Uso de bioestimulante no desenvolvimento inicial de melancieira em solo salino
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6837Palavras-chave:
Citrullus lanatus; Estresse abiótico; Regulador de crescimento; Cucurbitaceae; Atenuante.Resumo
O uso de bioestimulantes tem sido empregado como uma nova tecnologia que proporciona a atenuação do estresse salino nas plantas, como também, um maior incremento da produção vegetal. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a tolerância e o desenvolvimento inicial da melancia Crinson Sweet submetida a aplicações do bioestimulante VIUSID-AGRO, cultivada em solo salino. Foram testados cinco tratamentos: Salinidade do solo de 0,6 dS m-1 Sem Bioestimulante (SS0,6+SB); Salinidade do solo de 0,6 dS m-1 e Bioestimulante (SS0,6+B); Salinidade do solo de 1,6 dS m-1 e Bioestimulante (SS1,6+BA); Salinidade do solo de 2,6 dS m-1 e Bioestimulante Viusid-Agro (SS2,6+B) e Salinidade do solo de 3,6 dS m-1 e Bioestimulante (SS3,6+BVA), com 4 repetições. A aplicação do bioestimulante nas plantas submetidas a salinidade de 3,6 dSm-1 favoreceu, o número de folhas, massa fresca de haste, massa seca de haste, massa fresca total, porcentagem da massa seca, partição da massa seca de folha e partição da massa seca de haste. O tratamento SS2,6+B incrementou o número de folha, volume de raiz, massa seca de haste, massa seca de raiz e massa fresca total das plantas de melancieira, enquanto que o tratamento SS0,6+B aumentou o número de folhas, massa fresca total, massa seca de folha, massa seca de raiz e massa seca total. A presença do bioestimulante nas plantas submetidas a salinidade de 1,6 dS m-1 favoreceu o comprimento de planta, número de folhas, massa seca de haste e massa fresca total.
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