O lúdico dos jogos e das brincadeiras no ensino inclusivo de crianças com transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.943Palavras-chave:
Educação inclusiva. Ensino lúdico. Autismo.Resumo
Os jogos e as brincadeiras têm sido incluída nas escolas pelos professores com o objetivo de realizar as atividades em sala de aula de forma mais dinâmica e divertida. Tendo em vista esse objeto e sua complexidade na dinâmica dos processos escolares, é de suma relevância que professores possam refletir criticamente sobre a potencialidade da ludicidade em sala de aula. Nesse horizonte este artigo tem como objetivo investigar o papel dos jogos e das brincadeiras (atividades lúdicas) no processo de aprendizagem de crianças portadoras do “Transtorno do Espectro Autista (TEA)”. Para tanto, recorremos a uma pesquisa de natureza qualitativa desenvolvida através de um estudo bibliográfico (revisão de literatura) feito com publicações e documentos oficiais do Brasil e do exterior. Os resultados obtidos com essa busca evidenciaram o papel crucial dos jogos e das brincadeiras no processo de aquisição e construção de conhecimentos para as crianças portadoras do autismo. Essa premissa, corrobora para que a utilização das atividades lúdicas seja visto como um instrumento de intervenção no mundo, de tal modo que, essa ferramenta deveria complementar o fazer pedagógico dos educadores, sobretudo, daqueles que buscam ir além da criatividade e do dinamismo para promover a inclusão no lócus escolar. Concluiu-se assim, que o uso dos jogos e brincadeiras no viés lúdico é um fator fundamental para que se frutifique a inclusão de um aluno com TEA de forma mais efetiva.
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