Desenvolvimento e caracterização de doce cremoso de bagaço de uva vinificada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7222

Palavras-chave:

Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Biografia do Autor

Márcia Adriana Gomes da Silveira, Instituto Federal Sul rio-grandense

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102

UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

 

Cassio Massuquini da Silveira, Universidade Federal do Pampa

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

Sarah Lemos Cogo, Instituto Federal Sul rio-grandense

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

Stela Maris Meister Meira, Instituto Federal Sul rio-grandense

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos,reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

Fernanda Germano Alves Gautério, Universidade Federal do Pampa

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

 

João Rodrigo Gil de los Santos, Universidade Federal de Pelotas

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar doce cremoso a partir do bagaço de uvas Vitis vinifera vinificadas. O bagaço foi selecionado e caracterizado por análises físico-químicas, microbiológicas e de compostos bioativos. Após processamento, foram formulados dois doces cremosos, um com pectina industrial (Pectina) e outro com gomas ágar-ágar e carragena (Gomas). Os doces foram caracterizados por análises físico-químicas, microbiológicas, de compostos bioativos, reológica e teste sensorial. A contagem de bolores e leveduras foi maior (p<0,05) no bagaço (3,5x102 UFC.g-1) que nos doces (<102 UFC.g-1). Os teores de umidade e acidez foram menores (p<0,05) nos doces (Gomas: 34,75% e 0,48%; Pectina: 35,54% e 0,47%) que no bagaço (69,38% e 0,77%) (respectivamente). Já o teor de carboidratos e pH foram maiores (p<0,05) nos doces (Gomas: 50,39% e 3,56; Pectina: 48,05% e 3,53) que no bagaço (10,73% e 3,24) (respectivamente). As formulações apresentaram comportamento pseudoplástico. Apesar de uma redução significativa (p<0,05) dos valores de antocianinas do bagaço (13,1 mg.g-1) para os doces Pectina (3,61 mg.g-1) e Gomas (3,93 mg.g-1), carotenoides do bagaço (14,63 mg.g-1) para os doces Pectina (1,89 mg.g-1) e Gomas (3,60 mg.g-1), e fenóis totais do bagaço (13,32 mg.g-1) para os doces Pectina (8,77 mg.g-1) e Gomas (9,59 mg.g-1), não houve diferença na capacidade antioxidante (p>0,05). Na avaliação global e no teste de preferência o doce Pectina obteve maiores resultados (89,22% e 88%) que o Gomas (78,55% e 12%) (respectivamente). Concluiu-se, portanto, que o bagaço de uvas vinificadas pode ser utilizado para produção de doces.

Palavras-chave: Antioxidante; Bioativos; Coproduto; Vitivinicultura.

 

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Publicado

16/08/2020

Como Citar

SILVEIRA, M. A. G. da; SILVEIRA, C. M. da; COGO, S. L.; MEIRA, S. M. M. .; GAUTÉRIO, F. G. A. .; SANTOS, J. R. G. de los . Desenvolvimento e caracterização de doce cremoso de bagaço de uva vinificada. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e249997222, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7222. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7222. Acesso em: 5 out. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas