A pegada ecológica como instrumento comparativo dos níveis de sustentabilidade ambiental em escolas pública e privada do Município de Pombal, Paraíba, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7268

Palavras-chave:

Impactos ambientais; Meio ambiente; Pegada Ecológica; Sustentabilidade.

Resumo

Os impactos ambientais causados pelo homem e o avanço do conceito de sustentabilidade ambiental tornou necessário a classificação e a quantificação do desempenho de governos e da população no tocante à sustentabilidade.  Os chamados ‘indicadores de sustentabilidade’ servem para analisar o grau dos impactos ambientais causados em diversos meios. A pegada ecológica é um dos principais indicadores de sustentabilidade conhecidos, pois avalia os recursos naturais, o padrão de consumo das populações e verifica se esses padrões estão dentro da capacidade ecológica do país. O objetivo foi realizar o cálculo da pegada ecológica de duas escolas do município de Pombal, no estado da Paraíba, sendo uma escola pública e outra privada. A pegada ecológica foi calculada por meio da aplicação de um questionário de múltipla escolha relacionando diferentes temas. A Pegada Ecológica dos estudantes da escola privada foi superior aos da escola pública, mas ambas superaram a média mundial. Foi possível observar que a renda dos estudantes é positivamente relacionada aos impactos ambientais por eles causados. Promover maior sensibilização aos estudantes de ambas às escolas é primordial para reduzir os impactos ambientais.

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Publicado

23/08/2020

Como Citar

LEITE, R.; ALMEIDA, G. F. de; SOUSA, A. N. de; ARAÚJO, A. de O.; PEREIRA, D. S. O.; CARDOSO, E. F.; MENDES, H. da S.; CORDATO, L. S. S. A pegada ecológica como instrumento comparativo dos níveis de sustentabilidade ambiental em escolas pública e privada do Município de Pombal, Paraíba, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e419997268, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7268. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7268. Acesso em: 2 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas