Plant physiology: An investigative study of photosynthesis at the base of the food chain
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47219Keywords:
Botany; Physiological processes; Teaching and Learning; Science Teaching; Teaching.Abstract
The study conducted at a public school in Campo Maior, Piauí, aimed to improve the teaching of botany by addressing plant physiology, with a focus on photosynthesis, highlighted as the foundation of the food chain. This area of knowledge, often considered complex and abstract, was approached in a way to facilitate students' understanding. The research involved two second-year high school classes, using a methodology that combined observation, playfulness, experimentation, and terrarium assembly. The activities began with a walk through the school's gardens, allowing students to reflect on the characteristics of plants and their role in ecosystems, and culminated in the construction of a food chain. Subsequently, a playful video was used to explain the stages of photosynthesis, followed by practical activities in the science laboratory, where students assembled closed terrariums to consolidate their learning. At the end, a questionnaire was applied to assess the students' comprehension. The results indicated that most students came to better understand the importance of plants in sustaining life and ecosystems. The study demonstrates that innovative pedagogical approaches, combined with experimental practices, make complex topics more accessible and relevant, fostering meaningful learning in botany.
References
Almeida, R. O. (2005). Noção de fotossíntese: obstáculos epistemológicos na construção do conceito científico atual e implicações para a educação em ciência. Candombá – Revista Virtual. 1(1), 16–32. https://www.esalq.usp.br/departamentos/leb/aulas/lce1302/fotossintese_nocao.pdf.
Almeida, S. C. & Souza, M. J. P. M. (2002). A fotossíntese no ensino fundamental: Compreendendo as interpretações dos alunos. Revista Ciências e Educação, São Paulo, 8(1), 97-111. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132002000100008.
Bassoli F; Ribeiro F & Gevegy R. (2014). Atividades práticas investigativas no ensino de Ciências: Trabalhando a Fotossíntese. Ciência em tela; 7(2), https://www.sumarios.org/artigo/atividades-pr%C3%A1ticas-investigativas-no-ensino-de-ci%C3%AAncias-trabalhando-fotoss%C3%ADntese.
Brito, A. C. O., Silva, A. P. A., Filho, R. S. C. & Araújo, L. A. (2021). Uso de plantas medicinais no ensino de botânica para os anos finais do Ensino Fundamental. Research, Society and Development. 10 (13), e408101321196. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21196.
Carvalho, A. M. P. (2013). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: Carvalho, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências por investigação: Condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, cap. 1, p. 1-20.
Carvalho, P. S. & Mendes, M. R. A. (2021). Estratégias didáticas para o ensino médio com o uso da flora nativa do Município de Esperantina-PI. Research, Society and Development. 10(6), e13210615591. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15591.
Castro, C. R. T. & Garcia, R. (1996). Competição entre plantas com ênfase no recurso luz. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brazil. Cienc. Rural. 26(1). DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-84781996000100031.
Felizardo, C. T.; Silva, A. G.; Souza, N. de O. & Porto, M. B. D. (2020). da S. Uma abordagem interdisciplinar para o estudo da fotossíntese no Ensino Fundamental. Revista Educação Pública, 20(25), DOI: 10-18264/REP. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/25/uma-abordagem-interdisciplinar-para-o-estudo-da-fotossintese-no-ensino-fundamental.
Figueiredo, L. F. D. (2022). Luz, Câmera, Ficção e Biologia: A Ciência Vai ao Cinema. Editora Appris.
Fonseca, K. (2010, maio, 5). Fotossíntese - Sugestão Experimental -Brasil escola. https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/fotossintese.htm.
Galeriani, T. M. & Cosmo, B. M. N. (2020). Noções de fisiologias vegetal: germinação, transpiração, fotossíntese e respiração celular – Revista Agronomia Brasileira.Volume4–Unesp. https://www.fcav.unesp.br/Home/ensino/departamentos/cienciasdaproducaoagricola/laboratoriodematologia-labmato/ revistaagronomiabrasileira/rab202012.pdf.
Kawasaki, C. S. & Bizzo, N. M. (2000). Fotossíntese: um tema para o ensino de ciências?. Química Nova na Escola, (12), 24-29, 2000. Tradução. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a06.pdf.
Krasilchik, M. (2016). Prática de ensino de biologia. (4. ed. rev. e ampl., 5ª reimpr.) Editora da Universidade de São Paulo. P. 85-87.
Libâneo, J. C. (1998). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. Cortez.
Lumpe, A. T. & Staver, J. R. (1995). Colaboração entre pares e desenvolvimento de conceitos: aprendendo sobre fotossíntese. Revista de Pesquisa em Ensino de Ciências, 32(1), 71 – 98. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/tea.3660320108.
Magalhães, V. A. (2016). Os desafios da escola pública Paranaense na perspectiva do professor PDE – Produções didáticos pedagógicos – Volume II – versão online- ISBN 978 85 8015 096 0 Paraná. https://acervodigital.educacao.pr.gov.br/pages/download.php?direct=1&noattach=true&ref=45828&ext=pdf.
Martins, N. F. (2011). Uma síntese sobre aspectos da fotossíntese. Revista de Biologia e Ciências da Terra. 11(2), 10-14. 2º Semestre. Universidade Federal de São Carlos-UFSCAR. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50021611002.
Médici, M. S. & Leão, M. F. (2020). Relações ecológicas e cuidados com o meio ambiente viabilizados pela construção de um terrário em aulas de ciências como ação de educação ambiental. Revista Destaques Acadêmicos, 21(3), 97–111, 24. https://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2602.
