O impacto da maquiagem nas emoções e na percepção de beleza
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.9315Palavras-chave:
Emoção; Sentimento; Sistema Límbico; Simetria; Maquiagem.Resumo
A imagem pessoal é um fator chave na comunicação e socialização dos indivíduos e exerce uma influência positiva na autoestima quando está alinhada com uma autoimagem positiva. Diante disso, o objetivo desta revisão da literatura é explorar os efeitos da maquiagem na atividade cerebral e na neurobiologia das emoções. A maquiagem é um dispositivo usado diariamente por várias pessoas, e seu uso pode ser considerado uma prática difundida e antiga que fortalece a autoestima de muitas mulheres ao proporcionar-lhes uma sensação de segurança que valoriza a imagem de si mesmas. Pode-se inferir que, uma vez que a maquiagem serve para realçar a beleza de alguém (e tendo em vista que a beleza é um conceito abrangente), ela pode estar intimamente relacionada às emoções. Uma série de estudos tem como objetivo explorar a nossa percepção de alguém que usa maquiagem, e como isso afeta nossa compreensão, bem como os procedimentos envolvidos em sua aplicação e seus possíveis efeitos. Em particular, pode ser destacada a relação entre a composição, a autoestima, as emoções e as células cerebrais que estão envolvidas nas emoções e a forma como se expressam.
Referências
Anastacio, L. R., & Ferreira, F. N. (2015). Razão Áurea: um rico tesouro de surpresas (Trabalho de Conclusão de Curso de Mestrado Profissional em Matemática). Retrieved from: https://ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/comat/TCC%20Razao%20aurea%20e%20proporcionalidade%20propostas%20de%20ensino%20versao%20final.pdf
Arruda, M. J. F. C. (2014). O ABC das emoções básicas - Implementação e avaliação de duas sessões de um programa para a promoção de competências emocionais. Um enfoque comunitário. (Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação). Retrieved from: https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/3365/2/DisserMestradoMarleneJesusFerreiraCarvalhoArruda2015.pdf
Barreto, J. E. F., & Ponte E Silva, L. (2010). Sistema límbico e as emoções - Uma revisão anatômica. Revista Neurociências, 18(3), 386-394. https://doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8466
Freitas-Magalhães, A., & Batista, J. (2009). Escala de Percepção do Medo: Primeiro estudo de Construção e Validação na População Portuguesa. Revista da Faculdade de Ciências da Saúde, 6, 428-438.
Bertollo, R. M., Silva, D. L., Oliveira, L.; Bergoli, R. D., & Oliveira, M. G. (2008). Avaliação da harmonia facial em relação às proporções divinas de Fibonacci. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, 49(4), 213-219. https://doi.org/10.1016/S1646-2890(08)70049-9
Beyer, F., Münte, T. F.; Göttlich, M., & Krämer, U. M. (2015). Orbitofrontal cortex reactivity to angry facial expression in a social interaction correlates with aggressive behavior. Cerebral Cortex, 25(9), 30573063. DOI: 10.1093/cercor/bhu101. https://doi.org/10.1093/cercor/bhu101
Bez, M. R., André, C. F., Trindade, R., Trindade, T., Moliterno, S., Vita, A. C., & Abdelmalack, G. (2017). Reconhecimento Facial e Micro Expressões. (v. 1) (1. ed). São Paulo, SP: Editora Murof Ltda.
Bez, M. R., & André, C. F. (2017). Detecção de pontos característicos em imagens de faces humanas. In Anais GamePad: Seminário de Games e Tecnologia: vol 10 (pp. 50-68). Novo Hamburgo, RS: Feevale. Retrieved from: https://www.feevale.br/Comum/midias/3e096de3-1343-4f20-b346-c5f99063d9fd/Gamepad_2017.pdf
Bozkir, M. G., Karakas, P., & Oguz, Ö. (2004). Vertical and horizontal neoclassical facial canons in Turkish young adults. Surgical and Radiologic Anatomy, 26(3), 212-219. https://doi.org/10.1007/s00276-003-0202-2.
Braghirolli, E. M., Bisi, G. P., Rizzon, L. A., & Nicoletto, U. (2014). Psicologia geral. (39ª. Ed). Petrópolis, RJ: Vozes.
