Juventudes, comunidades periféricas, direitos humanos e educação
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9155Palavras-chave:
Periferia; Direitos humanos; Juventudes; Educação.Resumo
Este artigo analisa exclusões e violações de direitos humanos de juventudes periféricas, por meio das formas biopolíticas e necropolíticas de poder institucionalizado no processo histórico e socioeducacional, potencializando resistências através de micropolíticas que possibilitam práticas socioeducativas e comunitárias. Numa tentativa arqueológica e genealógica, é feita uma articulação cartográfica de vivências de processos educativos, que proporcionam escuta sensível, uso do corpo e da arte como modos de expressão e construção democrática de saberes, em rodas de conversas e oficinas de criações. Como bases teóricas desta produção, utilizamos autores como: Foucault (2003, 2013, 2014), Agamben (2012), Mbembe (2018), Guattari (1985), Deleuze (1992, 1995), Panikkar (2004), Bhabha (3003), entre outros. O trabalho corrobora para a superação de estereótipos e fronteiras de violências e exclusões das juventudes periféricas, ao passo em que reinventa seus territórios como lugar de construção de educação em direitos humanos, visibilizando os jovens como sujeitos de direito, potências de saber e poder.
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