Manejo e desempenho reprodutivos de éguas mestiças e PO da raça Quarto de Milha em haras localizados no semiárido brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.8861Palavras-chave:
Equinos; Eficiência reprodutiva; Transferência de embrião.Resumo
No semiárido nordestino, as condições da criação de equinos para fins reprodutivos e para prática da vaquejada devem ser entendidas para que haja correção de fatores limitantes e adoção de medidas que maximizem a qualidade dos produtos. Nestas condições, objetivou-se com o presente trabalho caracterizar as práticas de manejo e o desempenho reprodutivos de equinos mestiços e PO da raça Quarto de Milha em haras localizados nos estados da PB, PE e RN. Foram avaliadas 399 éguas mestiças e PO da raça Quarto de Milha quanto ao manejo nutricional, sanitário e índices de eficiência reprodutiva como: taxa de prenhez (TP), taxa de recuperação embrionária (TR), taxa de nascimento (TN) e taxa de serviço (TS). Deste total, 47 éguas Quarto de Milha PO foram avaliadas quanto a idade a primeira cria (IPC), intervalo entre partos (IEP) e número de crias (NC). Os valores das variáveis entre os grupos foram submetidas ao teste Qui-quadrado. Os dados de IPC e IEP foram submetidas a análise de variância seguida do teste de Tukey. Não houve diferença (p<0,05) na TP a qual variou de 59,3% a 94,3%, nem na TR que variou entre 33,3 a 72,7%. A TS variou de 62,1-89,7% para animais em confinamento e 69,8-93,7% para semiconfinados. A IPC variou de 44 meses a 118 meses sendo influenciado pelo ano do parto (P<0,05). O IEP variou entre 12 a 20 meses e o NC variou de 11-28 crias. Conclui-se que o desempenho reprodutivo na região avaliada é satisfatório para a espécie estudada.
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