Calvo, M. G., & Lundqvist, D. (2008). Facial expressions of emotion (KDEF): Identification under different display-duration conditions. Behavior Research Methods, 40(1), 109-115. https://doi.org/10.3758/BRM.40.1.109
Camargos, C. N., Mendonça, C. A., & Duarte, S. M. (2009). Da imagem visual do rosto humano: Simetria, textura e padrão. Saúde e Sociedade, 18(3), 395-410. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000300005
Carter, R. (2003). O livro de ouro da mente: o funcionamento e os mistérios do cérebro humano. Rio de Janeiro, RJ: Ediouro.
Cash, T. F., & Cash, D. W. (1982). Women’s use of cosmetics: psychosocial correlates and consequences. International Journal of Cosmetic Science, 4(1), 1-14. https://doi.org/10.1111/j.1467-2494.1982.tb00295.x
Cezimbra, M. (2005). Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Editora Senac.
Cherem, A. J. (2005). Medicina e Arte: observações para um diálogo interdisciplinar. Acta Fisiátrica, 12(1), 26-32.
Coon, D. (2006). Introdução à Psicologia: uma jornada. (2. ed). São Paulo: Pioneira Thompson Learning.
D’Allaird, M., Boles, B., Boyce, G., Mckenna, S., Moren, S., Mulroy, S., Pierce, A., Podbielski, D., & Schmaling, S. (2017). Milady Maquiagem. São Paulo, SP: Cengage.
Damasio, H., Grabowski, T., Frank, R., Galaburda, A. M., & Damasio, A. R. (2005). The Return of Phineas Gage: Clues about the Brain from the Skull of a Famous Patient. In J. T. Cacioppo & G. G. Berntson (Eds.), Key Reading in Social Psychology (pp. 21-28). New York: Psychology Press.
Denham, S. A., Mason, T., & Couchoud, E. A. (1995). Scaffolding young children’s prosocial responsiveness: Preschooler’s responses to adult sadness, anger, and pain. International Journal of Behavioral Development, 18, 489-504. https://doi.org/10.1177/016502549501800306
Dolce, O., & Pompeu, J. N. (2010). Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana. (8. Ed). São Paulo, SP: Atual.
Dumont, M., Yzerbyt, V., Wigboldus, D., & Gordijn, E. H. (2003). Social Categorization and Fear Reactions to the September 11th Terrorist Attacks. Personality and Social Psychology Bulletin, 29(12), 1509-1520. https://doi.org/10.1177/0146167203256923
Dunlop, B. W., & Nemeroff, C. B. (2007). The Role of Dopamine in the Pathophysiology of Depression. Archives of General Psychiatry, 64(3), 327-337. doi:10.1001/archpsyc.64.3.327
Ekman, P. (2007). Emotions Revealed. Recognizing faces and feelings to improve communication and emotional life. (2. Ed). New York: Holt Paperback.
Ekman, P. (2011). A linguagem das emoções: revolucione sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao seu redor. São Paulo, SP: Lua de Papel.
Ekman, P., & Cordaro, D. (2011). What is meant by calling emotions basic. Emotion Review, 3(4), 364-370. https://doi.org/10.1177/1754073911410740
Esperidião-Antonio, V., Majeski-Colombo, M., Toledo-Monteverde, D., Moraes-Martins, G., Fernandes, J. J., Assis, M. B., & Siqueira-Batista, R. (2008). Neurobiologia das emoções. Revista de Psiquiatria Clínica, 35(2), 55-65. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832008000200003
Etcoff, N. L., Stock, S., Haley, L. E., Vickery, S. A., & House, D. M. (2011). Cosmetics as a feature of the extended human phenotype: Modulation of the perception of biologically important facial signals. PLoS ONE, 6(10), 1-9. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0025656
Farkas, L. G. (1996). Accuracy of anthoropometric measurements: past, present, and future. The Cleft Palate-Craniofacial Journal, 33(1), 10-18. https://doi.org/10.1597/1545-1569_1996_033_0010_aoampp_2.3.co_2
Freire, T., & Tavares, D. (2011). Influência da autoestima, da regulação emocional e do gênero no bem-estar subjetivo e psicológico de adolescentes. Revista de Psiquiatria Clínica, 38(5), 184-188, 2011. https://doi.org/10.1590/S0101-60832011000500003
Freitas, M. A. (2007). A psicologia das emoções: o fascínio do rosto humano. Porto: Uni. Fernando Pessoa, 2007.
