Acoso escolar: Desafío para lograr una educación integral en los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46436Palabras clave:
Educación omnilateral; Instituición escolar; Enseñanza; Educación Escolar Secundaria integrada; Acoso.Resumen
Los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología ofrecen educación secundaria integrada, la cual se caracteriza por ser una educación comprometida con la formación de personas para el mundo del trabajo y la vida en sociedad. Sin embargo, el acoso escolar, violencia que se da en varias instituciones escolares, puede ser un desafío, incluso en una educación con una perspectiva formativa omnilateral. Por lo tanto, este estúdio tuvo como objetivo investigar como las intituiciones escolares pueden contribuir para combatir el fenómeno acoso escolar, com el objetivo de lograr un ambiente cada vez más propicio y saludable para el amplo desarollo del estudiante. La carrera metodológica de este estúdio fue cualitativa, teniendo como métodos de envestigación la revisión bibliográfica y los estudios de casos. La recolección de datos ocurrió mediante la aplicación de cuestionarios y entrevistas semiestructuradas, y los datos fueron analizados utilizando la teoría de analisis de contenido. A través de esta búsqueda, fue possible deprenderse que los estudiantes tienen la expectativa de que los profesionales de la educación pueden contribuir al combate del acoso escolar a través de acciones efectivas para este propósito. Así, es necesario que cada instituición escolar implemente acciones de prevención y intervención para combatir este fenómeno, buscando las formas más adecuadras, de acuerdo la realidad local.
Citas
Alencar, E. R. D. (2018). Bullying e desempenho escolar de alunos do Instituto Federal do Piauí Campus Parnaíba: um estudo de caso (Dissertação de mestrado). Universidade Nove de Julho, São Paulo. http://bibliotecatede.uninove.br/bitstream/tede/1916/2/Erotides%20Romero%20Dantas%20Alencar.pdf.
Andrade, G. P. S. B. et al (2021). Desafios para a construção de práticas docentes em tempo de pandemia. Research, Society and Development. 10(1). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11834/10743.
Araújo, R. M. de L., & Frigotto, G. (2015). Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, 52(38), 61-80. https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/7956/5723.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Edições 70.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Org.) (2013). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. (11a ed.), Vozes.
Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Brasil (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.
Brasil (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Brasil (2008). Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm.
Brasil (2015). Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13185.htm.
Brasil (2018). Lei nº 13.663, de 14 de maio de 2018. Altera o art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13663.htm.
Chizzotti, A. (2008). Pesquisa em ciências humanas e sociais. (9a ed.), Cortez.
Ciavatta, M. (2014). O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral: por que lutamos? Trabalho & educação. 23(1), 187-205. https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9303/6679.
Ciavatta, M., & Ramos, M. (2011). Ensino médio e Educação Profissional no Brasil: dualidade e fragmentação. Revista Retratos da Escola, 5(8), 27-41. http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/viewFile/45/42.
Costa, A. M. R. da. (2012). Integração do Ensino Médio e Técnico: percepções de alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA/Campus Castanhal. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém. http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/3006/1/Dissertacao_IntegracaoEnsinoMedio.pdf.
Crochik, J. L. (2012). Fatores psicológicos e sociais associados ao bullying. Psicologia política. 12(24), 211-229. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v12n24/v12n24a03.pdf.
Fante, C. (2011). Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. (6a ed.), Verus Editora.
Ferreira, D. R., Oliveira Júnior, I. B. de, & Higarashi, I. H. (2024). “Eu não sei como eu tenho força pra vir na escola”: manifestações e implicações do bullying entre adolescentes escolares. Saúde e Sociedade. 33(1). https://www.scielo.br/j/sausoc/a/8dbgJDwPmDjYWmbfmRpxQ3G/.
Francisco, M. V., & Libório, R. M. C. (2013). Até onde o bullying escolar se constitui como reflexo das relações sociais? XI Congresso Nacional de Educação Educere. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba. https://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/7589_4526.pdf.
Freire, P. (1979). Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lillian Lopes Martin. Paz e Terra.
Freire, P. (2020). Pedagogia do oprimido. (73a ed.), Paz e Terra.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Gil, A. C. (2021). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (7a ed. [2. Reimpr.]), Atlas.
Goldoni, J. (2017). Mutação da violência escolar na sociedade pós-moderna: a efervescência do ciberbullying (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5127593.
Gomes, F. V. F. et al. (2022). O bullying escolar em periódicos brasileiros de psicologia escolar/educacional e psicologia da educação: uma revisão integrativa. Research, Society and Development. 11(15). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37427.
Jesus, G. B. de, Rebouças, V. F. dos S. L., & Lima, V. F. S. (2022). Metodologia da problematização: possibilidades para a formação no ensino integrado. Research, Society and Development. 11(13). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35662.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. de A. (2011). Metodologia científica. (6ª ed.), Atlas.
Lopes Neto, A. A. (2005). Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria. 81(5), 164-172. https://www.scielo.br/j/jped/a/gvDCjhggsGZCjttLZBZYtVq/?format=pdf&lang=pt.
Manacorda, M. A. (2007). Marx e a pedagogia moderna. Tradução de Newton Ramos-de-Oliveira. Editora Alínea.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Geórgia Priscila Santiago Bastos Andrade; Rosiney Rocha Almeida
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.