Perfil epidemiológico de defunciones por meningitis en pacientes ancioanos en el estado de Paraná durante el período de 2013 - 2023

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48865

Palabras clave:

Geriatría; Meningitis; Salud Pública.

Resumen

La meningitis es una infección de las meninges, las membranas que rodean el cerebro y la médula espinal, causada por agentes infecciosos o no infecciosos. Es una enfermedad de alta mortalidad y considerada endémica en Brasil. Este estudio tuvo como objetivo analizar el perfil epidemiológico de personas mayores que fallecieron por meningitis en el estado de Paraná, mediante un análisis descriptivo de la morbilidad, mortalidad y distribución regional, con base en datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS). Entre 2013 y 2023, se notificaron 162.653 casos de meningitis en Brasil; el 8,6 % en personas mayores, de las cuales el 9,68 % ocurrieron en Paraná. Se observó un aumento en los casos en 2021. Del total, el 60,59 % recibió el alta médica y el 16,91 % falleció, con una mayor mortalidad en mujeres (19,2 %) que en hombres (15,1 %). La 3.ª Región Sanitaria presentó la mayor prevalencia. Los más afectados fueron personas de 70 a 79 años y de raza blanca. La causa principal de muerte fue la meningitis bacteriana (38,26 %), seguida de la viral (19,57 %). Los resultados indican la necesidad de mejorar la gestión de casos y fortalecer el monitoreo de salud pública.

Citas

Barros, M. B. D. A. (2004). A importância dos sistemas de informação e dos inquéritos de base populacional para avaliações de saúde. Epidemiol Serv Saude. 13 (4): 199-200. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742004000400001.

Brasil. (2011). Portaria n° 104, de 25 de janeiro de 2011. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005. Brasília: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/ prt0104_25_01_2011.html.

Brasil. (2013). Sistema de Informação de Agravos de Notificação. O que é o SINAN [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde. http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/.

Brito, R. C., Peres, C. L., Silveira, K. A. & Arruda, E. L. (2019). Análise epidemiológica da meningite no estado de Goiás. Rev Educ Em Saude. 7(2): 83-90. https://doi.org/10.29237/2358-9868.2019v7i2.p81-88.

Brasil. (2017). Guia de Vigilância em Saúde - 7ª edição. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/f/febre-tifoide/publicacoes/guia-de-vigilancia-epidemiologica-7a-edicao/view.

Chinn, I. K., Blackburn, C. C., Manley, N. R. & Sempowski, G. D. (2021). Immune system modulation in aging: Molecular mechanisms and therapeutic targets. Front Immunol. 12: 738426. https://doi.org/10.3389/fimmu.2021.738426].

Cintra, M., Guimarães, F., Souza, C. et. al. (2019). Fragilidade de idosos atendidos em ambulatório de geriatria segundo a escala visual de fragilidade. Geriatr Gerontol Aging. 13 (1), 17-23. Doi: 10.5327/Z2447-211520191900002.

CONITEC. (2022). Relatório de recomendação: vacina pneumocócica 23-valente para idosos [Internet]. Brasília: Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC).

https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/consultas/relatorios/2022/sociedade/20220607_resoc_331_vacina_pneumococica_23_valente_idosos.pdf.

Escosteguy, C., Medronho, R., Madruga, R. et. al. (2004). Vigilância epidemiológica e avaliação da assistência às meningites. Rev. Saúde Pública. 38(5). https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000500007.

Esquenazi, D. (2008). Imunossenescência: as alterações do sistema imunológico provocadas pelo envelhecimento. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto. 7, 38-45. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28948.

Fontes, L. (2021). Descrição epidemiológica da meningite no Nordeste brasileiro: casos notificados em 2019. Research, Society and Development. 10(2), e47910212738. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27247.

Formigosa, C. de A. C., Brito, C. V. B., & Neto, O. S. M. (2022). Impacto da COVID-19 em doenças de notificação compulsória no Norte do Brasil. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde. 35, 11. https://doi.org/10.5020/18061230.2022.12777.

IBGE. (2022). Censo Demográfico 2022. Brasília: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://censo2022.ibge.gov.br.

Magalhães, R. S. & Santos, M. S. (2018). Perfil epidemiológico da meningite bacteriana no município de Vitória da Conquista - Bahia, no período de 2008 a 2015. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador. 17(1), 33-9. doi: [http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v17i1.20325.

Paim, A., Gregio, M. & Garcia, S. (2019). Perfil epidemiológico da meningite no Estado de Santa Catarina no período de 2008 a 2018. Arq. Catarin Med. 48(4), 111-25. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/577/381.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.

Pifarré, I, Arolas, H., Vidal-Alaball, J., Gil, J., López, F., Nicodemo, C. & Saez, M. (2021). Diagnósticos ausentes durante a pandemia de COVID-19: uma revisão do ano. Revista Internacional de Pesquisa Ambiental e Saúde Pública. 18(10), 5335. https://doi.org/10.3390/ijerph18105335.

Pohl, A. C., Cavalli, L. O., Vendrametto, A. J. & Peres, J. E. L. (2024). Perfil epidemiológico dos casos de meningite em crianças no Paraná entre o período de 2019 e 2023. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences. 6(8), 1971-80. doi: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n8p-1971-1980.

Pschichholz, L. (2022). Meningite: comparação entre a incidência durante a pandemia de covid-19 e dos últimos 5 anos no sistema único de saúde brasileiro. braz j infect dis. 26(S1), 101996. https://doi.org/10.1016/j.bjid.2021.102197.

Sanada, F., Taniyama, Y., Muratsu, J. et al. (2018). Inflammaging: A driving force in chronic disease and aging. Immun Ageing. 15, 16. https://doi.org/10.1186/s12979-018-0128-8.

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. Editora Érica.

Silva, I., Mendes, A., Carvalho, G., Melo, S. & Carvalho, R. (2022). Perfil epidemiológico dos pacientes com meningite no Estado do Piauí. Res Soc Dev. 11(4), e23411427247. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27247.

Silva, L. (2021). Geografia e saúde coletiva: análise espacial dos casos e óbitos por meningite no Brasil. Anais do 11 º Congresso Brasileiro de Epidemiologia; Fortaleza.Ceará.Brasil. Ed. Galoá.

https://proceedings.science/epi-2021/trabalhos/geografia-e-saude-coletiva-analise-espacial-dos-casos-e-obitos-por-meningite-no?lang=pt-br.

Souza, I. (2020). Análise clínico-epidemiológica de meningites infecciosas em idosos no estado de Minas Gerais. Congresso Online de Geriatria e Gerontologia do UNIFACIG. 1(1). https://pensaracademico.unifacig.edu.br/index.php/congressogeriatria/article/view/2343.

Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2ed.). Editora da UFRGS.

Publicado

28/05/2025

Cómo citar

KUCHINISKI, G. T.; FRUET, T. K.; BARROS, H. C. de S.; SANTOS, L. V. dos; OTT, F. I. Perfil epidemiológico de defunciones por meningitis en pacientes ancioanos en el estado de Paraná durante el período de 2013 - 2023. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 5, p. e10114548865, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i5.48865. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48865. Acesso em: 4 jul. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud