El uso de plantas medicinales en el contexto de la promoción de la salud en Brasil: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22223Palabras clave:
Plantas medicinales; Promoción de la salud; Profesionales de la salud.Resumen
Las plantas medicinales son una de las primeras formas de medicina conocidas por la humanidad a través de los tés, y hoy en día todavía se utilizan como una forma de promover la salud y el bienestar. A pesar de formar parte de programas gubernamentales, las plantas medicinales y las hierbas medicinales todavía no están indicadas con frecuencia. Ante esta realidad, se buscó identificar el uso de plantas medicinales como factor de promoción de la salud, realizando una revisión integradora, incluyendo las bases de datos PUBMED, LILACS y SCOPUS. Se utilizaron los descriptores “Plantas medicinales y promoción de la salud” para seleccionar los artículos publicados entre 2001 y 2021. Se seleccionaron veintidós artículos para el análisis. El conocimiento sobre el uso de plantas medicinales se transmite de generación en generación en el ámbito familiar, y los estudios muestran que aún existe una barrera entre el conocimiento académico y el conocimiento popular, evidenciado por investigaciones que abordan la visión de los profesionales sobre el fomento de su uso de las mismas. Existe una tendencia en la mejora de los pacientes con el uso de plantas medicinales en el aspecto de calidad de vida y bienestar, siendo los círculos de conversación y los jardines terapéuticos las principales formas de integración entre la promoción de la salud y las plantas medicinales y las mejores formas de disminuyendo esta distancia de conocimiento.
Citas
Badke, M. R., Barbieri, R. L., Ribeiro, M. V., Ceolin, T., Martínez-Hernáez, À., & Alvim, N. A. T. (2019). Meanings of the use of medicinal plants in self-care practices. Revista Da Escola de Enfermagem, 53. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018047903526
Badke, M. R., Heisler, E. V., Ceolin, S., Andrade, A. de, Budó, M. de L. D., & Heck, R. M. (2017). O conhecimento de discentes de enfermagem sobre uso de plantas medicinais como terapia complementar Nursing students knowledge on use of medicinal plants as supplementary therapy. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 9(2), 459–465. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.459-465
Brizzolla, J. C., Coutinho, C., Amaral, C. P., & Gindri, A. L. (2018). Promoção da saúde e o uso de plantas medicinais no contexto escolar: um relato de caso. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão Da URI, 14(26), 281–292. http://www2.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_026/artigos/pdf/Artigo_23.pdf
Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. de M. (2012). The use of phytotherapy and medicinal plants in primary healthcare units in the cities of Cascavel and Foz do Iguaçu - Paraná: The viewpoint of health professionals. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2675–2685. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001000017
Caccia-Bava, M. do C. G. G., Bertoni, B. W., Pereira, A. M. S., & Martinez, E. Z. (2017). Disponibilidade de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais nas unidades de atenção básica do estado de São Paulo: Resultados do programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (PMAQ). Ciência e Saúde Coletiva, 22(5), 651–1659. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.16722015
Carvalho, A. L. B. de, Braga, L. R. A., Silva, D. F. da, Araujo, J. B. F. de, Amorim, M. do C. de, & Magalhaes, M. J. O. (2020). Vivências de acolhimento na unidade de saúde da família: a experiência do cantinho do chá na UBS do Grotão, João Pessoa/PB. Saúde Em Redes, 6(1), 205–217. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2020V6N1P
Ceolin, T., Heck, R. M., Barbieri, R. L., Schwartz, E., Muniz, R. M., & Pillon, C. N. (2011). Medicinal plants: Knowledge transmission in families of ecological farmers in Souther Rio Grande do Sul. Revista Da Escola de Enfermagem, 45(1), 46–53. https://doi.org/10.1590/s0080-62342011000100007
Corrêa, A. D., Caminha, J. dos R., de Souza, C. A. M., & Alves, L. A. (2013). Uma abordagem sobre o uso de medicamentos nos livros didáticos de biologia como estratégia de promoção de saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 18(10), 3071–3081. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001000032
Dar, R. A., Shahnawaz, M., & Qazi, P. H. (2017). General overview of medicinal plants: A review. The Journal of Phytopharmacology, 6(6), 349-351. https://www.phytopharmajournal.com/Vol6_Issue6_08
de Araújo, C. R. F., Silva, A. B., Tavares, E. C., da Costa, E. P., & Mariz, S. R. (2014). Perfil e prevalência de uso de plantas medicinais em uma unidade básica de saúde da família em Campina Grande, Paraíba, Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 35(2), 233–238. http://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/135
de Oliveira Dantas, L R; Barbosa, E P; da Silva Araújo, I C; Dantas, C R; Pereira, W. L. (2019). Promoção do Uso de Plantas Medicinais em Grupo na Atenção Básica – Relato de Experiência. Revista Brasileira de Educação e Saúde. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 9, 66-69. https://doi.org/10.18378/rebes.v9i3.6520
Ferreira, H. J., Kirk, D., & Janotta Drigo, A. (2020). Qualitative analysis of the health promotion work in a Academia da Saúde programme’s unit. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 25, 1–9. https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0128
Ferreira Neto, J. L., Kind, L., Resende, M. C. C., & Colen, N. S. (2013). Processos da construção da Política Nacional de Promoção da Saúde. Cadernos de Saúde Publica, 29(10), 1997–2007. https://doi.org/10.1590/0102-311X00032912
Fitzgerald, M., Heinrich, M., & Booker, A. (2020). Medicinal plant analysis: A historical and regional discussion of emergent complex techniques. Frontiers in pharmacology, 10, 1480. https://doi.org/10.3389/FPHAR.2019.01480/FULL
França, I. S. X. de, Souza, J. A. de, Baptista, R. S., & Britto, V. R. de S. (2008). Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(2), 201–208. https://doi.org/10.1590/s0034-71672008000200009
Freitas Neto, W. A. de, Andrade, S. S. C. de A., Silva, G. D. M. da, Nery, J. S., Sanchez, M. N., Codenotti, S. B., Santos, M. A. S., Bedor, C. N. G., & Maia, G. L. de A. (2020). Plantas medicinais e pessoas com tuberculose: descrição de práticas de cuidado no norte da Bahia, 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, 29(5), e2020046. https://doi.org/10.1590/S1679-49742020000500006
Gibertoni, F. S., Fonseca Filho, J. C., & Salomão, F. G. D. (2014). O uso de plantas medicinais na promoção da saúde e na valorização da cultura popular em um programa de saúde da família. Revista de APS, 17(3). 408–414. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15374
Guedes, A., Borchardt, M., da Silva, M. V. M., & Rodrigues, K. F. (2020). Horta de Plantas Medicinais: Implantação e avaliação em uma unidade de saúde do município de Blumenau–SC. Revista Ciência em Extensão, 16, 296-307. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/2984/2440
Haeffner, R., Heck, R. M., Ceolin, T., Jardim, V. M. da R., & Barbieri, R. L. (2012). Plantas medicinais utilizadas para o alívio da dor pelos agricultores ecológicos do Sul do Brasil. Revista Eletrônica de Enfermagem, 14(3), 596–602. https://doi.org/10.5216/ree.v14i3.14910
Júnior, A. J. V., & de Varga, I. A. (2015). Aproximações etnobiológicas no conhecimento sobre plantas medicinais: possibilidades para promoção do ensino em saúde. Interfaces da Educação, 6(17), 162-187. https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/751/694
Lima, Â. R. A., Dias, N. da S., Lopes, L. B., & Heck, R. M. (2019). Necessidades de saúde da população rural: como os profissionais de saúde podem contribuir? Saúde Em Debate, 43(122), 755–764. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912208
