço Hospitalar de Admissão de Pacientes.Resumo
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, documental, com abordagem quantitativa de dados. O objetivo buscou descrever as causas que levam os recém-nascidos serem admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O levantamento dos dados ocorreu em abril de 2018 e a amostra foi constituída de 108 prontuários referente ao ano de 2017 de uma Maternidade Pública em Caxias, Maranhão. As causas de internação dos recém-nascidos na UTIN têm predominância da Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) juntamente com a prematuridade (22%), seguido pela síndrome do desconforto respiratório (21,3%) e prematuridade (12,0%), mas, isoladamente. E houve prevalência do sexo masculino (56, 48%), baixo peso (55,56) e 85,6% dos recém-nascidos permaneceram na UTIN no período entre 1 a 15 dias. Quanto a correlação das variáveis abordadas nesse estudo, a causa de admissão na UTIN/peso (p= 0, 003*), foi a única que apresentou associação significativa. O estudo contribui com informações precisas sobre as principais causas de internação na UTIN possibilitando reconhecer carências e planejar ações de saúde específicas.
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