Ciência, Literatura e Arte: saberes e emoções na Educação de Jovens e Adultos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6211Palavras-chave:
Ciência e arte; Literatura; Educação de Jovens e Adultos; Interdisciplinaridade.Resumo
As expressões da ciência e da arte passeiam por categorias que vão da música à literatura, ao entendimento dos fenômenos naturais. Nada melhor que trabalhar tais assuntos na educação de jovens e adultos (EJA) numa dimensão de aproximação dos sentidos do mundo subjetivo à ciência. Nesse sentido, o presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com foco qualitativo onde a inter-relação entre ciência, arte e literatura serão os caminhos trilhados para a garantia dos direitos da EJA. Por serem expressões de uma civilização que tem em seus momentos sociais, singulares modos de vida, o artigo apresenta, a partir das junções das formas expressivas da ciência e da arte, buscar elementos necessários que se estabelecem entre esses dois conhecimentos que unificam paradigmas dentro de uma complexidade de mundo que se mostra diferente, mas único, a cada momento. Buscou-se, traduzir as vertentes que aproximam as duas dimensões relacionadas à arte e à cultura trazidas para o recorte da EJA, observar o que constituem e complementam esses saberes na EJA. Portanto, levantaram-se indagações que apontassem algumas das produções dos sujeitos sociais que protagonizaram e protagonizam as ideias constitutivas acerca do mundo, buscando nelas a interação entre a ciência e a arte, tendo a literatura em foco na EJA.
Referências
Almeida, R. M. (2012) A prática de leitura em voz alta na escola: um estudo de caso. In: 2º Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários, Anais... Maringá, PR.
Arsmeim, R. (2005). Arte e Percepção Visual: uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Nova Versão.
Barbosa, A. M. (2000) Arte, Educação e Cultura In: Brasil. Ministério de Relações Internacionais - Departamento Cultural – Revista 7, Mat.5. Acesso em 21 de fevereiro de 2020 em:<http://dc.itamaraty.gov.br/imagens-e-textos/revista7-mat5.pdf>.
Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução Nº. 1/2000, de 3 de julho de 2000, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos.
Coli, J. (1995). O que é Arte. São Paulo: Editora Brasiliense.
Freire, P. (2014). Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2006). A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez.
La Rocque, L., & Teixeira, L. A. (2001). Frankenstein, de Mary Shelley, e Drácula, de Bram Stoker: gênero e ciência na literatura. Hist. cienc. saúde-Manguinhos, 8(1), 11-34. Acesso em 14 de maio de 2020 em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000200001&lng=en&nrm=iso>.
Manacorda, M. A. (2010). Marx e a pedagogia moderna. Campinas: Alínea.
Morin, E. (2002). O Problema epistemológico da complexidade. Lisboa: Publicações Europa-América.
Ostrower, F. (2003). Processos de Criação. Petrópolis: Vozes.
Rizolli, M. (2007). Estudos sobre Arte e Interdisciplinaridade. In: Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas. Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais, Anais... Florianópolis, SC, 914-924.
Arsmeim, R. (2005). Arte e Percepção Visual: uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Nova Versão.
Barbosa, A. M. (2000) Arte, Educação e Cultura In: Brasil. Ministério de Relações Internacionais - Departamento Cultural – Revista 7, Mat.5. Acesso em 21 de fevereiro de 2020 em:<http://dc.itamaraty.gov.br/imagens-e-textos/revista7-mat5.pdf>.
Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução Nº. 1/2000, de 3 de julho de 2000, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos.
Coli, J. (1995). O que é Arte. São Paulo: Editora Brasiliense.
Freire, P. (2014). Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2006). A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez.
La Rocque, L., & Teixeira, L. A. (2001). Frankenstein, de Mary Shelley, e Drácula, de Bram Stoker: gênero e ciência na literatura. Hist. cienc. saúde-Manguinhos, 8(1), 11-34. Acesso em 14 de maio de 2020 em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000200001&lng=en&nrm=iso>.
Manacorda, M. A. (2010). Marx e a pedagogia moderna. Campinas: Alínea.
Morin, E. (2002). O Problema epistemológico da complexidade. Lisboa: Publicações Europa-América.
Ostrower, F. (2003). Processos de Criação. Petrópolis: Vozes.
Rizolli, M. (2007). Estudos sobre Arte e Interdisciplinaridade. In: Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas. Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais, Anais... Florianópolis, SC, 914-924.
Root-Bernstein, R., Root-Bernstein, M. (2001). Centelhas de Gênios: Como pensam as pessoas mais criativas do mundo. São Paulo: Nobel.
Silva, T. G., & Lampert, J. (2017). Reflexões sobre a Abordagem Triangular no Ensino Básico de Artes Visuais no contexto brasileiro. Matéria-Prima. 5(1), 88-95.
Ujiie, N. T. (2013). Teoria e Metodologia do Ensino da Arte. Guarapuava: Unicentro
Balzac, H. (2015) A mulher de trinta anos. São Paulo: Martins Fontes.
Dostoiévski, F. (2013). Crime e castigo. São Paulo: Martin Claret.
Huxley, A. (1982). Admirável Mundo Novo. São Paulo: Abril Cultural.
Orwell, G. (2007). A revolução dos bichos. São Paulo: Companhia das Letras.
Shelley, M. Frankenstein. (2017). Rio de Janeiro: Darkside.
Steinbeck, J. (2013). As vinhas da ira. São Paulo: Record.
Stevenson, R. L. (2013). O médico e o monstro; São Paulo: Melhoramentos.
Vitor, H. (2014). Os Miseráveis. São Paulo: Martin Claret.
Verne. J. (2019). Vinte Mil Léguas Submarinas. São Paulo: Principis.
Zola, É. (2016). Germinal. São Paulo: Seguinte.
Ramos, G. (2019). Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record.
Neto, J. C. M. (2007). Morte e vida Severina. Rio de Janeiro: Alfaguara.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Valéria da Silva Lima, Grazielle Rodrigues Pereira, Maylta Brandão dos Anjos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.