Lima, C. de A., Santos, A. M. V. de S., Messias, R. B., Costa, F. M. da, Barbosa, D. A., Silva, C. S. de O. E., Pinho, L. de, & Brito, M. F. S. F. (2018). Integrative and complementary practices: use by community health agents in self-care. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(suppl 6), 2682–2688. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0078
Machado, H. L., Moura, V. L., Gouveia, N. M., Costa, G. A., Espindola, F. S., & Botelho, F. V. (2014). Pesquisa e atividades de extensão em fitoterapia desenvolvidas pela Rede FitoCerrado: Uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos por idosos em Uberlândia-MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(3), 527–533. https://doi.org/10.1590/1983-084X/13_072
Mattos, G., Camargo, A., de Sousa, C. A., & Zeni, A. L. B. (2018). Medicinal plants and herbal medicines in primary health care: The perception of the professionals. Ciência e Saúde Coletiva, 23(11), 3735–3744. https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016
Medeiros, L. C., & Cabral, I. E. (2001). O cuidar com plantas medicinais: uma modalidade de atenção à criança pelas mães e enfermeira-educadora. Revista Latino-Americano de Enfermagem, 9(1), 18–26. https://doi.org/10.1590/s0104-11692001000100004
Palhares, R. M., Baratto, L. C., Scopel, M., Mügge, F. L. B., & Brandão, M. G. L. (2021). Medicinal Plants and Herbal Products From Brazil: How Can We Improve Quality? Frontiers in Pharmacology, 11(January), p1–4. https://doi.org/10.3389/fphar.2020.606623
Petrovska, B. B. (2012). Historical review of medicinal plants’ usage. Pharmacognosy Reviews, 6(11), 1–5. https://doi.org/10.4103/0973-7847.95849
Ribeiro, L. H. L. (2019). Análise dos programas de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS) sob a perspectiva territorial. Ciência & Saúde Coletiva, 24(5), 1733–1742. https://doi.org/10.1590/1413-81232018245.15842017
Ribeiro, S. C., Melo, N. D. P. de, & Barros, A. B. (2016). Etnoconhecimento De Pequenos Agricultores Tradicionais Sobre Plantas Medicinais No Tratamento De Dores Provocadas Pelo Trabalho. Cadernos de Terapia Ocupacional Da UFSCar, 24(3), 563–574. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoao1249
Ribeiro, V. P., Arruda, C., El-Salam, M. A., & Bastos, J. K. (2018). Brazilian medicinal plants with corroborated anti-inflammatory activities: A review. Pharmaceutical Biology, 56(1), 253–268. https://doi.org/10.1080/13880209.2018.1454480
Šantić, Ž., Pravdić, N., Bevanda, M., & Galić, K. (2017). The historical use of medicinal plants in traditional and scientific medicine. Psychiatria Danubina, 29(1), 787–792. Retrieved from https://europepmc.org/article/med/29278625
Santos, M. V. J. dos, Rosa, C. G. da, Santos, P. S. dos, Rausch, P. C., & Bellinati, N. V. C. (2019). Práticas Integrativas Na Promoção À Saúde Em Doenças Crônicas: Uma Revisão De Literatura Integrative Practices in Health Promotion in Chronic Diseases: a Literature Review. Revista Interdisciplinar de Estudos Em Saúde, 41–56. https://periodicos.uniarp.edu.br/index.php/ries/article/view/2134
Shirabayashi, J. D. B., Amaral, E. C., Silva, G. R. D., Santos, A. F. D., Bortoloti, D. S., Lovato, E. C. W., & Lívero, F. A. D. R. (2021). Levantamento e frequência de uso de plantas medicinais por pacientes hipertensos e diabéticos. Saúde e pesquisa. (Impr.), 319-331. https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n2e8237
Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V., Mattos, G., & Helena, E. T. de S. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 22(8), 2703–2712. https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.18892015
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Tiago Antonio Heringer; Ivinildo José Vilichane; Edna Linhares Garcia; Suzane Beatriz Frantz Krug; Lia Gonçalves Possuelo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.