The permanence of women in abusive relationships in the light of Schema Therapy
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37417Keywords:
Abusive relationships; Domestic violence; Schema therapy.Abstract
Gender studies in Brazil, especially with regard to violence, are dedicated for the most part to examining the etiologies of domestic violence, especially from physical aggression, as well as its effects. In this perspective, this study is dedicated to discussing not only physical damage, but mainly the motivations that lead women to remain in abusive relationships, their knowledge about what an abusive relationship is, in addition to understanding the harm that violence causes. psychological health brings women's mental health. The collected sample consisted of 5 participants, composed entirely of women, from which semi-structured interviews were carried out through Google Meet. The inclusion criteria considered were being a woman, being in a stable relationship for at least one year, being 18 years of age or older, having signed the Free and Informed Consent Form (in the virtual modality), as well as accepting to participate in the study.
References
Algarves, C. P. (2018). Esquemas iniciais desadaptativos de mulheres em situação de violência perpetrada por parceiro íntimo. Monografia de Especialização. UFMA. https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/2331
Baldissera, D., Paim, K., Predebon, B. M., & Feix, L. da F. (2021). Contribuições da Terapia do Esquema em relacionamentos conjugais abusivos: uma revisão narrativa. PSI UNISC, 5(1), 51-67. https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/15386
Butler, J. (2003). Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade; Trad. Renato Aguiar, 8. https://www.amazon.com.br/Problemas-g%C3%AAnero-Feminismo-subvers%C3%A3o-identidade/dp/8520006116
de Oliveira, A. M., & Bergamini, G. B. (2018). Esquemas desadaptativos de mulheres em relacionamentos abusivos: uma discussão teórica. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 9(2), 796-802. https://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/637“
de Fraga Medeiros, A., & de Freitas, Â. M. (2021). Perspectiva da Terapia do Esquema nas relações conjugais: Uma revisão narrativa. Diaphora, 10(3), 67-73. http://www.sprgs.org.br/diaphora/ojs/index.php/diaphora/article/view/309
dos Santos, A. F., de Jesus, G. G., & Battisti, I. K. (2021). Entrevista semi-estruturada: considerações sobre esse instrumento na produção de dados em pesquisas com abordagem qualitativa. Salão do Conhecimento, 7(7).
Ferreira, G. C., Oliveira, M. L. S. D., & Moreira, T. V. E. (2021). Características de mulheres no relacionamento abusivo.
Siqueira, V. (2013). Machismo, o que é? Webside Colunas tortas. https://colunastortas.com.br/machismo-o-que-e/“
Magalhães, R. S. R., Monteiro, S. C., de Azevedo, R. L. W., & Ferreira, E. H. M. (2022). Relacionamentos abusivos à luz da terapia dos esquemas: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(14). Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/36131/30352
Neal, A. (2018). Relações destrutivas: Se ele é tão bom assim, por que me sinto tão mal?. Editora Gente Liv e Edit Ltd. https://books.google.com/books/about/Rela%C3%A7%C3%B5es_destrutivas.html?id=GFVQDwAAQBAJ
Neves, L. R. D. S., & Pumariega, Y. N. (2020). Fatores que influenciam a manutenção do relacionamento abusivo: A terapia de esquemas como uma proposta de intervenção.
Paim, K., Madalena, M., & Falcke, D. (2012). Esquemas iniciais desadaptativos na violência conjugal. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. 8(1), 31-9. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872012000100005
Paim, K., & Falcke, D. (2016). Perfil discriminante de sujeitos com histórico de violência conjugal: O papel dos Esquemas Iniciais Desadaptativos. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 18(2), 112-129.
Rodrigues, C. (2005). Butler e a desconstrução do gênero. https://www.scielo.br/j/ref/a/c9SgKfQhGsFfZZqkGqBLqQh/?lang=pt
Scott, J. (2021). Gênero: uma categoria útil de análise histórica in: Educação & Re alidade, 20(2), Porto Alegre. jul./dez. 1995. SEGATO, Rita Laura. A Natureza do Gênero na Psicanálise e na Antropologia, 146, 71-99.
Silva, F. V. C. (2021). “Bela recatada e do lar”: identidades e representações sociais de mulheres no discurso midiático.
De Lauretis, T. (1996). La tecnología del género. revista Mora, 2, 6-34.
Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Editora Appris. https://www.amazon.com.br/Sa%C3%BAde-mental-g%C3%AAnero-dispositivos-subjetiva%C3%A7%C3%A3o/dp/8547310282
Zanello, V. (2022). A prateleira do amor sobre mulheres, homens e relações. Editora Appris. https://www.amazon.com.br/Prateleira-Amor-Mulheres-Homens-Rela%C3%A7%C3%B5es/dp/6525033721
Young, J. E., Klosko, J. S., & Weishaar, M. E. (2009). Terapia do esquema: guia de técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. Artmed Editora. Disponível em: https://www.amazon.com.br/Terapia-Esquema-T%C3%A9cnicas-Cognitivo-Comportamentais-Inovadoras/dp/8536314966
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Samira Cavalcante Monteiro; Raphaella Stephannie Rosa Magalhães ; Regina Lígia Wanderlei de Azevedo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.