Garcia, M. R. (2014). Origem E Evolução: O Estresse Como Resposta Adaptativa No Contexto Da Vida Moderna. Avesso do Avesso, 12(12), 7-15.
Goleman, D. (2006). Inteligência social: o poder das relações humanas. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.
Goleman, D. (2012). Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. (2. Ed). Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.
Gomes, I. T., Santos, M., Filadelpho, A. L., & Zappa, V. (2009). Leonardo da Vinci, o “Homem Vitruviano” e a Anatomia.
González, L. C. R., Zárate, H. C., & Rosales, M. V. (2016). Relationship between facial golden ratio and malocclusion in Mexican patients who attended the Orthodontics Clinic at Facultad de Odontología de la Universidad Tecnológica de México during 2009 with facial aesthetics criteria evaluated with Marquardt mask. Revista Mexicana de Ortodoncia, 2(1), e9-e17. https://doi.org/10.1016/S2395-9215(16)30124-6
Guyton, A., & Hall, J. E. (2017). Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.
Hallawell, P. (2009). Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. (2 ed). São Paulo: Editora Senac.
Kao, C. M. S., Rodrigues, D. D., Araújo, C. S. A., & Salomão, F. M. (2014). Visagismo Na Odontologia: a Personalização Do Sorriso. Revista Odontológica de Araçatuba, 35(2), 67-70.
LeDoux, J. E. (2000). Enotions Circuits in the Brain. Annual Review of Neurosciences, 23, 155-184. https://doi.org/10.1146/annurev.neuro.23.1.155
Lent, R. (2001). Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de Neurociência. São Paulo, SP: Editora Atheneu.
LIPP, M. E. (2000). Manual do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Lima, R. L., Soares, M. E. C., Prado, S. N., & Albuquerque, G. S. C. (2016). Estresse do Estudante de medicina e rendimento acadêmico. Revista Brasileira de Educação Médica, 40(4), 678-684. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e01532015.
Lundy-Ekman, L. (2008). Neurociência fundamentos para reabilitação. (3 ed). Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.
Machado, A., & Haertel, M. L. (2013). Neuroanatomia Funcional. (3 ed). São Paulo, SP: Editora Atheneu.
Machado, A. B. (2006). Neuroanatomia funcional. (2 ed). São Paulo: Editora Atheneu.
Miguel, F. K. (2015). Psicologia das emoções: uma proposta integrativa para compreender a expressão emocional. Psico-USF, 20(1), 153-162. https://doi.org/10.1590/1413-82712015200114
Molinos, D. (2010). Maquiagem: Duda Molinos. (11 ed). São Paulo: Editora Senac.
Moret, C., & Briley, M. (2011). The importance of norepinephrine in depression. Neuropsychiatric Disease and Treatment, 7(Suppl 1), 9-13. https://doi.org/10.2147/NDT.S19619
Mulligan, K., & Scherer, K. R. (2012). Toward a working definition of emotion. Emotion Review, 4(4), 345-357. https://doi.org/10.1177/1754073912445818
Murphy, F. C., Nimmo-Smith, I., & Lawrence, A. D. (2003). Functional neuroanatomy of emotions: a meta-analysis. Cognitive, Affective, & Behavioral Neuroscience, 3(3), 207-233. https://doi.org/10.3758/CABN.3.3.207
Naini, F. B. (2013). The Influence of Facial Parameters on Orthognathic Patient, Layperson and Clinician Perceived Attractiveness. (Thesis of Philosophy). Retrieved from: https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/files/12488619/Studentthesis-Farhad_Baghaie-Naini_2013.pdf
Naini, F. B., & Gill, D. S. Facial Aesthetics: 1. Concepts and Canons. (2017). Dental Update, 35(2), 102-107. https://doi.org/10.12968/denu.2008.35.2.102
Paciole, L. (1988). Divine Proportion. Paris: Librairie du Compagnonnage.
Pereira, L. C., & Ferreira, M. V. (2008). Sequência De Fibonacci: História, Propriedades e Relações com a Razão Áurea. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnologias, 9(1), 67-81. https://doi.org/10.37779/nt.v9i1.1236
Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB / NTE / UFSM. Retrieved from: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pergher, G. K., Grassi-Oliveira, R., Ávila, L. M.; & Stein, L. M. (2006). Memória, humor e emoção. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 28(1), 61-68. https://doi.org/10.1590/S0101-81082006000100008.
Rolls, E. T. (2017). Limbic Structures, Emotion, and Memory. Reference Module in Neuroscience and Biobehavioral Psychology. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-809324-5.06857-7
Rolls, E. T. (2015). Limbic systems for emotion and for memory, but no single limbic system. Cortex, 62, 119-157. https://doi.org/10.1016/j.cortex.2013.12.005
Rolls, E. T. (2019). The cingulate cortex and limbic systems for emotion, action, and memory. Brain Structure & Function, 224(9), 3001-3018. https://doi.org/10.1007/s00429-019-01945-2
Rotter, J. C. (2000). Happiness: Is it Real or Just an Illusion? The Family Journal, 8(4), 387-389. https://doi.org/10.1177/1066480700084009
Rupesh, S., Rakesh, S., Winnier, J. J., Kaimal, A., John, A., Prasannan, M., & Jeyaprakash, V. (2014). The role of divine proportion in the perception of beauty: a cross sectional study. Amrita Journal of Medicine, 10(1), 22-27.
Russell, R. (2003). Sex, beauty, and the relative luminance of facial features. Perception, 32(9), 1093-1107, 2003. https://doi.org/10.1068/p5101
Russell, R., Batres, C., Courrèges, S., Kaminski, G., Soppelsa, F., Morizot, F., & Porcheron, A. (2019). Differential effects of makeup on perceived age. British Journal of Psychology, 110(1), 87-100. https://doi.org/10.1111/bjop.12337
Samson, N., Fink, B., & Matts, P. J. (2010). Visible skin condition and perception of human facial appearance. International Journal of Cosmetic Science, 32(3), 167-184. https://doi.org/10.1111/j.1468-2494.2009.00535.x
Scherer, K. R., & Moors, A. (2018). The Emotion Process: Event Appraisal and Component Differentiation. Annual Review of Psychology, 70(1), 719-745. https://doi.org/10.1146/annurev-psych-122216-011854
Schoen, T. H., & Vitalle, M. S. S. (2012). Tenho medo de quê? Revista Paulista de Pediatria, 30(1), 72-78. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822012000100011.
Silva, C. A. (2011). Estudo de competências emocionais e sua correlação com o auto-conceito. (Master’s Dissertation). Retrieved from https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/2410/3/DM_6118.pdf
Trindade, R. A., Trindade, T. B., André, C., Moliterno, S., Vita, C. A., Abdelmalack, G., Bez, M. (2017a). Visagismo Acadêmico. (1 ed). (v 1). São Paulo. SP: Alphagraphics, 143p.
Trindade, R. A., Trindade, T. B., Milhomens, T. T., André, C., Moliterno, S., & Bez, M. (2017b). Bases históricas do visagismo - livro I origens e interpretações do belo. (1 ed) (v 1). São Paulo: Editora Murof, 140p.
Ueno, A., Ito, A., Kawasaki, I., Kawachi, Y., Yoshida, K., Murakami, Y., Saka, S., Iijima, T., Matsue, Y., & Fujii, T. (2014). Neural activity associated with enhanced facial attractiveness by cosmetics use. Neuroscience Letters, 566, 142-146. https://doi.org/10.1016/j.neulet.2014.02.047
Vita, A. C. R. (2009). História da maquiagem, da cosmética e do penteado: em busca da perfeição. (1 ed). São Paulo: Editora Anhembi Morumbi.
Walter, P., Martinetto, P., Tsoucaris, G., Bréniaux, R., Lefebvre, M. A., Richard, G., Talabot, J., & Dooryhee, E. (1999). Making make-up in Ancient Egypt. Nature, 397(6719), 483-484. https://doi.org/10.1038/17240
Ximendes, E. (2010). As Bases Neurocientíficas da Criatividade. (Master’s Dissertation). p. 141. Retrieved from https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/7285/2/ULFBA_tes%20373.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Patrícia de Souza Nuevo; Sandra Crestani; João Luiz Coelho Ribas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