Melo, P. R. H.; Batista, E. R.M.; Abreu, T. F. & Camargo, T. S. de. (2022). Ensino de botânica: possibilidades para a educação científica em uma escola ribeirinha no sudoeste do amazonas. Cadernos de Educação Básica, 7(1), 152-175. DOI: https://doi.org/10.33025/ceb.v7i1.3577.
Mélo, V. N. de O. (2023). Mídias na Educação: impactos, contribuições e desafios no processo de aprendizagem. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, 23(26), https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/26/midias-na-educacao-impactos-contribuicoes-e-desafios-no-processo-de-aprendizagem.
Mendes, R. M. de S; Lucena, E. M. P. de. & Medeiros, J. B. L. de P. (2015). Princípios de fisiologia vegetal / – (2. ed.). EdUECE. http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/176651.
Mendonça, E. D.; Ruffo, T. & Batista, A. C. (2022). Aulas práticas como estratégia de ensino de temas de biologia vegetal para alunos do ensino médio: um estudo de caso com feijão e milho. Research, Society and Development, 11(13), DOI: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35009.
Monteiro, I. de M. & Alves, C. da S. (2012). Descobrindo um mundo invisível: Microscopia na escola. IV ENEBIO e II EREBIO da Regional. 4 Goiânia. https://sbenbio.org.br/publicacoes/anais/IV_Enebio/4267.pdf.
Motokane, M. T. (2015). Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia. Revista Ensaio. Belo Horizonte. 17(n.esp.), 115-137. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s07.
Oliveira, L. de C. & Oliveira, R. R. de. (2021). Cadeia alimentar: Uma abordagem crítica sobre as ações humanas e seus impactos nas relações ecológicas. Experiências em Ensino de Ciências 16(2),
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed.UAB/NTE/UFSM.https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.
Pes, L. Z. & Arenhardt. M, H. (2015). Fisiologia vegetal / - Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Politécnico, Rede e-Tec Brasil, 81 p.: il.; 28 cm ISBN:978-85-63573-90-2.
Reis, E. F. & Strohschoen, A. A. G. (2018). Filmes na sala de aula como estratégia pedagógica para aprendizagem ativa. Revista Educação Pública, 18, 1-11. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/15/filmes-na-sala-de-aula-como-estratgia-pedaggica-para-aprendizagem-ativa.
Santos, K. G. S. dos. (2012). Atividade investigativa: Uma proposta para o ensino-aprendizagem da fotossíntese. Monografia apresentada ao Curso de Especialização ENCIUAB do CECIMIG FaE/UFMG. Belo Horizonte.
Show, da Luna. (2021, julho, 8). Verdes folhas verdes. O Show da Luna! Episódio Completo 38, Segunda Temporada, Kids Infantil. Vídeo (11 min). – https://www.youtube.com/watch?v=D5-WK9-vYJs.
Silva, D. R. M.; Vieira, N. P. & Oliveira, A. M. (2009). O ensino de biologia com aulas práticas de microscopia: uma experiência na rede estadual de Sanclerlândia –GO. III EDIPE -Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino, Goiânia, p. 1-4. https://cepedgoias.com.br/edipe/IIIedipe/pdfs/2_trabalhos/gt04_fisica_quimica_biologia_ciencias/trab_gt04_o_ensino_de_biologia_com_aulas_praticas.pdf.
Silva, P. G. P. (2008). O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, p. 148. https://repositorio.unesp.br/items/ff92bb35-771c-48f3-91ee-c675cff550da,
Silva, S. P. da. (2011). Pedagogia do ressentimento: o otimismo nas concepções e nas práticas de ensino. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 92(230), 107-125. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-66812011000100007&lng=pt&tlng=pt.
Silva, T. S. da. (2015). A Botânica na Educação Básica: concepções dos alunos de quatro escolas públicas estaduais em João Pessoa sobre o ensino de Botânica. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,63 p. http://www.ccen.ufpb.br/cccb/contents/monografias/2015/a-botanica-na-educacao-basica-concepcoes-dos-alunos-de-quatro-escolas-publicas-estaduais-em-joao-pessoa-sobre-o-ensino-de-botanica.pdf/view.
Sousa, R. G. de. & Cesar, D. E. (2017). O ensino de Ecologia e sua influência na percepção ambiental e no conhecimento ecológico de uma turma de 6º ano do Ensino Fundamental. Experiências em Ensino de Ciências, 12(7), 48–68. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID422/v12_n7_a2017.pdf,
Taiz, L.; Zeiger, E.; Moller, I. M. & Murphy, A. (2016). Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. (6. ed.). Artmed, 888p. https://books.google.com.br/books/about/Fisiologia_e_Desenvolvimento_Vegetal_6ed.html?id=PpO4DQAAQBAJ&redir_esc=y.
Trazzi, P. S. da S. & Oliveira, I. M. de. (2016). O processo de apropriação dos conceitos de fotossíntese e respiração celular por alunos em aulas de Biologia. Revista Ensaio | Belo Horizonte | 18(1), 85-106. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-21172016180105.
Ursi, S; Barbosa, P. P; Sano, P. T.; & Berchez, F. A. de S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica – São Paulo – DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0002.
Yamanaka, M. A. de C. & Gonçalves, J. P. (2017). O Professor e sua prática frente às dificuldades de aprendizagem em sala de aula. Cadernos da Fucamp, 16(25), .27-38. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Marlucia Ximenes Oliveira; Maura Rejane de Araújo Mendes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.