Organization of the work process in the quick test: experience report

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33716

Keywords:

Quick Diagnosis Units; Teaching; Nursing; Sexually Transmitted Diseases; Primary Health Care; Nursing process.

Abstract

Objective: To report the experience of the nurse's managerial work process in the Rapid Test sector of a Basic Health Unit located in the city of Niterói/RJ. Method: experience report of a visit to a Basic Health Unit (BHU) in the rapid testing sector; in which we sought to describe the steps that are performed during the rapid test, the organization that the nursing professional responsible for the sector does in their daily lives, the nurse-patient interaction and what the process is like before and after the exam, as well as how to proceed in positive and negative cases Results and Discussion: The rapid test activity with users of a UBS held in the first half of 2022, had the participation of academics from the 6th period of nursing from the Aurora de Afonso Costa Nursing School (EEAAC) of the University Federal Fluminense (UFF) who participated observing the managerial work process of nurses. Reception in the nursing consultation is an essential moment during the test for the diagnosis of STI, as it requires the professional's ability to deal with the demands. Conclusion: This experience report made possible a theoretical-practical learning about the organization of a rapid testing sector for STIs, as well as the duties and responsibilities of nurses in this sector.

References

Agência Brasil. (2021). HIV: Brasil tem 694 mil pessoas em terapia antirretroviral. Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-12/hiv-brasil-tem-694-mil-pessoas-em-terapia-antirretroviral

Aquino, L. D. D. (2021). Processo decisório do enfermeiro que atua em ambulatório de teste rápido para o hiv [review of processo decisório do enfermeiro que atua em ambulatório de teste rápido para o HIV]. Universidade Federal Fluminense. https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/23571/LUIZA%20DUARTE%20DE%20AQUINO. pdf?sequence=1

Barbosa, G. A. R. de M., Dias, P. C., Silveira, G. C., & Lopes, A. (2021). A importância da enfermagem na utilização de testes rápidos para diagnóstico de doenças infectocontagiosas [review of a importância da enfermagem na utilização de testes rápidos para diagnóstico de doenças infectocontagiosas]. Revista intersaúde, 47–58. http://revista.fundacaojau.edu.br:8078/journal/index.php/revista_intersaude/article/view/169/ 140

Cofen. (2016). Parecer de Conselheiro Federal nº 259/2016/COFEN. Brasil. http://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiro-n-2592016_46252.html

Cofen. (2017). Resolução Cofen nº 546/2017. Brasil. http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html

Coren. (2012). Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária. Rio de Janeiro. Brasil. https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

da Siva, L. D., Beck, C. L. C., Dissen, C. M., Tavares, J. P., Budó, M. D. L. D., & da Silva, H. S. (2012). O enfermeiro e a educação em saúde: um estudo bibliográfico. Revista de Enfermagem da UFSM, 2(2), 412-419. https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/2676/3769

de Souza, B. C. H., de Araujo Eleuterio, T., Cirilo, J. D., & dos Santos, F. K. (2021). Implementação de fluxo para manejo de teste rápido em unidade de saúde no Rio de Janeiro. Global Academic Nursing Journal, 2(2), e142-e142. https://www.globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/download/149/295

Diretoria de Vigilância Epidemiológica. (2016). Plano de ampliação de testes rápidos nos serviços de saúde de Santa Catarina. https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/legislacao-principal/anexos-de-deliberac oes-cib/anexo-deliberacoes-2016/10961-anexo-deliberacao-238-2016-plano-estadual-ampliac ao-teste-rapido-2016/file

dos Reis Caixeta, E., Coimbra, M. A. R., Gomes, N. S., Santana, L. C., de Paula Delfino, F. A., & Ferreira, L. A. (2021). Percepção dos enfermeiros quanto ao acolhimento às pessoas que realizam o teste rápido de HIV. Revista Enfermagem UERJ, 29, 61479.

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/download/61479/41317

dos Reis Caixeta, E. D. R. (2021). Percepção dos enfermeiros frente ao processo de acolhimento às pessoas que realizam o teste rápido de HIV.http://bdtd.uftm.edu.br/bitstream/123456789/1199/1/Dissert%20Elcimar%20R%20Caixeta.p df

Eco Diagnóstica (2019).Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) estão em alta no Brasil. https://ecodiagnostica.com.br/sem-categoria/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-estao-em-alta-no-brasil/#:~:text=As%20IST%20est%C3%A3o%20em%20alta,perigosas%2C%20tamb%C3%A9m%20est%C3%A3o%20em%20alta.

Falkenberg, M. B., Mendes, T. D. P. L., Moraes, E. P. D., & Souza, E. M. D. (2014). Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & saúde coletiva, 19, 847-852. https://www.scielo.br/j/csc/a/kCNFQy5zkw4k6ZT9C3VntDm/?lang=pt

Loreto, S., & Azevedo-Pereira, J. M. (2012). A infecção por HIV–importância das fases iniciais e do diagnóstico precoce. Acta Farmacêutica Portuguesa, 1(2), 5-17. https://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/download/18/19

Machado, J. L., Sodre, J. D. A., Valadão, F. S., Sanchez, M. C. O., de Souza Braga, A. L., Nassar, P. R. B., & da Silva Bittencourt, A. S. (2022). Relato de experiência em um grupo de convivência de idosos: caderneta de saúde do idoso como instrumento de diagnóstico multidimensional. Research, Society and Development, 11(10), e201111032610-e201111032610. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32610

Martins, J. L., & Antônio, C. R. S. S. (2019). A importância do enfermeiro (a) frente à Estratégia da Saúde Família. Revista Eletrônica Interdisciplinar, 11(1), 080-091. http://revista.sear.com.br/rei/article/view/58/51

Ministério da Saúde. (2008). Acolhimento. Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/167acolhimento.htm

Ministério da Saúde. (2006). Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde. Brasília, DF- Brasil, 12-15. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_estrutura_ubs.pdf

Ministério da Saúde. (2010). Manual Técnico Operacional SIA/SUS Sistema De Informações Ambulatoriais. Brasília, DF- Brasil. http://www1.saude.rs.gov.br/dados/1273242960988Manual_Operacional_SIA2010.pdf

Ministério da Saúde. (2018). Manual técnico para o diagnóstico da infecção pelo HIV em adultos e crianças. Brasil, 42-44. http://www.aids.gov.br/pt-br/node/57787

Ministério da Saúde. (2013). Manual técnico para o diagnóstico da infecção pelo HIV. Brasil, 5-28

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_diagnostico_infeccao_hiv.pdf

Ministério da Saúde. (2017). Portaria n. 2.436, de 21 de Setembro de 2017. Brasil.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Ministério da Saúde. (s.d). Diagnosticar e tratar as pessoas com IST e HV. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasil. http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/prevencao-combinada/diagnosticar-e-tratar-pessoa s-com-ist-e-hv

Miranda, A. E., Freitas, F. L. S., Passos, M. R. L. D., Lopez, M. A. A., & Pereira, G. F. M. (2021). Políticas públicas em infecções sexualmente transmissíveis no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30. https://www.scielo.br/j/ress/a/4PN8LTxznTgSGZwnvVrvYFH/?lang=pt

Moreira, K. S., de Almeida Lima, C., Vieira, M. A., & de Melo Costa, S. (2017). Avaliação da infraestrutura das unidades de saúde da família e equipamentos para ações na atenção básica. Cogitare Enfermagem, 22(2). https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/11/868424/51283-206972-1-pb.pdf

Oliveira, H. M. D., & Gonçalves, M. J. F. (2004). Educação em saúde: uma experiência transformadora. Revista Brasileira de Enfermagem, 57, 761-763. https://www.scielo.br/j/reben/a/hSpf9RWGCJ8M35kqMk9nMWH/?lang=pt&format=pdf

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Ribeiro, G. M. M. R., da Silva, J. V. L., Sanchez, M. C. O., de Moraes, É. B., & Valente, G.

S. C. (2020). O processo de trabalho gerencial do enfermeiro no setor de hiperdia na atenção básica: relato de experiência. Enfermagem em Foco, 11(3).http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/download/3350/894

Rocha, K. B., Santos, R. R. G. D., Conz, J., & Silveira, A. C. T. D. (2016). Transversalizando a rede: o matriciamento na descentralização do aconselhamento e teste rápido para HIV, sífilis e hepatites. Saúde em Debate, 40, 22-33. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/xnMs4mbSNrdLJrTBH7hJJ8m/?format=pdf&lang=pt

Rocha, P. A., Soares, T. C., Farah, B. F., & de Castro Friedrich, D. B. (2012). Promoção da saúde: a concepção do enfermeiro que atua no programa saúde da família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 25(2), 215-220. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/2231/2455

Rodrigues, J. S., Fonseca, L. C., & Almeida, T. (2018). Avaliação da imunidade celular do CD4 no combate ao vírus do HIV. Revista Saúde em Foco, 10, 718-724. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/08/075_AVALIA% C3%87%C3%83O-DA-IMUNIDADE-CELULAR-DO-CD4.pdf

Salci, M. A., Maceno, P., Rozza, S. G., Silva, D. M. G. V. D., Boehs, A. E., & Heidemann, I. T. S. B. (2013). Educação em saúde e suas perspectivas teóricas: algumas reflexões. Texto & Contexto-Enfermagem, 22, 224-230.https://www.scielo.br/j/tce/a/VSdJRgcjGyxnhKy8KvZb4vG/abstract/?lang=pt

Sanchez, M. C. O., de Moraes, Érica B., Valente, G. S. C., Braga, A. L. de S., Nassar, P. R. B., & Xavier, M. L. (2020). Coronavirus pandemic and Primary Care: reflections on the challenges of managers. Research, Society and Development, 9(7), e310974154. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4154

Soares, C. E. D. S., Biagolini, R. E. M., & Bertolozzi, M. R. (2013). Atribuições do enfermeiro na unidade básica de saúde: percepções e expectativas dos auxiliares de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47, 915-921. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/mKd7r78yVcBDW9KV5n7hL5S/?lang=pt#:~:text=Faz%20consulta%20de%20enfermagem%2C%20medica%C3%A7%C3%B5es,sobre%20medicament os%2C%20tratamento%20e%20alimenta%C3%A7%C3%A3o.

Telessaúde. (2016). Qual o profissional habilitado e a estrutura necessária para realizar os testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites virais B e C? https://telessaude.ufsc.br/qual-o-profissional-habilitado-e-a-estrutura-necessaria-para-realizar-os-testes-rapidos-de-hiv-sifilis-e-hepatites-virais-b-e-c/

Thomas, L. S., Pietrowski, K., da Silva, N. B., dos Reis Feller, S., & Hesler, L. Z. (2021). Aconselhamento do usuário na realização do teste rápido Anti-HIV: Relato de acadêmicas de enfermagem. Research, Society and Development, 10(7), e32310716489-e32310716489. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16489/14849

UNAIDS Brasil. (2022). Estatísticas - . UNAIDS Brasil. https://unaids.org.br/estatisticas/

Published

27/08/2022

How to Cite

GALVÃO, K. C. .; SCATOLINI, E. S. .; CABRAL, M. F.; VALADÃO, F. S. .; SANCHEZ, M. C. O. .; CHRIZOSTIMO, M. M.; BRAGA, A. L. de S. Organization of the work process in the quick test: experience report . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e429111133716, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33716. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33716. Acesso em: 14 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences