Perception of occupational Therapist professional practice in 24h Psychosocial Care Centers
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7125Keywords:
Mental health; Mental health services; Occupational therapy.Abstract
Objective: To describe the perception of occupational therapists about their practices in the services of the 24h Psychosocial Care Center. Methodology: This is a descriptive study of a qualitative nature, carried out with six occupational therapists linked to two 24h Psychosocial Care Centers in a municipality in the Northeast of Brazil. Participants were interviewed using a semi-structured questionnaire, the responses were transcribed in full and subsequently analyzed using the content analysis technique. Results: From the professional reports, nine discursive categories emerged, which deal with the perceptions of occupational therapists in relation to: the profile of the professionals; their perception of the functioning of the 24h Psychosocial Care Centers, highlighting the difficulties and challenges faced in daily clinical practice; suggestions for improvements; the therapeutic strategies carried out and how they impact the service users' lives. Conclusion: Based on the professionals' discernments, it was possible to highlight the importance of interdisciplinarity in health actions in the multidisciplinary service team, which faces obstacles in terms of network articulation, matrix support and reception. The potential of occupational therapy in CAPS services was observed through the therapeutic modalities offered, among them group activities were highlighted by the interviewees as facilitators in the process of intervention and psychosocial rehabilitation of users.
References
Assad, F. B.; Pedrão, L. J., & Cirineu, C. T. (2016). Estratégias de cuidado utilizadas por terapeutas ocupacionais em centros de atenção psicossocial. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 24(4), 743-753. Recuperado de: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/1407. doi: 10.4322/0104-4931.ctoAO0738.
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bezerra, E., & Dimenstein, M. (2008). Os CAPS e o Trabalho em Rede: Tecendo o Apoio Matricial na Atenção Básica. Psicologia, Ciência e Profissão, 28(3), 632-645. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-98932008000300015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. doi: 10.1590/S1414-98932008000300015.
Brasil. (2002). Portaria nº 336, de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 de fev. 2002. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html.
Brasil. (2004). Saúde Mental no SUS: Os Centos de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. Recuperado de: http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf.
Brasil. (2005). Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos Depois de Caracas. Brasília, DF, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf.
Brasil. (2011). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes de uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2011. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.
Brasil. (2011). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, Brasília, DF, 2011. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf.
Cavalcanti, A., & Galvão, C. (2007). Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Ferreira, J. T.; Mesquita, N. N. M.; Silva, T. A.; Silva, V. F.; Lucas, W. J., & Batista, E. C. (2016). Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): Uma Instituição de Referência no Atendimento à Saúde Mental. Revista Saberes, 4(1), 72-86. Recuperado de: https://facsaopaulo.edu.br/wp-content/uploads/sites/16/2018/05/ed5/7.pdf.
Jafelice, G. T.; Ziliotto, G. C., & Marcolan, J. F. (2020). Concepção dos profissionais de centro de atenção psicossocial sobre as politicas públicas de saúde mental. Research, Society and Development, 9(5), e71953100. Recuperado de: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3100. doi: 10.33448/rsd-v9i5.3100.
Juns, A. G., & Lancman, S. (2011). O trabalho interdisciplinar no CAPS e a especificidade do trabalho do terapeuta ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 22(1), 27-35. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/14117. doi: 10.11606/issn.2238-6149.v22i1p27-35.
Maximino, V., & Liberman, F. (2015). Grupos e Terapia Ocupacional: Formação, pesquisa e ações. São Paulo: Summus Editorial.
Pádua, F. H. P., & Morais, M. L. S. (2010). Oficinas expressivas: uma inclusão de singularidades. Psicologia USP, 21(2), 457-478. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/42054. doi: 10.1590/S0103-65642010000200012.
Pereira, O. P., & Palma, A. C. R. (2018). Sentidos das oficinas terapêuticas ocupacionais do CAPS no cotidiano dos usuários: uma descrição fenomenológica. Phenomenological Studies – Revista da Abordagem Gestáltica, 24(1), 15-23. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672018000100003. doi: 10.18065/R AG.2018v24n1.2.
Ribeiro, M. C.; Chaves, J. B.; Silva, R. C. O., & Pereira, T. A. (2017). O grupo de terapia ocupacional na saúde mental: a atividade como potencializadora de sociabilidade e protagonismo. Psicologia & Saberes, 6(7), 1-14. Recuperado de: https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/psicologia/article/view/763. doi: 10.3333/ps.v6i7.763.
Severo, A. K. S.; L’Abbate, S., & Campos, R. T. O. (2014). A supervisão clínico-institucional como dispositivo de mudanças na gestão do trabalho em saúde mental. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 18(50), 545-556. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832014000300545&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: 10.1590/1807-57622013.0520.
Shimoguiri, A. F. D. T., & Costa-Rosa, A. (2017). Do tratamento moral à atenção psicossocial: a terapia ocupacional a partir da reforma psiquiátrica brasileira. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 21(63), 845-856. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832017005006102&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: 10.1590/1807-57622016.0202.
Silva, C. R., et al. (2015). Mapeamento da atuação do terapeuta ocupacional nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS ad) do interior do estado de São Paulo. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 23(2), 321-334. Recuperado de: http://www.cadernosdeto.ufscar.br/index.php/cadernos/article/viewFile/941/613. doi: 10.4322/0104-4931.ctoAO0504.
Silva, M. L., & Gregorutti, C. C. (2014). Abordagens corporais: recurso transformador na formação do terapeuta ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(2), 135-141. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/61703. doi: 10.11606/issn.2238-6149.v25i2p135-141.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Sérgio Soares da Silva; Marina Araújo Rosas; Lucas de Paiva Silva; Ivo de Andrade Lima Filho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.